Naquela noite, estava toda a família e amigos na casa do meu sogro. Ele era viúvo a dois anos, então fazíamos esforço para estarmos sempre juntos com ele em ocasiões especiais, feriados e finais de semana. Ele sempre gostou da família reunida, assim como minha falecida sogra.
Por conta do segredo que eu e Jon guardavamos, eu me sentia estranha, me sentia culpada. Eu amava meu marido.. porque diabos eu estava fazendo aquilo?! Como era possível? O que eu sentia por Jon era amor? Conforme o peso da culpa ia pesando nos ombros, eu comecei a questionar... Eu também sabia que se meu sogro descobrisse, ele não me perdoaria, e ficaria muito magoado com Jon. Ele também sabia disso. Então apesar de todo aquele fogo na ligação de tarde, Jon se manteve me evitando discretamente durante boa parte da festa.
Os homens da família do meu marido, tem o hábito de beber muito nas festas. A certa altura da noite, Marco bebeu tanto que não se aguentava em pé. Meu sogro também extrapolou e já estava mais pra lá do que pra cá. A casa estava muito cheia, barulho alto... Subi para o quarto de hóspedes e fiquei observando o céu do varandão...
Eu estava com uma sainha preta curtinha de malha, meio evasê, e uma regatinha de botões. Já tinha jogado o salto alto pro lado, e estava tomando uma cerveja, aproveitando a noite, pensando na vida.
Daqui a pouco entra Jon na varanda. Dei um pulo.
- Jon, não é uma boa hora pra...
- Calma Isa... Só vim fugir do caos.
Ele então deitou-se numa espreguiçadeira atras de mim e fechou os olhos. Permaneci quieta por uns minutos, enquanto terminava de fumar meu cigarro (fumo só as vezes, em festas ou quando estou muito estressada e ainda assim raramente...). Amassei a guimba no pires apoiado na mureta, e falei.
- Você sabe que cedo ou tarde ele vai descobrir, não sabe?
Jon permaneceu em silêncio...
Ele então abriu a calça enfiou a mão dentro.
Começou a mexer no membro... Minha perna já começou a bambear, de tesão e medo, tudo junto... A adrenalina deu um pico tão rápido que fiquei tonta.
- Essa noite ele não vai descobrir nada não. Tranquei a porta. - Ele disse.
Botou o caralho duro pra fora e comecou a se masturbar. Instantâneamente minha xana começou a ficar quente... Comecei a apertar meus mamilos, e apertar a bucetinha com as coxas.
- Podemos parar agora se você quiser... - o filho da mãe disse.
E me puxou na direção dele. Com uma mão ia alisando a cabeça do pau, enquanto a outra enfiou por baixo da minha saia e comecou a esfregar minha xaninha por cima da calcinha.
Sou uma mulher muito fogosa, sempre fui. Não sei se é hormonal, mas o fato é que fico muito molhadinha, rápido...
- Sou louco por essa sua bucetona carnuda... Olha como você já está com a calcinha toda melada... Perai que eu vou medir a temperatura...
Então ele colocou a calcinha pro lado... Melou os dedos das mãos, e enfiou o dedo na minha buceta... Comecou a me dedar gostoso e eu comecei a rebolar...
- Você é muito quente...
Me abaixei e comecei a masturbar Jon enquanto ele me dedava. Então ele comecou a esfregar o dedo na portinha do meu cuzinho... Eu já sabia o que ele ia querer. Lembrei que o pau dele era maior que o do irmão, que também já era bem grandinho.
- O cu não...
- Prometo que não vou te machucar. Me chupa vai...
Abocanhei aquele caralho veiudo, e chupei com muita vontade... Ele começou então a dedar meu cuzinho... Aquilo foi me relaxando... A excitação era tão forte que esqueci até onde eu estava.
Então ele me puxou pra cima dele, e mandou que eu sentasse. Mirou no meu cuzinho, lubrificou o cacete com saliva, e foi metendo... Devagar... Enquanto eu ia descendo ele ia estimulando mais ainda meu grelinho.... E o próprio mel que escorria da buceta, também lubrificava ainda mais o pau dele.
