A Mãe Bunduda

Um conto erótico de RCA22
Categoria: Heterossexual
Contém 2294 palavras
Data: 15/01/2019 18:40:29

Mateus naquele dia caminhava pelo corredor em direção ao seu quarto, absorto pensando não só na conversa reveladora que havia acabado de ter com seus dois melhores amigos Junior e Cesar, mas também nos fatos presenciados naquela madrugada. Foi trazido de volta à realidade por sua mãe que vinha em sua direção pelo corredor:

- Chegou filho?

- hã..? Sim mãe...estava na frente da casa do Cesar conversando..

- Hum...eu estou indo pegar seu pai no escritório e de lá vamos sair para um jantar de negócios dele. A Paula deixou comida pronta para você e seus irmãos depois jantarem. Tudo bem?

- Tudo bem.

Após um beijo no rosto, Mateus cruzou com sua mãe pelo corredor chegando à porta de seu quarto. Parou aflito diante da porta e olhou para ela que caminhava já pelo fim do corredor rumo à sala de jantar. Olhou-a dos pés à cabeça de uma forma que nunca a havia olhado. Sua visão por um segundo se concentrou na sua grande bunda que rebolava num jeans extremamente agarrado, empinada por um scarpin preto bico fino salto 08. De fato, pensou consigo Mateus, era uma enorme e bela bunda. Entrou no seu quarto, deitou na cama percebendo que estava excitado. Lutava contra aquela excitação que já o acompanhava o dia inteiro, tentando pensar em outras coisas. No entanto, a conversa que havia tido a pouco com seus amigos e as imagens daquela noite sempre retornavam à sua cabeça:

Mateus: eu gosto mesmo é de mulheres de bundas grandes!

Junior: rsrs..eu também!

Cesar: kkk.

Mateus: quanto maior o rabo melhor! Aquelas branquelas, com aquelas bundas gordas e grandes, nossa...me acabo na punheta! E se for coroa! Meu Deus!!!

Enquanto falava Mateus fazia gestos de estar metendo e com uma das mãos deferia tapas simulando ser em uma bunda.

Cesar: também gosto muito de uma PAWG.

Junior: o que é isso?

Cesar: é uma sigla em inglês “phat ass white bitch”. É utilizada no mundo pornô para definir mulheres brancas de bundas grandes e gordas. É uma expressão criada por negros norte americanos para definir as branquelas bundudas. Basicamente é isso.

Mateus: A teacher Claudia é uma!

Cesar: é mesmo...mas não só ela!

Mateus: olha é difícil eu assistir uma aula dela e não ficar de pau duro..ooh coroa gostosa!! Para meter ali tem que ter pau grande viu, se não não da conta..A mãe do Vinicius também é!

Junior: Verdade! A bunda da teacher é muito grande. O ano que vem ela dará aula novamente para gente?

Cesar: eu acho que ela não dá aula para o ensino médio.

Mateus: Dá não. É por isso que temos que aproveitar este ano para ver aquele bundão.

Cesar: Você está punheteiro heim!

Mateus: Estou cara!! Mas todos nós né!! Kkk. Eu não posso ver uma bunda grande que me acabo. Todo dia bato uma!! Outro dia eu estava me perguntando de onde veio esta minha tara por mulheres brancas e bundudas? Vocês já pararam para se perguntarem de onde vêm nossas taras e fetiches?

Junior: Uma vez eu li que têm vários fatores, sendo o mais provável estar ligado a infância, convivências na infância, algo que se presenciou nela...

Cesar: eu acredito nisso também. Mas eu sei de onde vem esta sua tara? Alias, as nossas taras, porque nós três gostamos de bundudas.

Junior ficou quieto, já imaginando o que vinha, mas Mateus o indagou.

Mateus: De onde?

Cesar: Você não vai ficar bravo?

Mateus: Claro que não. Alguma vez fiquei bravo com você? Somos amigos desde quando nascemos. Pode falar, estamos aqui conversando francamente, pode falar.

Cesar: Da dona Lúcia!

Mateus: minha mãe!!

Cesar: Sim. Mateus, praticamente nós crescemos na sua casa e sua mãe é e sempre foi uma verdadeira PAWG. Branquela e bunduda. É ou não é Juninho?

Junior meio que rindo meio que tenso pela conversa fez que sim com a cabeça.

Mateus: Sei não.

Cesar: Háa Mateus, não há como negar que sua mãe tem um puta de um bundão gostoso...é maior e bem mais bonito que o da Teacher Claudia. Vai me dizer que você nunca notou no bundão dela? Impossível!

Mateus: Claro que já, mas não de forma pervertida. Então vocês acham minha mãe gostosa?

Cesar: Nossa e ponha gostosa nisso. Já que estamos conversando francamente, eu bato punheta para sua mãe desde quando me conheço por gente.

Para a surpresa dos dois, Mateus aparentava estar encarando com naturalidade aquela conversa.

Mateus: kkkk..Sério!!

Junior: Sua mãe é muito gostosa Mateus. Com aquele ar de séria e de intelectual dela, de mitida e que tem o rei na barriga, com aqueles cabelos curtinhos tingidos de vermelho e aqueles óculos de “nerd” preto na cara...com aquela protuberância atrás...eu também me acabo na punheta!!

