Lembro que minha primeira punheta foi por causa da tia Carmem (irmã mais nova do meu pai). Depois, virei um viciado em me masturbar; principalmente quando via tia Carmem; na casa da minha avó, vestindo aqueles short´s que realçavam seu popozão ou saias tão curtas que muitas vezes dava pra ver até sua calcinha... Corria pro banheiro e chegava a esfolar meu pinto de tanto tocar punheta (duas, e até três em menos de uma hora).
Mas foi ficando mais vezes na casa da minha avó é que fui me dar conta de que poderia ver tia Carmem do jeito que veio ao mundo. Como morávamos em uma cidade histórica e a casa da minha avó era do século XVIII; tudo era muito velho, até as fechaduras das portas... Tão antigas que dava pra enfiar um dedo pelo buraco da chave.
Como meus pais trabalhavam, passei a ficar depois das aulas na casa da minha avó só esperando a oportunidade pra ir espiar a tia tomando banho. Mas confesso que acabei indo espiar primeiro minha avó tomando banho... Como tia Carmem não estava em casa; fiquei olhando minha avó que beirava seus 60 anos pelo buraco da fechadura e mesmo assim lasquei uma gostosa punheta.
Quando descobri que minha avó participava de um grupo de idosos todas as quartas-feiras; foi nesse dia que passei a ir sempre pra sua casa. Eu estava com 16 anos e minha tia Carmem; solteirona, com 24 anos. Não dava pra entender como uma mulher como minha tia; nem namorado tinha... Fora seu popozão que sempre me deixou doidão; tia Carmem era muito gostosa: morena clara; peitos fartos; baixinha de 1,60 m e uns 52 kg.
Outra coisa estranha; era ela sempre que chegava alguém de fora (até meu pai), correr para vestir roupas mais discretas. Tia Carmem era evangélica, e pelo que parecia eu era o único homem que ela não tinha um pingo de acanhamento em ficar de shortinhos tão pequenos e tão apertados que deixava praticamente metade da sua bunda de fora; na frente, sua xoxota parecia ser bastante volumosa marcada pelo tecido.
Numa quarta-feira cheguei; estava muito calor, e meu coração disparou quando tia Carmem disse que ia tomar um banho. Só me aproximei da porta quando ouvi o barulho do chuveiro. Ao conseguir visualizar dentro do banheiro pelo buraco da fechadura não poderia imaginar que seria tão fácil. Tia Carmem peladona com seu bundão virado para porta parecia estar regulando a temperatura do chuveiro... Já tive logo que tirar meu pau para fora da bermuda. Mas o melhor foi que ela não puxou a cortina e eu pude ficar olhando ela se lavar todinha: bunda; braços; barriga; pernas e sua boceta que parecia ter poucos pentelhos (quase toda raspada)... Foi justamente nessa hora que tive que correr para área de serviço e gozar dentro do tanque de roupas.
Com o tempo passei a até dormir na casa da minha avó; de quarta-feira para quinta. Depois de ficar espiando minha tia tomando banho por mais umas três vezes; e nem imaginar que ela já sabia que eu andava olhando-a pelo buraco da fechadura, levei um puta susto quando ela, logo após minha avó sair:
- Quer ficar lá dentro do banheiro enquanto eu tomo banho? Assim você não precisa ter o trabalho de ficar agachado me olhando pelo buraco da fechadura!...
Minhas pernas tremeram... Para mim, ela estava me criticando e ia me esculachar por ter descoberto que eu a espiava, mas tia Carmem sorrindo:
- Não precisa ficar assustado Serginho... Eu também já fiquei te olhando dentro do banheiro! Devia ter sido num dos dias em que resolvi dormir lá. Ainda com uma cara de babaca sem saber como ia me sair daquela situação; tia Carmem fazendo carinhos na minha cabeça me fez uma revelação pior ainda:
- Adorei ver você se masturbando usando uma calcinha que eu tinha acabado de usar...! Caralho... Como eu poderia imaginar que ela ia espiar justamente no dia que eu peguei uma calcinha dela e enrolei no meu pau duro e toquei uma gostosa punheta. Ela me puxando na direção do banheiro:
- Vamos Serginho... Você fica sentado me vendo tomar meu banho; vamos!
Logo que entramos, tia Carmem me fez sentar numa cadeira de plástico que minha avó às vezes usava e já foi tirando suas roupas. Ela parecia estar sentindo um prazer enorme de fazer aquilo na minha frente... Ela já sem nada na parte de cima, massageando seus próprios seios:
- Está gostando de ver meus peitos Serginho? Parecia que aquilo tudo era um sonho... Eu com voz trêmula:
- Sã... Sã... São linnnndos tia! Ela sempre sorrindo, tirou o short e ficando só de calcinha se aproximou mais de mim:
- Quer me ajudar a tirar minha calcinha? Meu pau nessa hora já estava querendo rasgar minha bermuda... Fui entrando no clima, e mesmo ainda trêmulo segurei a calcinha da tia Carmem e fui descendo... Sua boceta foi aparecendo a menos de dois palmos dos meus olhos... E realmente era uma boceta carnuda que daria pra encher minha mão. Ela mesma pegando minha mão e passando-a na sua boceta:
- Depois que a tia tomar um banho; que ir lá pra cama pra gente brincar um pouco? Naquela hora para mim o mundo podia se explodir... Tive certeza absoluta que ia ter minha primeira relação sexual com uma mulher. Depois que ela entrou no chuveiro e ficou se esfregando toda; sorrindo pra mim:
- Pode botar ele para fora Serginho... Coitadinho dele; olha só como ele está apertado dentro da bermuda! Foi um alívio eu poder soltar meu passarinho... Olha olhando e fazendo sinal pzra que eu me aproximasse do box:
- Hummmm... Nada mal hein Serginho?... Deixa a titia segurar ele um pouco! Puta-que-pariu; acho que foi minhas muitas horas de punheta que me impediu de gozar na mão da tia... Ela sem fechar o chuveiro foi ficando de joelhos da minha frente:
- Você sabe o que é sexo oral; Serginho?...