Fomos assim, ele metendo vigorosamente num anal delicioso... Enquanto minha buceta parecia estar inchada de tanto tesão.
- Jon vou gozar...
Ele meteu ainda mais forte e esfregou meu grelo suavemente e bem rápido...
- Aaahhh... - Ele rapidamente tampou minha boca assim que comecei a gritar...
- Hummm, hummm, hummm, hummm... - Gozei tão forte que minhas pernas tremiam...
- Toma nesse seu cuzinho sua putinha... Toma!!!
Ele metia com força...
- Hummmm... Meu pau vai explodir... Hummmm é muito prazer.... Hummmm... Hummmm... Aahhhh....
Ele se contraiu todo enquanto os olhos reviravam de tanto prazer...
Ficamos jogados, eu por cima dele, mortos e extasiados... Como sempre, quando o sangue esfriou a consciência começou a doer...
- Jon, estamos descontrolados, desrespeitamos a casa do seu pai, e se ele visse, ou seu irmão?!
- Porra Isadora, já vai começar?
- Caralho Jon, eu me sinto muito escrota, como você consegue ser tão frio? Acho uma falta de respeito...
- Respeito? Quem é você pra falar de respeito, você trepou comigo na mesma cama que dorme com seu marido... Esqueceu? Ou já são tantos caras que você está confundindo as histórias?
Era sempre isso. Depois da foda, me batia a culpa forte, o desespero... Jon se irritava com a situação, por não me ter por inteiro, e a gente sempre brigava.
Fiquei tão ofendida, que nem respondi. Ia responder o que? Ele estava certo, eu não podia falar nada. Eu era uma puta safada. Dei as costas e fui embora pro banheiro, lavar a porra que escorria pelas pernas...
Depois fui até Marco com o rosto vermelho de ódio e vergonha, e falei que queria ir pra casa.
- Mas já?!
- Preciso dormir, estou muito cansada...
- É você tá com a cara esquisita mesmo - ele disse arrastando a voz...
- Jonas!!! - Ele gritou, - Leva Isa pra mim! Eu vou ficar... Tô sem condições de dirigir...
- Não!! - eu exclamei.
Jon ficou mudo.
- Jonas bebeu muito também! E não é justo tirar ele da festa. Vou de táxi! Quem vai te levar?!
- " Deixa a vida me levar, vida leva eu..." - Marco começou a cantar e dar gargalhadas...
Nem beijei ele, pedi a um primo dele que ficasse de olho, ele como sempre muito espontâneo, me apertou a bunda e deu um tapinha.
Fui pra frente da casa. Enquanto eu estava esperando o táxi, Jon saiu e veio na minha direção. Colocou a mão no meu ombro e chamou.
- Isadora...
Virei pra ele, as lágrimas escorrendo igual cachoeira.
- Não toca em mim. Acabou.
Ele tentou me pegar pelo pulso... Tentei gritar com ele, mas a voz não saiu...
- Não!!! - eu disse com um fio de voz, de tanta raiva.
O táxi chegou e eu rapidamente entrei, sem dar tchau, nem olhei pelo vidro.
Fui até em casa chorando.
Pra que eu tinha me metido naquilo? A gente brigava tanto! Fora que estávamos sendo muito canalhas, nos tornamos justamente o tipo de gente que sempre condenamos...
Quando cheguei na porta de casa, paguei o táxi e entrei correndo. Tomei um longo banho, e quando saí, vi mensagem no meu celular.
" Marco dormiu no papai. Estou indo prai"
Me olhei no espelho. Meu rosto estava inchado. Aquilo tinha que acabar.
"Não venha. Não vou te receber."
Mas Jon não estava nem aí... Mal terminei de enviar, ouvi a porta de casa abrindo. Ele já foi entrando.
- "Você é louco!!!! Seu irmão vai chegar a qualquer momento! Vai embora!"
Ele estava ofegante, sério. Nem fechou a porta e veio na minha direção... Tentou me dominar, e eu comecei a chorar e bater nele.
