VIUVINHA - Parte 10

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1950 palavras
Data: 15/01/2019 00:15:53
Última revisão: 15/01/2019 09:23:16

Quando viu o casal fodendo na sala, Cinha jogou sua valise médica em qualquer lugar e foi logo tirando as roupas. Perguntou:

- Ouvi chamar o meu nome?

- Sim, irmã. Mas você chegou atrasada. Ele acabou de gozar, como deve ter visto.

- É uma pena. Mas posso esperar. Lembrem-se que estou na fila. E você não deveria estar fazendo esses esforços, com esses dois ferimentos abertos. Veja: já estão sangrando novamente.

De fato, já se podia ver manchas de sangue nas gases. Cinha terminou de despir-se e pegou de volta a valise de socorros médicos. Refez os curativos. O mulato aproveitou para descansar. Mas acabou pegando no sono sem trepar com a médica. Deixaram-no dormir.

No outro dia, quando acordou, nehuma das duas estava em casa. Marisa deixou um bilhete dizendo que fora com a irmã ao hospital, pois os ferimentos haviam infeccionado e a médica precisava fazer uma limpeza mais apurada neles, além de aplicar-lhe uns antibióticos que ela não tinha na valise. Percival deixou uma resposta da mensagem sobre a mesa da sala, dizendo que iria para casa. Que, depois, entraria em contato com as duas. No entanto, nem bem saiu da casa delas, seu celular tocou. Era uma voz de homem. O mulato ouviu:

- Estou com a tua parceira e com a irmã dela. São minhas reféns. Encontre-se comigo ou eu mato as duas.

- Quem fala?

- Lázaro. Você já deve estar sabendo quem sou.

- Sei: o padre assassino. O que quer comigo?

- Preciso da tua ajuda.

- Não é desse jeito que se pede ajuda a alguém.

- Foda-se. Vem até mim, ou mato as duas? Não preciso delas, só de você.

- Ok. Onde posso te encontrar?

- Um táxi vai parar perto de você daqui a alguns minutos. Entre nele. E, se ligar para alguém, eu mato as mulheres.

Percival olhou em volta. Avistou uma câmera de rua, dessas utilizadas pela Polícia. Concluiu que o cara o estava monitorando. Por isso, desligou o celular e esperou. Pouco depois, um táxi parou bem perto dele. Uma mulher de cabelos totalmente brancos abriu a porta do passageiro para ele. Ele a reconheceu do vídeo do necrotério. Cassandra, a morena, tinha dito a ele que ela havia sido presa sem resistência. Como ela havia conseguido fugir?

A taxista disse:

- Surpreso? Nós não somos fáceis de ser pegos. Comporte-se e eu te levo ao padre, ok? Mas vou precisar deixar-te desacordado...

- Sem essa de...

O mulato não completou a frase. A doutora Bauer enfiou-lhe uma seringa na coxa. Ele gritou de dor. É que a seringa continha um líquido esverdeado que lhe queimava as veias do corpo inteiro. Ele nem teve tempo de se recuperar da dor. Ela enfiou-lhe outra agulha, esta contendo alguma droga que o fez perder os sentidos quase que imediatamente.

Quando despertou, estava totalmente nu e sentiu-se chupado. Estava amarrado a uma cadeira onde lhe haviam sentado. Ela estava ajoelhada entre as pernas dele. Tinha seu enorme caralho na boca. Ele já estava a ponto de gozar. Ela percebeu que ele havia acordado e falou:

- Relaxe. Não prenda teu gozo. Preciso ainda de mais um pouco esperma. Depois, te deixo em paz.

Percival ouviu uma voz vinda de um outro canto da pequena sala onde estavam. Havia uma cadeira de rodas moderna e um cara magérrimo sentado nela. Ele exigiu:

- Lembre-se de deixar também para mim.

- Não tenha dúvidas, querido. Deixarei também para tua esposa.

O mulato gozou na boca dela. Ela engoliu cada gota do seu sêmen. Depois, lambeu os lábios, querendo aproveitar o restinho. Aí o cara se aproximou dela e a puxou de perto de Percival. Parecia ter urgência. O detetive notou que, apesar de ter gozado, seu pau continuava duríssimo. Ficou incomodado quando o cara se curvou e começou a mamar no caralho dele. O mulato sacudiu o corpo, querendo dificultar o trabalho do sujeito. A mulher de cabelos brancos advertiu:

- Deixe-o te chupar, senão te aplico outro sedativo.

