Depois das loucuras das últimas semanas, eu disse à Gabi que estava sentindo falta das transas mais calmas, mais românticas, na verdade sem dor ou abusos, que tínhamos antes com nosso amante negro, ou com ele e seu filho. Que eu entendia o quanto ela estava gostando do BDSM com a chefe, mas que eu também queria aproveitar momentos mais calmos com ela, e também com ela e nossos amantes. Ela disse que também sentia vontade as vezes de algo mais tranquilo, mas que as transas com a chefe deixavam ela louca. Propus que ela passasse alguns dias desta semana com a chefe, e que no final de semana tivéssemos algo mais calmo, talvez só com nosso amante negro, ou ele e o caminhoneiro juntos. Ela me falou: já está pensando em levar as 2 rolas de novo, né, safado? Eu disse que sim, que adorava, mas que a transa com eles era algo diferente, mais calmo, mais carinhoso, mais carinhoso até que com o filho de nosso macho. Ela reconheceu que sim, e que também curtia isso, claro que alternado com as loucuras que vinha fazendo com a chefe, e topou a ideia.
Ligou para a chefe, e disse que iria passar o final de semana dando atenção para o maridinho, mas que para ela não ficar na mão, estava liberada para dormir 1 ou 2 dias desta semana lá com ela. Minha única exigência era ela me contar tudo depois. Ela dormiu na casa da chefe na quarta e quinta, e depois me contou tudo que tinham feito. A chefe tinha explorado seu cuzinho e sua bucetinha de todas as formas possíveis: língua, boca, dedos, mão, mãos (2 de cada vez tanto no cuzinho quando bucetinha), com os bicos de seus peitões, plugs, vibradores, strap-ons. Ela também tinha sido amarrada, algemada, chicoteada e levado tapas de todas as formas. Que tinha adorado, mas também estava querendo um final de semana mais tranquilo.
Combinamos com os 2 machos no sábado durante o dia, para passarem o dia conosco, e que dormiriam por lá também. Como no sábado a previsão era de calor, pensamos em um churrasco e piscina. Era mais prático, e poderíamos ficar os 4 juntos. Eu fiquei encarregado de preparar tudo para o churrasco (as carnes, cerveja e tudo mais), e Gabi disse que cuidaria dos outros preparativos. Quando chegou na sexta a tarde, tinha passado em uma farmácia e comprado vários tubos de KY, inclusive aquele que causa uma sensação de calor. Tinha passado também em uma loja, e comprado 2 biquínis bem pequenininhos para usarmos. Disse que achava que o dela ainda não era pequeno o suficiente como ela queria, e que o que eu usava não caberiam meus novos peitos. Disse que deveríamos acordar cedo no sábado para tomarmos um pouco de sol com os novos biquínis para termos algumas marquinhas para nossos machos.
Acordamos cedinho, e ela já vestiu sua minúscula calcinha. Pela quantidade de tecido poderia ter vindo como brinde desses docinhos que compramos em bar, já que praticamente não tinha nada. Era um biquíni fio dental, com 2 pequenos triângulos. Atrás ele só servia para conectar os 3 fios, os 2 laterais e o que vinha da sua bundinha. O triângulo ficava posicionado logo acima do seu reguinho, ou seja, a bunda estava literalmente toda de fora. Na frente o pequeno triângulo só cobria a entrada da bucetinha e seu grelinho. Gabi usava a bucetinha toda depilada, mas se tivesse qualquer pelinho com certeza ficaria para fora do pequeno triângulo. Era tão pequeno que toda sua virilha também ficava para fora. Ela me deu meu biquíni, quer era igual ao dela! Me ajudou a prender meu pauzinho para trás, me deixando lisinha na frente como ela, e me ajudou a vestir o biquíni. Ficou tão pequeno quanto o dela!