- Você me enlouquece Isadora.... Fico descontrolado quando estou com você, fico irado, fico louco de tesão...
- Eu não quero mais viver assim, isso é uma grande idiotice, uma burrice! Jon vamos terminar... Você não entende? Seu irmão vai me matar... Ele vai me matar...
Ajoelhei no chão, cansada. Eu estava com um camisetão enorme, sem calcinha, sem sutiã. Jon veio por trás de mim, ajoelhou, e me abraçou.
- Me perdoa pelo que eu falei Isa... Eu sou muito filho da puta, fudi com a nossa vida... Sou o responsável por isso... Mas você é tão gostosa, tão cheirosa... É muito difícil me controlar perto de você... Me sinto uma besta irracional...
Ele começou a me beijar o pescoço... A mexer nos meus peitos... Subiu a mão direita pela minha coxa e começou a me masturbar... Comecei a ficar excitada, mas tremendo por dentro.
- Ah Jon... Vamos insistir nessa loucura? Isso é loucura... por favor...
Ele então se ergueu, tirou a calça e a cueca, ficou ajoelhado novamente por trás de mim. Senti seu pênis firme, quente, roçando minhas costas. Eu já estava totalmente entregue ao prazer. Levantei minha bunda um pouco, ele colocou o pau entre meus grandes lábios, e eu sentei novamente. Ele comecou a esfregar o caralho na minha buceta que estava ficando muito molhadinha...
- Isa eu amo essa sua bucetinha... Já perdi a conta de quantas punhetas bati pra você, sua putinha gostosa... Que xoxota mais quentinha... Ahhh... Hummm...
Sentindo aquele pau maravilhoso roçando na minha chaninha, eu esqueci até a raiva, a culpa, só conseguia sentir prazer... Saia tanto melzinho, que pingava no chão... E quanto mais ele esfregava, mais quente ia ficando... Meus grandes lábios que já são carnudos, pareciam estar pesados de tanto tesão.
Me virei de frente pra ele, e Jon me penetrou. Aquele pau grosso me preencheu toda, e ele começou a socar forte, parecia um touro.
- Goza pra mim Isa... Goza pra mim...
Ele começou a mamar meus peitos enquanto metia, e isso me deixou ainda mais louca.
- Aaahhhhh, aaaahhhhh.... - comecei a gritar de prazer, enquanto minha buceta contraia violentamente apertando a pica dele com força.
- Não vou mais segurar não, não aguento... Ahhhh, aaahhhhh, aaahhh... - ele gozou muito gostoso...
Eu mal podia acreditar. Parecíamos animais, totalmente irracionais, totalmente guiados pelo desejo...
- Jon, eu não lembro nem o que eu estava falando...
- Porra Isa... Caralho que foda deliciosa...
Quando eu me levantei do chão, choque.
Marco estava parado na porta, nos olhando. Os olhos vermelhos de ódio. Comecei a puxar a blusa desesperada. Foi a primeira vez na minha vida que eu tive medo do Marco. Fiquei muda. Jonas também.
- Piranha...
Jonas pulou na minha frente, e começou a falar...
" Calma Marco, calma..."
- Seu moleque filho da puta....
Marco deu um empurrão em Jonas e veio firme na minha direção. Me pegou pelo braço e me puxou para o quarto. Eu estava tão apavorada que fiquei muda, só escorriam lagrimas dos meus olhos. Assim que entramos no quarto, Marco me jogou em cima da cama. Tirou a blusa, tirou o cinto e gritou:
- Você é minha!!!! Você entendeu?!? MINHA!
Bora, deita com a bunda pra cima!
- Marco... (Falei com um fio de voz)
- OBEDECE PORRA!!!
Virei de bruços. Marco puxou minha blusa pra cima, e me bateu com o cinto. Dei um grito, e Jonas entrou correndo no quarto...
- MARCO SOLTA ELA!!! VOCÊ TÁ LOUCO!!!
- CALA A BOCA E APRENDE SEU MOLEQUE, QUE VOCÊ PODE COMER A MINHA MULHER, MAS ELA É MINHA, ENTENDEU!!!