- Tudo isso só para esse boiola me chupar? Não seria melhor pagar uns putos pra vocês fazerem boquetes neles?

- Talvez. Mas precisamos de você. - Disse a doutora.

A médica esperou um pouco para que o padre conseguisse uma gozada na boca. Depois, explicou:

- Nós adquirimos uma doença degenerativa que está nos matando rapidamente. Precisamos de esperma humano para amenizar as dores que sentimos e adquirir novas forças. Mas isso está cada vez fazendo menos efeito.

- E eu com isso?

- Eu infectei as duas irmãs com um concentrado desse vírus. Elas têm apenas um dia de vida, se eu não lhe administrar o antídoto. Você também está infectado, mas com uma quantidade ínfima do vírus.

- E qual o propósito disso tudo?

- Queremos que vá à Polícia Federal e liberte minha sósia. Ela é uma mistura de mim e de Lázaro. Tem as minhas habilidades e o instinto assassino dele. Se não conseguir resgata-la, mate-a. Não a queremos nas mãos do inimigo. Eles têm métodos de tortura extraordinários. Podem obrigá-la a dizer onde e como nos encontrar. Você tem vinte e quatro horas pra fazer isso. É tempo suficiente para você planejar o resgate. Lembre-se de que cada minuto conta para que as duas irmãs recebam o antídoto. E tenha certeza de que estaremos o tempo todo te vigiando.

- É pouco tempo para planejar um ataque à sede da PF. Dê-me mais uns diasúnico dia a mais. Só isso. Vou aplicar o antídoto nelas, mas volto a inserir-lhes o vírus novamente, amanhã.

Aí a doutora botou as mãos no rosto e começou a gemer. O padre Lázaro ignorou seu sofrimento. Estava impassível. Quando a cientista parou de sofrer e retirou as mãos das faces, seu rosto estava mudado: parecia uns dez anos mais jovem. O assassino disse:

- Você voltou a estar linda.

- Obrigada, paixão. Você já terminou?

- Sim. Solte-o. Ele não nos atacará. Mostre-lhe minha esposa.

- Acha que devemos?

- Sim. Ele verá porque estamos fazendo tudo isso. - Disse o ex padre, fazendo a volta com a moderníssima cadeira de rodas, saindo da sala e fechando a porta atrás de si.

A médica pegou um bisturi e cortou as cordas que prendiam o mulato com rara habilidade. Ele perguntou:

- Que porra aplicou em mim? Ainda estou de cacete ereto e doido pra trepar.

- Se você me prometer se comportar, te alivio dessa agonia.

- Como fará isso?

- Depois, verá. Antes, quero te mostrar uma coisa. Venha comigo.

Ele a seguiu até uma sala contígua. Lá, estava deitada numa cama uma mulher magérrima e desacordada. A doutora explicou:

- Esta é a esposa de Lázaro. Faz mais de um ano que está em coma. Recebeu uma bala na cabeça que comprometeu seriamente seu cérebro. Continua viva mas a bala ainda está lá.

- Não seria melhor se vocês abreviassem seu sofrimento?

- Lázaro não quer a eutanásia. Confia nas minhas habilidades e nos meus conhecimentos médicos e científicos. Insiste que eu conseguirei salvar-lhe. Eu tenho me esforçado. Fiz várias tentativas para reanima-la. Todas falharam. O vírus que temos no sangue complicou mais a situação dela. Eu também não quero morrer. Estou trabalhando dia e noite para descobrir a cura da rara enfermidade que temos. Encontrei um peixe raríssimo que achei que tinha poderes milagrosos mas ele, ao invés disso, parece ter acelerado o processo da nossa morte.

- Quem financia tuas experiências?

- Muita gente: governos do Brasil e empresários do mundo todo, principalmente os dos Estados Unidos da América.

- Então, a falsificação de remédios populares aqui em Pernambuco é ideia tua?

- Com a conivência do governador. Ele desvia dinheiro do Lafepe. Usa a grana adquirida com a venda dos remédios falsos para financiar uma rede de farmácias, e uma indústria de cadeiras de rodas ultramodernas, para vender no Exterior. Elas são caríssimas mas muito procuradas por milionários de todo o mundo.

- Não seria mais econômico aplicar a fórmula que você descobriu para fazer as pessoas voltarem a andar?

