## Essa foi a primeira vez que eu escrevo um relato erótico, então peço a todos um pouco de paciência ##
Olá a todos os leitores, essa é a primeira vez que eu escrevo em um site como esse e irei contar pra vocês a história de como minha vida mudou depois que eu e minha família nos mudamos do Brasil.
Me chamo Mayara, tenho 35 anos, formada em turismo, sou morena, cabelo castanho, 1,68m, tenho seios médios e uma bunda grande. Sou casada com Rogério que têm 38 anos e nós temos um filho de 12 anos chamado Gabriel.
2 anos atrás, nós começamos a planejar nossa mudança do Brasil para Portugal, devido ao medo de criar nosso filho no meio dessa violência e também devido a algumas oportunidades de emprego no setor de TI para meu marido, fora o fato da família dele ser de lá.
Depois desses 2 anos planejando todos os detalhes, finalmente fomos para Portugal. Fomos morar numa casa localizada dentro de um pequeno vilarejo que ficava 30 minutos da cidade mais próxima e também havíamos comprado pela internet um Fiat punto verde 2009 usado para meu marido ter como ir ao trabalho.
Chegamos em Portugal em um Sábado de manhã,após sair do aeroporto nós pegamos um táxi e fomos buscar nosso carro com o anunciante. Após todo esse processo e o caminho até nossa nova casa, finalmente chegamos em nossa nova morada. Após a chegada, começamos a levar as malas pra dentro, enquanto isso muitos moradores do vilarejo (grande parte dele é composto por idosos) começaram a se aglomerar para nos darem as boas vindas e também para fuxicar (Sabe como é lugar pequeno kkkkk). Eles começaram a perguntar da onde nós eramos entre outras perguntas e enquanto eu estava dando atenção a eles, pelo canto do olho, eu vi um garoto (no momento eu chutei uns 14 a 16 anos) que tirou uma foto minha disfarçadamente. Eu achei aquilo esquisito, mas como brasileiro ultimamente tem receio de tudo eu achei que fosse coisa da minha cabeça, fora que 80% do vilarejo era composto por pessoas idosas, e uma carioca com um corpo avantajado é normal de chamar a atenção de um garoto dessa idade.
Alguns minutos após isso, uma senhora chamada Amália que não estava naquele grupo veio a nossa casa nos dando um bolo de presente de boas vindas e após isso ficamos conversando com ela sobre o quanto era calmo e bonito o lugar. Após algum tempo conversando, Rogério junto com Gabriel foram estacionar o carro em um largo usado pelas pessoas que não tinham garagem (nossa casa não tinha garagem), nesse meio tempo ela continuou conversando comigo:
-Por quê vocês saíram do Brasil, aquele lugar maravilhoso? (Não colocarei o sotaque português no diálogo)
Eu expliquei a ela sobre os nossos motivos e da oportunidade de emprego do meu marido.
-Aqui parece calmo mas também há seus problemas- Falou ela com convicção, me causando um certo receio.
-Que problemas, Dona Amália?
-Esse garotos daqui, eles aprontam muito e quando se juntam com seus amigos de vilarejos próximos eles viram quase as casas de cabeça pra baixo.
-E não acontece nada com eles? -Perguntei com certa estranheza.
-Nunca, praticamente todos são menores de idade e o pai de um deles trabalha na PSP (Polícia de Segurança Pública) na delegacia responsável por essa região, fazendo com que eles sempre se safem.
-Não deve ser tão ruim, afinal eles estão naquela idade... -Sugeri com certa preocupação.
-É por que vocês são novos aqui, devem tomar cuidado com as peças que eles fazem. Principalmente você, que é uma mulher nova e bonita, o quê é raro por aqui.
Após isso ela disse que tinha outras coisas pra fazer e se despediu, me deixando com uma pequena preocupação, mas depois eu pensei que ela provavelmente deveria estar aumentado os fatos e tentei tirar isso da cabeça.
Na segunda feira, decidi ir a cidade fazer a matricula do meu filho na escola básica e secundária de lá (mesmo sendo um colégio público, a fama do ensino público aqui parecia ser boa). Meu filho ficou brincando com alguns garotos que estavam aqui perto de casa e eu fui pegar um autocarro (ônibus) em um ponto perto do vilarejo, pq meu marido tinha ido trabalhar de carro.
Após chegar a cidade eu fui direto a escola fazer a matrícula do meu filho, por sorte o ano letivo ainda não tinha começado (apenas em Setembro) e ainda estávamos no final de Julho. Depois disso fui comer alguma coisa em um restaurante e me deparo com algo nada normal pela janela.
Uns 200 metros dali existia uma rua que não tinha nenhuma construção, apenas alguns terrenos abandonados, que algumas pessoas usavam para estacionar seus carros. Nisso me deparo com uma jovem magra que devia ter uns 20 anos que estava com roupa de academia, ela tinha certa pressa em entrar no seu carro e ela estava sendo seguida por 4 garotos, enquanto ela tentava pegar a chave do carro um dos garotos a tirou da mão dela e começou a brincar de faze-la de bobinho com o outro garoto. Enquanto ela tentava pegar ela de volta e pedia para eles pararem, o outro pirralho começou a passar a mão na sua bunda. Os outros garotos, com exceção de um, colocaram a chave no teto do carro e se juntaram e também começaram a fazer o mesmo, mesmo ela pedindo para eles pararem com essa "brincadeira". Quando eles começaram a tocar nos seus peitos por cima da roupa, ela usou um pouco mais de força e conseguiu se livrar, pegar a chave e entrar no carro deixando pra trás sua regata. Após isso aqueles pirralhos que nem 18 anos deviam ter saíram de lá com a regata como se fosse seu prêmio. Após isso eu quis logo fechar a conta e ir logo para casa.
Quando eu estava no ponto esperando meu ônibus de volta, eu me deparo com o mesmo grupo de pivetes caminhando uns 50 metros de onde eu estava, quando o grupo me viu eles começaram a fuxicar e o garoto que apenas olhou aquela "brincadeira" começou a mostrar algo no celular deles, depois eu me lembrei que ele era o mesmo garoto que tinha tirado uma foto minha na mudança, me deixando naquele momento bem apreensiva mesmo sabendo que eles não sabiam que havia flagrado eles fazendo aquilo.
Para minha sorte o ônibus chegou e logo em seguida eu subi e pedi para o motorista arrancar logo. Pelo visto aqueles garotos não iriam me deixar ter sossego, mas achava que me impondo eu não passaria por isso. Bem, foi oque eu achei...