Ela me disse que devíamos tomar sol de topless, pois não queria marquinhas nos seus peitões para poder usar decotes como quisesse, e que se eu usasse os meus, ficariam marcas na minha pele. Que depois ela ajustava a cor das próteses com maquiagem para ficar igual minha pele. Descemos para a piscina, e deitamos nas espreguiçadeiras, tanto de frente quanto de costas, virando de tempo em tempo. Gabi controlava o tempo, e passávamos bronzeador uma na outra. No final da manhã subimos para nos aprontar, já com as novas marquinhas que o sol tinha deixado em nossas bundinhas. Gabi me ajudou a passar o adesivo para as próteses, e depois com um pouco de maquiagem ajustou a cor para ficar mais morena como minha pele estava. Aí me passou a parte de cima do biquíni, também igual ao dela. Era também um pequeno triângulo, quase tão pequeno quanto da calcinha. Cobria um pouco mais que os bicos, e a maior parte dos peitos ficavam de fora. Ri da safadeza dela dizendo que meu outro biquíni era pequeno para aqueles peitos. Calçamos sandálias de salto alto, e descemos para a cozinha para terminar de preparar tudo.
Pouco tempo depois o nosso amante negro chegou. Gabi foi recebê-lo na porta, e ao vê-la daquela maneira, disse que ela estava muito linda e gostosa. Vieram para a cozinha, e eu estava debruçada na pia. Ele me encoxou, e disse que eu também estava linda e gostosa. Que adorava ver nós duas vestidas iguais, e agarrou meus peitões, enquanto beijava minha nuca. Me arrepiou toda, e virei para trás para beijá-lo. Trocamos um beijo quente e demorado. Puxei Gabi pela mão, para vir beijá-lo junto comigo. Ele agora tinha nós 2 abraçadas, e alternava beijos entre nossas bocas, e também beijos a 3. Era uma delícia, e logo percebemos o volume de sua bermuda crescendo. Os peitões de Gabi começaram a demonstrar o quanto ela estava ficando excitada, com os biquinhos bem durinhos.
Fomos para a beira da piscina, e oferecemos uma cervejinha e petiscos para ele, enquanto esperávamos o outro macho. Ele chegou uns 20 minutos depois, e desta vez eu que fui recebê-lo na porta. Quando abri, e ele me viu naquele biquininho, com os peitos quase todos de fora, ficou doido, e já me agarrou. Apertava meu corpo contra o seu, acariciava minhas costas e desceu suas mãos para minha bunda, apertando cada nádega com uma mão, enquanto beijava minha boca. Fechamos a porta, ele me pegou em seu colo, e fomos para a piscina, ainda nos beijando. Ele chegou lá e disse aos dois que tinha achado uma putinha bem gostosa na porta, e tinha trazido ela para a festa junto com ele. Os dois riram ao me verem em seu colo, e começaram a assobiar, me chamando de gostosa.
Gabi e nosso macho negro estavam deitados numa das espreguiçadeiras, se beijando. Ele acariciava o corpo todo dela, os dois ainda vestidos. Aí ela tirou a camiseta dele, deixando ele só de bermuda, e começou a beijar seu torso forte e musculoso. Começou por sua barriga, foi subindo sua língua, beijou os biquinhos de seu peito, e foi subindo pelo seu pescoço, até voltar a beijar sua boca, numa troca de línguas quente e sensual. Nessa altura o outro macho já tinha me deitado na outra espreguiçadeira, e também deitou ao meu lado. Ele me virou de costas para ele, me encoxando. Beijava minha nuca e meu pescoço, me causando arrepios que faziam meu cuzinho piscar de tesão. Também acariciava e apertava meus peitos com suas mãos fortes, dizendo que esses peitos tinham ficado muito bem em mim, que me deixavam muito mais gostosa. Virei minha cabeça para trás, e também nos beijávamos com tesão.
Gabi no outro lado já tinha abaixado a bermuda de nosso macho, e mamava sua rola com vontade. Chupava, lambia, enfiava inteira na boca, lambendo e chupando também seu saco, deixando ela bem babada e melada. A do meu macho ainda não estava inteiramente dura, e pedi para ele para me deixar endurecê-la com minha boca. Ele imediatamente abriu sua calça, abaixou sua cueca e me mostrou sua rola, dizendo que claro, que minha mamada era maravilhosa. Me ajoelhei no chão na ponta da espreguiçadeira, o puxei pelas pernas na minha direção, e caí de boca em sua rolona. Com ela meia bomba eu ainda conseguia enfiar boa parte em minha boca. Beijava a cabeçona, descia com minha língua pela rola até seu sacão, beijava e chupava suas bolas com carinho, e voltava a engolir a rola toda. Sentia ela crescendo e pulsando em minha boca, e adorava essa sensação de dar prazer ao macho. Olhava em seus olhos, e dizia o quanto aquela rola grossa era gostosa, que eu adorava ser aberta por ela.