- Sim, claro. Mas a fórmula ainda está embrionária. Porém, já consegui grandes avanços. No entanto, o produto ainda tem falhas. Por isso, preciso de mais tempo. Não posso ser presa agora, entende?

- Se você se entregar à Polícia Federal, poderá usar os laboratórios e a grana deles pra trabalhar na tua pesquisa.

- Acha que a intenção daqueles escrotos é científica? Querem usurpar minhas pesquisas para vende-las a outros países, só isso lhes interessa. Já passei por essa situação. Gente da própria PF tentou me iludir com propostas de ajuda para depois roubar minhas experiências. Não caio mais nessa. E também não quero estar prisioneira de ninguém.

- Mudando de pau pra cacete: a doutora Bauer que está presa na sede da PF é um clone?

- Sim. Uma versão violenta de mim, infectada pela crueldade de Lázaro.

- Mesmo assim, você parece gostar dele...

- Ele e a esposa foram os primeiros a acreditarem no meu trabalho. Financiaram minhas pesquisas por longos anos. Inclusive, eu e Lázaro chegamos a ser amantes. Mas ele sempre amou a madre.

- Okay. Vou fazer o que me pedem. Mas não garanto trazer a clone viva. É muito difícil sair de lá de dentro. A segurança é severa.

- Nós sabemos. Por isso precisamos da tua ajuda. Descobrimos que você tem amizade com os agentes mais perigosos deles. Será mais fácil entrar lá do que nós. Mate minha sósia e eu prometo aplicar o antídoto nas duas irmãs imediatamente. Pode fazer isso? Sei que é um assassino.

- Não mato inocentes, só bandidos. Mas vou tentar trazê-la com vida, sim.

Inesperadamente, a doutora lhe beijou os lábios. Parecia agradecida mas o mulato achou que era mais que isso. Teve a certeza quando ela pegou em seu caralho ainda pulsante. Ele continuava totalmente nu. Ela tirou imediatamente toda a roupa branca que vestia. Agarrou seu caralho com urgência e o apontou para a racha. Enfiou-se nele, de pé, no meio da pequena sala que servia de quarto de hospital. Ele voltou a beijar-lhe os lábios. Eram doces e carnudos. Macios e gostosos de beijar. Ela correspondeu ao carinho enfiando-se mais na peia dele. Gemeu arrastado, pois era apertadinha. Mas estava tão encharcada que logo o cacete entrou em sua total extensão. Ela tinha que ficar nas pontas dos pés para alcançar a boca dele. Ele a suspendeu nos braços e a encostou na parede. Imprensou seu corpo contra o cimento e fê-la gozar pela primeira vez. Ela o puxou pela mão e deitou-se sobre uma mesa de tampo de vidro que tinha naquele ambiente. Suspendeu as pernas, demonstrando grande forma física. Apontou sua pica de novo para a vulva encharcada. Ele a retirou dali e parafusou no cu dela. Ela gemeu:

- Por aí, não, querido. Faz tempos que não dou meu buraquinho. Nem mesmo tinha sexo vaginal nesse período. Só me interessava em chupar caralhos, para me alimentar do seu leitinho.

- Eu gosto de cu. Fodo bucetas só por distração. Às vezes, pulo até as preliminares...

- Não. Façamos o seguinte... Ai!

Ele havia metido só a cabeçorra em seu cu. Pediu:

- Continue falando...

- Eu... prometo te dar... meu buraquinho... quando você... Aiiiiiiiiii.

Ela estava ofegante e ele aproveitou enquanto a doutora falava para lhe enfiar mais o enorme caralho no cuzinho apertado, sem cuspe. O mulato retrucou:

- Não. Eu quero agora. E quando voltar, vou querer de novo. Senão, não há acordo com vocês.

- Não acredito que deixaria as duas irmãs mor... Uuuuuuuuuiiiiiiiiiii.

- Se eu voltar e elas tiverem morrido, juro que chamo Cassandra aqui para, juntos, arrombarmos tu cu antes de te matar.

- Não. Não. O homenina é violento e iria mesmo me arromb... Aaaaaaaaaaaaaar...

- Isso mesmo. Agora, eu é que digo pra você relaxar. Já entrou tudo.

- Uuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhh... então... mete... mete... bem... gostosooooooooooooooo...

A médica gozou, dessa vez pelo cuzinho. O mulato despejou uma enorme quantidade de porra dentro do rabo dela.

FIM DA DÉCIMA PARTE

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