- Claro que sei; tia!...
- Se eu fizer sexo oral em você; você depois faz também em mim? Eu que só sabia aquelas coisas na teoria:
- Faço sim; tia! Putz!... Quando ela botou a boca no meu pau e começou a chupar foi como se eu tivesse realmente sonhando. Tia Carmem chupou tão gostoso que rapidamente eu estava esporrando tudo dentro da sua boca. Depois, ela levou mais uns cinco minutos para terminar seu banho e se enxugar... Ela me levou pro seu quarto e deitando de costas:
- Vem agora Serginho... Vem passar sua língua aqui na titia; vem??!!... Fui ainda muito cismado por nem imaginar que gosto teria uma boceta... Mas logo nas primeiras linguadas fui sentindo que aquele caldinho que saía até tinha um gostinho bom. Eu chupando e tia Carmem se contorcendo toda:
- Ai meu Deus... Ai meu Deus... Chupa Serginho... Chuuuuupaaaaa!!!! Ela também não demorou quase nada pra ficar espremendo minha cabeça com suas coxas: - Não para... Não para... Tá vindo Serginho... Tá viiiiinnnnnnndo... Aaaah... Aaaaah... Aaaaahhhhhh; tô gooooozannnnnnnndo! Ela beijando minha boca ainda toda suja: - Foi delicioso Serginho... Se você guardar segredo, vamos poder fazer isso sempre; ok?
Como meu sonho passou a ser em meter de verdade na tia Carmem, não hesitei em tirar novamente meu pau pra fora:
- Olha tia... Olha só como ele tá duro novamente? Ela segurando e me beijando mais vezes:
- Tá querendo enfiar ele na titia; é?
- Não sei tia... Você deixaria? Ela antes de abaixar e botar meu pau na boca para deixa-lo bem molhado:
- A titia só vai poder deixar atrás; você quer? Eu que sempre fui vidrado no seu bundão, fui logo dizendo que queria.
Ela ficando de quatro sobre a cama e me olhando de lado:
- Vem Serginho... Vem enfiar esse pau gostoso no cuzinho da tia! Ela que era tão religiosa e tão puritana; pelo menos nas vistas dos outros, estava se revelando uma mulher bem safadinha comigo. Logo que comecei a enfiar meu pau:
- Aaaah... Aaaah... Enfia tudo Serginho... Iiiiiisso... Que delícia... Agora soca na minha bunda; soca!!!!... Consegui ficar pelo menos uns 4 minutos socando meu pau naquele cuzinho apertadinho e quente até gozar; fazendo tia Carmem gritar e falar um monte de palavrões.
As quartas-feiras passou a ser o dia de fazer bastante sacanagem com a tia Carmem... As vezes ficávamos até três ou quatro horas na cama. Já estávamos dois meses naquela de um chupar o outro e meter no seu cuzinho, quando resolvi tentar enfiar no outro buraco; nem que fosse à força... Ela ficou de quatro esperando eu enfiar no seu cu; quando segurando firme pela cintura coloquei na portinha da sua boceta:
- Aí não Serginho... Aí é proibido!!! Fiquei esfregando sentindo que estava bastante molhada:
- Deixa tia... Deixa enfiar só um pouquinho! Ela começando a gemer e ficar rebolando no ritmo das minhas encochadas:
- Não posso... Não posso... Eu jurei que nunca ia deixar nenhum homem fazer sexo comigo! Eu que já tinha achado onde era o buraco; comecei a forçar levemente:
- Mas você já deixou fazer sexo com você atrás!
- Ai meu Deus do céu, me perdoe; não consigo resistir... Enfia Serginho, enfia tudo na minha boceta; enfiiiiiiia!!!!... Fui enfiando e sentindo a boceta apertadinha da tia até sugando meu pau. Acho que tia Carmem estava muitos anos sem levar pau na boceta que bastou dar umas quatro socadas para ela gritar que estava gozando... Eu com minha pouca idade, consegui fazer tia Carmem ter um segundo orgasmo. Com medo de gozar dentro, tirei e ela:
- Não tira Serginho... Quero sentir você gozando dentro de mim!... Voltei a atolar meu pau e ainda dei mais algumas socadas antes de parar para deixar meu pau despejar uma boa quantidade de porra dentro da boceta da tia. Até meus dezoito anos fui o único macho da tia Carmem. Ela que sentia muitos ciúmes quando sabia que eu estava namorando; acabou arrumando um coroa pra se casar.
Atualmente com 22 anos, estou noivo e mesmo assim ainda levo tia Carmem pra algum motel... Ela me confessou que com seu marido, não consegue fazer o que faz comigo: dar a bundinha e chupar um pau.
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