Para não deixar nosso amante com ciúmes, olhei para ele e disse que a dele também era maravilhosa. Não tão grossa (mas quase), mas comprida, e que sempre tocava a gente bem fundo. Gabi concordou, e disse que era uma combinação muito boa, uma que nos abria bem, e outra que nos preenchia toda. Gabi agora já estava deitada de costas na espreguiçadeira, e nosso macho beijava sua boca, e descia pelo seu pescoço para seus peitões. Desamarrou as tirinhas do biquíni, e removeu o pequeno triângulo de cima dos biquinhos, mostrando que já estavam bem durinhos. Começou a beijar e sugar como nos deixava loucas. Gabi já gemia gostoso, segurando sua cabeça contra seus peitões.
Olhei para nosso macho com cara de safada, e perguntei se ele se importava de fazer um 69 comigo, para ele chupar meu cuzinho. Que apesar de meu pauzinho estar virado para trás, estava com um esparadrapo para ficar escondidinho. Ele me puxou pela cabeça em direção à sua, e me dando um beijão de língua disse que claro que não se importava. Que ele sabia que com ele e seu amigo eu era uma menina, muito gostosa por sinal. Que mesmo nas raras vezes que eu com o grelo duro, as vezes raspando nele enquanto me fodiam, ele não se importava. Que já tinha saído com travestis, e até chupado algumas, que encarava como um grelo grande, mas que o negócio dele era ser ativo. Eu disse que era ótimo, pois o meu era ser passiva, e sentir aquela rolona dele dentro de mim. Ele me beijou mais forte, e deitei sobre ele para o 69. Era uma delícia sentir sua língua e boca lambendo e beijando minha bunda, enquanto eu segurava e mamava sua rola. Ele puxou o fiozinho do biquíni de lado, e foi enfiando sua língua dentro do meu cuzinho, enquanto apertava minha bunda com suas mãos fortes.
Na outra espreguiçadeira Gabi já estava nua, e sendo fodida em um papai e mamãe pelo nosso negro. Ela segurava a cabeça dele entre seus peitos, e pedia para ele chupá-la forte como ela gostava enquanto ele fodia ela com aquela rolona. Ele estava fazendo com a bucetinha dela como gostava de fazer com meu cuzinho. Tirava a rola toda de dentro, e depois ia colocando devagarinho, para sentirmos sua cabeça ir nos abrindo. A sensação daquela rolona passando no anelzinho (que devia ser a mesma que ela sentia na bucetinha) era enlouquecedora. Ele sabia como fazer, e nos deixar malucas. Gabi gemia alto a cada vez que a rola invadia ela devagarinho. Ele sugava os biquinhos dos seus peitões com muita força, como também fazia comigo, como que quisesse arrancá-los chupando.
Na nossa espreguiçadeira, meu cuzinho já estava bem melado pela língua do macho. Sua rola também estava bem babada, e com um tapa carinhoso na minha bunda, ele perguntou se sua putinha estava pronta para cavalgá-lo. Perguntei se ele me queria de frente ou de costas para ele, e ele respondeu rindo que os dois. Que adorava ver eu encaixar sua rolona em meu cuzinho de costas, ver sua rola sumindo em minha bunda, mas que também adorava chupar meus peitos enquanto me fodia. Disse que daria o melhor dos dois mundos para ele, que encaixaria sua rolona de costas para ele, e quando estivesse toda dentro, que giraria de frente para ele me foder gostoso.