- SEU FILHO DA PUTA, SOLTA ELA!!
Quando Jonas vinha na nossa direção, Marco abriu rapidamente a gaveta da cômoda e pegou a arma, a arma que ele guardava na padaria... Apontou para o Jon... Me desesperei e gritei:
- Jonas!!! - E fiz sinal com a mão para que ele parasse.
Marco levantou a mão e me deu mais uma cintada, agarrei o lençol e gemi de dor.
Mais uma.
E mais uma.
De repente, ele colocou o pau pra fora e comecou a masturbar-se com raiva. O pau logo ficou duro. Então, me puxou pelo cabelo e sem nenhum cuidado ou carinho, ele me penetrou com força. Gritei pois doeu muito... o pau dele era bem grosso. Então ele começou a meter violentamente na minha xoxota, descarregando em mim todo o ódio que estava sentindo. Parecia um animal me fodendo.
Olhei para o Jonas e ele estava lívido.
- TOMA UMA SURRA DE PICA SUA PUTA ABUSADA, SUA VACA MENTIROSA, SUA PIRANHA!
Eu implorava com os olhos para que Jon não se metesse. A situação era muito bizarra.
- VIRA PRA MIM, OLHA NA MINHA CARA!
Ele me puxou pelo cabelo e me virou, me penetrou novamente e começou a me foder. Ele olhava nos meus olhos com tanto ódio que eu praticamente podia adivinhar seus pensamentos. Ele então me deu um tapão na cara e agarrou meu pescoço, e metia o caralho duro na minha bucetinha que latejava e ardia.
- MINHA!!! MINHA!!! MAS EU EMPRESTO ELA PRA VOCÊ BRINCAR TAMBÉM MANO!!! SOMOS UMA FAMÍLIA, VAMOS DIVIDIR!!! SEM RESSENTIMENTOS! PODE TREPAR COM ELA QUE NÃO TEM PROBLEMA! ELA GOSTA MUITO DE DAR ESSA BUCETA, PARECE UMA CADELA NO CIO! SÓ O DIABO SABE COMO ELA FAZ PRA APAGAR ESSE FOGO DOS INFERNOS QUE ELA TEM ACESO NESSA PORRA DESSA BUCETA!!
- Marco tá machucando ela... MARCO!
Eu fiz novamente um sinal com a mão para que Jonas deixasse.
Marco me puxou pelo cabelo, me mandou ajoelhar e gosou na minha cara...
- AAAAHHHH, AAAHHHH, AAAAHHHH... Sua vagabunda...
Marco estava ofegante, exausto. Vestiu a roupa, olhou para Jon e disse:
- Essa conversa não acabou. Pode trepar com ela agora de novo se tu quiser seu desgraçado, TÁ TUDO EM FAMÍLIA, PIRANHA COMPARTILHADA!
- Seu merda...
Marco deu um empurrão em Jonas, mas ele não revidou.
- Vem! Vem pra porrada! Me garanto sem a arma!!! (Jogou a arma em cima da cama). Não precisa ficar com pena do corno não que o corno tá vingado e gosado! E te digo mais, só não te viro do avesso no soco porque nosso pai tá vivo, seu bosta! - ele disse rindo.
Deu mais um empurrão em Jonas. Jonas mais uma vez não reagiu.
Marco olhou pra mim, frio, e disse:
- Sabe aquela gatinha da padaria que você odeia? Não me espera acordada hoje que vou passar o peru nela até não aguentar mais. Tchau seus babacas!
E saiu pela porta. Ficamos em silêncio. Marco saiu cantando pneu. Eu sentada na cama, toda suja de porra, não consegui falar nada.
- Isa...
- Jon... Acabou, acabou... Minha vida acabou... Eu queria que ele tivesse me matado... Porque ele não me matou! Como fui fazer isso...
- É tudo minha culpa...Isa...
Levantei e fui pro chuveiro. Fiquei lá por quase duas horas.... chorando de desespero, de dor, de vergonha.
Quando saí, Marco não estava. Jon não estava. Eu estava sozinha.