Ajoelhei sobre suas pernas de costas para ele, e com minha mão entre minhas pernas segurei sua rolona. Fui abaixando bem lentamente, rebolando feito uma puta, até encostar aquela cabeçona no cuzinho. Meu anelzinho piscava de ansiedade de ter ela dentro de mim, queria sentar de uma vez e sentir ela toda, mas também queria dar o prazer para meu macho dele ver sua rola entrar cm por cm em mim. Dei uma boa rebolada naquele cacetão, e fui relaxando o cuzinho, para receber o monstro dentro de mim. Sua cabeçona foi entrando lentamente, e me abrindo. Quando a cabeça passou, olhei para trás e disse com cara bem de puta que sua rola era a mais grossa que já tinha me fodido! Gabi ao lado gritou que não, que a mais grossa era a dos 3 juntos! Olhei para ela e disse que era para ela se concentrar no macho dela que do meu cuidava eu! Todos riram!
Fui descendo bem devagar na rola, deixando ela me invadir bem devagarinho. A vontade continuava sendo de sentar com tudo, mas queria mostrar ao macho que adorava lhe dar prazer. Agora que ele estava encaixado, eu abrir minha bundinha para mostrar a ele meu cuzinho sendo arregaçado por ele. Continuava deixando cada cm entrar, e aí parava, dando uma rebolada bem gostosa na rola. Gemia gostoso, e não era fingimento, mas prazer mesmo. Em pouco tempo encostei minha bunda em sua virilha. Olhei para ele, e perguntei se estava bom assim, se sua vadia tinha agasalhado a rola dele direitinho. Ele dizia que eu era maravilhosa na arte de agasalhar uma rola no cuzinho. Desci minhas pernas pela lateral da espreguiçadeira, e apoiei os saltos altos no chão. Sem desencaixar de sua rola fui girando sobre ela, virando de frente para ele. Era uma delícia sentir sua rola girar no meu cuzinho, raspando nele por dentro. Quando virei de frente para ele puxei os triângulos do biquíni um pouquinho para o lado, deixando os biquinhos das próteses à mostra. Meu abaixei sobre ele, novamente ajoelhando sobre seu corpo, e voltei a beijá-lo, dizendo que adorava ser fodida com carinho por ele. Ele apertava minha bunda com suas mãos, enquanto sua língua explorava minha boca.
Apoiei meus braços na espreguiçadeira um pouco depois de sua cabeça. Dessa forma meu corpo ficava sobre o dele, com meus peitões perto de sua cabeça. Comecei a rebolar gostoso em sua rola, mexendo meu quadril, alternando círculos com movimentos para frente e para trás. Meus peitões balançavam perto de sua cara, e ele passou a chupar os biquinhos com força também, puxando para baixo. Eu sentia a sensação da puxada através da prótese colada em minha pele, puxando também meus biquinhos juntos. Ele começou a alterar os apertos na bunda com tapas carinhosos, dizendo que eu era uma vadia deliciosa. O clima estava tão gostoso, que meu pauzinho começou a ficar durinho e incomodar. Perguntei para ele se podia soltar, e ele disse claro. Levantei apoiando em seu peito, e soltei o esparadrapo. Meu pauzinho pulou para a frente, durinho. A cada toque da sua rola em minha próstata meu pauzinho dava um pulinho. Continuei quicando agora com minhas pernas apoiadas no chão ao lado da espreguiçadeira, e ainda apoiada em seu peito. Meus peitões e meu pauzinho balançavam, e eu estava ficando maluca de tesão, gemendo alto.
Gabi já tinha gozado na rola do nosso macho, e veio para perto ver sua "esposinha" cavalgando. Perguntou ao caminhoneiro se ele queria que ela escondesse meu pauzinho, e ele disse que não ligava mesmo. Para demonstrar isso, para surpresa de todos, pegou em meu pauzinho, e começou a tocar uma punheta enquanto eu cavalgava e rebolava em sua rola. Comecei a gemer mais alto, e Gabi ao lado tocando uma siririca vendo a cena. Aumentei o ritmo, e ele também. Eu gemia e gritava de tesão, e disse a ele que estava perto de gozar, não queria pegá-lo de surpresa, afinal ele estava punhetando meu pauzinho, ou melhor, meu "grelinho". Ele com cara de tesão falou que também estava pertinho, e que queria ver sua putinha gozar gostoso enquanto ele gozava em meu cuzinho. Isso me deixou maluca, e rebolei ainda mais. Gozamos juntinhos, pois quando senti o primeiro jato de porra quentinha dele dentro de mim, também gozei forte, melando sua barriga com um pouco de porra. Eu ainda sentia seus jatos saírem da sua rola dentro de mim, e "mordia" seu pau com meu cuzinho, ainda rebolando. Depois deitei sobre seu peito, acabada, mas satisfeita. Minha porra ficou entre nossas barrigas, colando meu corpo no dele. Sua rola ainda estava dentro de mim, segurando a grande quantidade de porra que ele tinha gozado. Gabi pediu para eu me desencaixar dele, para ela sugar a porra toda. Desencaixei, ela deu uma bela lambida pela rola dele para recolher o pouco que estava nela, e começou a chupar meu cuzinho, sugando a porra toda. Eu fazia força com ele para expelir o máximo para ela recolher.
Depois de recolher tudo, veio me beijar, dividindo aquela porra grossa comigo. Nos beijamos, trocamos a porra, e engolimos tudo. Eu abaixei sobre a barriga do meu macho, e limpei toda a sujeira que tinha feito com minha língua. Não era muita porra, mas estava uma delícia também, eu adorava beijar e lamber aquele barrigudinho! Depois de limpar tudinho, novamente dividi com Gabi. Olhava nos olhos dela, e dizia: não é uma delícia uma foda gostosa e carinhosa como essa? Ela fez que sim com a cabeça, mas que também gostava de uma boa foda BDSM. Eu respondi que tinha sido uma delícia, mas que eu preferia assim. Ela retrucou que tinha sido uma delícia, mas que preferia com BDSM. Rimos e dissemos que tudo bem, que uma aceitava o jeito da outra para todos terem prazer. Gabi perguntou aos machos o que eles preferiam. O caminhoneiro disse que dependia. Que adorava a foda carinhosa comigo, e que com a chefe e com Gabi adorava dar tapas fortes nas duas, e vê-las gemendo pela dor e pelo prazer das rolas. Que era diferente, e gostava dos dois jeitos.
Nosso amante negro, mais maduro, disse que preferia a forma carinhosa. Que adorava dar prazer com calma, ver suas vadias se excitando aos poucos, ficando loucas de tesão, até explodirem em gozos sensacionais. Que adorava acariciar e beijar durante a foda. Que o BDSM dava prazer a todos, mas não tinha o espaço para os carinhos, para os beijos. Olhei para Gabi e disse que estávamos com os machos trocados, que deveríamos trocar, pois seria melhor para todos, e rimos. Ela me segurou pelas mãos, agora só vestida com a parte de cima do biquíni e os saltos altos, e me levou até nosso amante negro. Me deixou lá, deu um beijo melado na boca e na rola dele, e falou para ele ser carinhoso com a "esposinha" dela. Ele respondeu que nem precisava pedir.
Gabi então foi até o outro macho, parou perto dele e abriu sua bucetinha, dizendo que ela precisava ser esfolada. Virou de bunda para ele, e com cara de safada, pediu: por favor, dá alguns tapas bem fortes na minha bunda para me excitar? Ele não se fez de rogado, e deu tapas fortes nela. A cada tapa ela ia para a frente, ouvíamos o barulho do tapa e o vermelhão que ia ficando em sua bunda, mas a cada tapa ela abria um sorriso ainda maior, e sua cara ficava cada vez mais a cara de puta que já conhecíamos. Deu uma bela mamada na rola gozada dele para deixá-la no ponto novamente, ficou de quatro na espreguiçadeira, abrindo sua bunda, falando para ele escolher o buraco e enfiar tudo de uma vez, e continuar dando tapas na bunda dela que ela ia gamar! Ele já tinha comido minha bundinha, então mirou sua rola na entrada da bucetinha, e enfiou com tudo, de uma única vez. O corpo da Gabi foi para a frente, apertando sua cabeça contra o assento da espreguiçadeira. Ela respondeu movendo seu corpo forte para trás, e pedindo para ele foder forte e bater bastante na bunda dela. Ele deu vários tapas em sua bunda, e depois a puxou para ele. Segurava o tronco dela pelos peitões, apertando forte, e fodia forte sua bucetinha. Gabi gemia e gritava feito puta, pedia para ele foder sua cadelinha, e ele respondia aumentando o ritmo das estocadas em sua bucetinha. Gabi gritava que estava adorando aquela rolona arregaçando ela, e que ia gozar no pau de um macho de verdade, não naquele pauzinho do seu maridinho. E rebolava na rolona, enquanto tomava mais tapas. Gozaram feito animais, Gabi se desencaixou rápido dele e pediu para eu limpar sua bucetinha. Lambi e chupei como ela tinha feito com meu cuzinho, e recolhi a porra do macho. Era menos que a primeira vez (afinal ninguém é de ferro!), mas depois de recolher tudo a beijei, dividindo a porra com ela. Gabi me beijava excitada, e segurava em meu pauzinho.
Ele estava durinho, e ela perguntou se era por vê-la sendo fodida daquela maneira, ou porque agora eu ia fazer amor com nosso negro. Respondi que eram as duas coisas, que eu adorava vê-la ter prazer, gozar, e se ela gozava de maneira mais louca assim, que me excitava também. Mas saber que eu ia agora fazer amor com nosso amante também me deixava louca. Olhei para nosso macho e perguntei se ele se importava que meu "grelinho" estava durinho, imaginando ele me fodendo. Ele disse que claro que não, que já tinha me dito isso, e que essa era a maneira de mostrar o quanto ele me excitava. Que Gabi ficava melada, escorrendo, e que eu ficava de "grelinho" duro. Disse que não se importava dele encostando nele enquanto transávamos, ou enquanto fazíamos um 69. Que nunca tinha encostado em um "grelinho" como aquele, mas que vendo o outro macho me punhetando enquanto eu rebolava em sua rola tinha mostrado para ele que preconceitos bobos não deveriam existir, e que eu e Gabi já tínhamos demonstrado isso inúmeras vezes. Que se isso me dava prazer, ele queria me dar esse prazer também.
Corri para seus braços, e beijei sua boca. Dizia que ele era um macho maravilhoso, e que isso que eu tinha visto nele desde o primeiro dia, quando a travesti tinha nos apresentado ele. Que adorava 2 rolas em mim, que tinha gostado muito das 3 me invadindo, mas adorava fazer amor com ele. Que seu filho também tinha uma rola maravilhosa, não tão grande quanto a dele, mas que via ele somente como um belo pau, não como um macho completo. Que ele e o caminhoneiro eram carinhosos comigo, de maneiras diferentes, mas se preocupavam com meu prazer. E por isso tinha me apaixonado por suas rolas desde nossa viagem de caminhão. Continuei beijando sua boca, me deitando ao seu lado. Ele acariciava meu corpo todo com suas mãos fortes. Me apertava contra seu corpo, acariciava minha bunda, e puxava minha cabeça em direção à sua como que querendo invadir meu corpo todo através de minha boca, com sua língua. Aquela língua estava me deixando louca. Ele massageava meus peitões, dizendo que eram gostosos, que adorava vadias peitudas, mas me pediu para retirar as próteses. Perguntei porque, e ele respondeu que eu já entenderia. Soltei as tiras do biquíni, e descolei as próteses do meu peitinho. Ele me deitou de costas na espreguiçadeira, e começou a beijar meu pescoço, enquanto brincava com suas mãos em meus biquinhos, para deixá-los durinhos. Foi descendo com sua boca até eles, e começou a lamber e sugar como tinha feito com Gabi. Eu gemia gostoso, sentindo sua língua, e a forma que sua boca me sugava forte. Olhou em meus olhos e perguntou: entendeu agora? Eu só respondi gemendo feito uma vadia: sim, meu macho, entendi e adorei!
Pedi para ele deitar na espreguiçadeira, pois agora era minha vez de chupá-lo. Comecei também por sua boca, beijei seu pescoço, e fui descendo. Dei algumas lambidas e mordiscadas nos biquinhos dele, e continuei descendo por sua barriga sarada. Me aproximei de sua rola, que já estava dura, olhei nos olhos dele e disse que amava aquela rola dura, que se pudesse passava o dia todo mamando e dando para ela! Abocanhei sua rola com carinho, beijando e lambendo. Sentia ainda o gosto da bucetinha da Gabi, mas também sentia sua rola começando a babar aquele pré-gozo de tesão. Chupava e punhetava sua rolona, descendo até seu saco e suas bolas, beijando e chupando-as com carinho, para depois engolir a rola toda até engasgar. Ele agora segurava minha cabeça com carinho, e dava pequenas estocadas como se quisesse foder ela, demonstrando que estava bem louco de tesão. Deitei sobre seu corpo como já tinha feito outras vezes, e pedi para ele chupar meu cuzinho, me preparando. Lambeu e chupou meu cuzinho com carinho, lubrificando e abrindo ele com seus dedos, me preparando. Mas também desceu sua língua pelo meu períneo, e deu lambidas em meu saquinho, e na base do meu pauzinho. Ouviu meu gemido, e segurou meu pauzinho. Continuava lambendo meu cuzinho, mas sentia meu pauzinho pulsando em sua mão, bem como meus gemidos enquanto eu engasgava em sua rolona. Puxou meu pauzinho para trás e abocanhou, enquanto fodia meu cuzinho com seus dedos. Aquilo me deixou doida, meu cuzinho piscava muito, e engoli sua rola todinha, até engasgar com ela no fundo da minha garganta. Levantei, o beijei novamente na boca, e disse que ele não precisava fazer isso. Ele respondeu que faria qualquer coisa por sua putinha, principalmente depois da declaração que tinha feito para ele. Disse que tinha adorado, que meu grelinho tinha ficado bem durinho e sensível. Ele disse que tinha sentido o quanto pela chupada que dei em sua rola e o quanto meu cuzinho tinha piscado. Eu disse que estava mais que pronta para ser fodida!!!
Ele se levantou, e eu ajoelhei na espreguiçadeira. Empinei bem minha bunda, abaixei minha cabeça no assento, coloquei minhas mãos para trás abrindo minha bundinha, e pedi com voz bem de puta: me fode, gostoso! Mas mostra pra Gabi como você deixa sua vadia louca de tesão, gemendo gostoso, sem precisar dar nenhum tapa em mim. Ele ajoelhou atrás de mim, me segurando pela cintura com suas mãos fortes. Apontou sua rolona babada para meu cuzinho, e foi me deixando louca, encostando a cabeça e tirando, depois esfregando a rola no cuzinho e minha bundinha, me provocando, mas sempre segurando minha cintura, e me apertando gostoso. Depois de uns minutinhos sarrando meu cuzinho, apontou a cabeçona para o meu anelzinho, e foi forçando bem devagarinho. Parecia que sua rola estava entrando milímetro por milímetro. Sentia cada prega se expandir lentamente para acomodar sua rolona. Quando a cabeçona passou pelo anelzinho, deu uma paradinha, e perguntou se podia continuar. Eu disse que claro, que já estava acostumada com sua rolona, que precisava dessa pausa quando eram 2 (ou mais!). Ele foi empurrando lentamente, ao mesmo tempo que puxava meu quadril contra sua rola. A sensação dele me invadindo era bem diferente do outro macho. O outro era a sensação da rola abrindo seu cuzinho ao máximo, mas não entrava fundo. A rola de nosso amante negro era diferente. Era um pouco menos grossa (mas bem grossa ainda!), e bem comprida. Quando ela começava a te invadir, ficava a sensação de não saber até onde ela iria, se iria chegar no estômago, ou dentro do útero da Gabi. Era maravilhoso estar espetada naquela rolona.
Quando ele encostou sua virilha em mim, me apertou forte contra seu corpo. Passou a mão pelos meus peitinhos, e segurando meu corpo me puxou para cima, ainda ajoelhada. Acariciava meus peitinhos com sua rolona toda dentro de mim. Virei para trás, e trocamos um beijo gostoso, quente, com sua língua me invadindo assim como sua rola me fodia no cuzinho. Ele brincava com os biquinhos dos meus peitinhos, me deixando louca de tesão. Olhei nos olhos dele e pedi: me fode como eu gosto, fode? Ele abaixou meu corpo lentamente e disse que claro que sim.
Foi afastando seu corpo lentamente até sua rola sair com meu cuzinho. Sentia cada cm daquela rolona me roçando por dentro. Deixou a rola fora alguns segundos, até meu cuzinho começar a fechar, e empurrava a cabeça lentamente para dentro de novo. Eu piscava o cuzinho quando ele estava entrando, mordendo sua rola, e quando ele tirava ela fora, piscava para ele fechar rapidinho, para sentir novamente ele me invadindo. A sensação de uma rola imensa te invadindo é indescritível, e ele dizia que adorava também meu cuzinho mordendo a cabeça de seu pau, que deixava ele louco. Ficamos assim por uns 15 minutos, ele tirou e colocou aquela rolona umas 100 vezes do meu cuzinho, eu estava louca de tesão, meu pauzinho até doía de tanto tesão. Ele pediu para eu me deitar de costas na espreguiçadeira, pois agora ia me fazer gozar. Deitei, ele levantou minhas pernas e enfiou sua rola até o fundo. Abaixou, me beijou na boca, e voltou a ficar ajoelhado, me fodendo gostoso. Segurou em meu pauzinho, e apertava ele. Não era uma punheta, era como se tivesse ordenhando ele. Sua rola entrava fundo em mim, massageando minha próstata. Pedi para ele parar, para mostrar a ele como eu gozava só pelo cuzinho com ele me fodendo gostoso. Ele disse que tudo bem, não se importava, mas eu disse que queria mostrar para meu macho o quanto prazer sua rola dava para meu cuzinho. Ele largou meu pauzinho, e segurou minhas pernas para cima pelos calcanhares. Sua rola entrava fundo, e eu gemia muito gostoso. Ele foi aumentando o ritmo, e eu gemendo cada vez mais alto. Senti uma contração muito forte em meu cuzinho e em meu pauzinho, e um choque percorrer meu corpo todo. Senti também um jato forte saindo de meu pauzinho, melando toda minha barriga, enquanto ele ainda me fodia. A cada enfiada de sua rola, um novo jato saia do meu pauzinho. Era cada vez menos, mas sempre saia um pouquinho. Me desencaixei de sua rola, e pedi para ele gozar em minha boquinha
Ele agora estava em pé, e eu ajoelhada em sua frente. Ele segurava minha cabeça, e eu deixava minha boca bem aberta, e minha garganta bem relaxada, para ele entrar fundo nela. Ele começou a foder minha boca cada vez mais rápido, segurando minha cabeça carinhosamente. Fodia e gemia, e dizia que minha boca era maravilhosa, quase tão boa quanto nossos cuzinhos ou bucetinha da Gabi. E numa estocada mais forte, deixou sua rola atolada na minha garganta, e gozou muito forte, no fundo de minha garganta. Eu tentava engolir tudo, mas era muita porra. Ele foi recuando sua rola lentamente, e a porra que eu não conseguia engolir foi enchendo minha boca. Engoli o mais rápido que conseguia, e fui mamando sua rola para tirar toda porra que ainda tinha nela. Quando terminei de engolir tudo, abri minha boca e mostrei para ele que tinha engolido tudo. Dei mais uma mamada em sua rola levando até o fundo de minha garganta. Ele me levantou pelos braços, me puxando para perto do seu corpo forte, e me dizendo que adorava fazer amor comigo!
Na espreguiçadeira ao lado Gabi e o caminhoneiro assistiam a tudo sem tirar os olhos de nós. Quando terminamos, os dois aplaudiram, e disseram que realmente fazíamos um casal muito sintonizado, e que era lindo assistir! Fomos comer algo e descansar depois de tanto sexo, nos preparando para mais tarde. Os dois nos comeram novamente, fazendo DPs tanto em mim quanto em Gabi. Dormimos os 4 abraçadinhos em nossa cama, realizados em um final de semana onde gozamos muito, de uma forma tranquila e muito amorosa. Foi um final de semana perfeito!!
Se gostaram por favor comentem. Isso nos excita muito, e quem sabe fará ela realizar todas as fantasias em breve.
Beijão a todos!