Cesar: Daí é que vem a sua tara em bundudas, do bundão branquelo e carnudo da sua mãe. Creio que a convivência diária com ela, vendo aquele rabão todo dia gerou no seu consciente o desejo por mulheres bundudas e branquelas. E com certeza as nossas também...crescemos dentro da sua casa vendo-a rebolando aquela “jaca” para lá e para cá...

De repente a mente de Mateus foi tomada pela imagem que havia presenciado naquela madrugada. Sentiu excitação com tais imagens e com aquela conversa acerca da bunda de sua mãe. Lutou contra aquilo.

Cesar: e quantos anos sua mãe tem? 40?

Mateus: 45.

Junior: acho que você idealiza nas mulheres o corpo da sua mãe...no fundo no fundo você tem desejos por ela, assim como nós! kkk

Cesar: Isso mesmo. Perfeito! Com uma mãe como a sua eu sei lá o que aconteceria em casa...uma coisa é certa, no mínimo eu teria as melhores punhetas. Até nas roupas dela eu gozaria, assim que acabara de usar, nos sapatos, adoro um pezinho e o da sua mãe é lindo! Nossa já to tarado.

Junior: Verdade! Ela de salto é um tesão...Sua mãe tem um monte de sapatos né Mateus?

Mateus: Meu Deus!! Vocês são tarados na minha mãe! Mas vamos encerrar esta conversa que já esta me constrangendo.

Cesar: Mas você também é, ainda só não percebeu!

Mateus ficou quieto pensativo.

Junior: Mateus, antes de encerrar este assunto, só para responder uma pergunta que me faço sempre, você já viu seu pai comendo sua mãe?

Mateus já havia visto e naquela noite, porém respondeu que não. As imagens voltaram na sua consciência. Pela primeira vez havia presenciado seus pais no ato sexual e foi extremamente excitante. Acordou por volta das 2h da madrugada daquela sexta feira para ir ao banheiro, ao sair notou que do quarto de sua mãe ao final do extenso corredor vinha um barulho de cama balançando. A porta estava um pouquinho aberta e de dentro dava para ver uma leve luz do abajur de canto acesa. A curiosidade foi tamanha, que Mateus chegou de fininho à porta para ver aquilo que imaginou ser – seus pais transando. Ao empurrar de leve a porta viu a cena que não saiu de sua cabeça até aquele momento. Sua mãe estava deitada de bruços nua, com a barriga voltada para o colchão e o bundão para cima e seu pai por cima enterrava seu pinto nela. Cunha, seu pai, praticamente pulava em cima daquele bundão branco, metendo com extrema força e rapidez. A cama de casal balançava e até batia contra a parede dada a volúpia e força de seu pai. Os dois gemiam. Mateus logo se excitou. Não imaginava como sua mãe podia agüentar tanta agressividade no coito. Do nada seu pai com a mão direita puxou sua mãe fortemente pelos cabelos, elevando sua cara do colchão e começou a xinga-la: toma sua puta, vagabunda, é assim que você gosta de ser tratada? Sua vagabunda, gosta de ter esse bundão gordo arromabado pelo seu dono? Heim? Sua mãe só fazia gemer. Até que seu pai com tanta força enterrou a cabeça de sua mãe novamente no colchão prensando-a contra o colchão e aumentou ainda mais a intensidade das bombadas, até que começou a gozar sem retirar seu pau de dentro da buceta. Sua mãe recebia aquilo tudo na maior submissão e passividade. As estocadas foram diminuindo. Dado o tesão daquela cena, Mateus começou a gozar sem ao menos se tocar.

Junior: Mateus? Mateus?

Mateus: Oi...já disse que não...nunca presenciei..por quê?

Junior: é que eu fico imaginando como sua mãe é na cama. Só curiosidade...o jeito séria e mandona dela me intriga..só isso..

Cesar: Você nunca teve curiosidade de ver?

Mateus: Não. Alias, como que eu vou ver, eles devem transar no quarto, de madrugada e com a porta trancada...é a privacidade deles..

Cesar: um primo meu, fuçado nestas coisas eletrônicas e de computador, alias, como você, me contou que uma vez instalou umas câmeras no quarto da empregada dele para vê-la trocar de roupa. Todo dia o safado a via nua..talvez você possa..

Mateus: até parece que vou fazer isso!! Está tarde já, tenho que entrar.

Mateus lembrava daquela conversa já deitado na sua cama “meus amigos são tarados na minha mãe ou melhor no bundão dela! Mas também, com aquela bunda! Agora, como pode, Dona Lucia, psicóloga renomada, com aquela cara de brava e mandona, ser fudida daquele jeito com aquela submissão toda...será que meu pai sempre a fode forte daquele jeito? O que quis dizer como ser seu dono? Minha mãe sempre foi dona de si..e aqueles xingamentos? kkk”

Mateus se indagava acerca de tais fatos e já não lutava mais contra a excitação. “Meu pai é um cara de sorte: tem aquela rabuda como sua puta!”

Sozinho em casa, Mateus decidiu ir até o quarto de seus pais. Entrou naquele espaçoso quarto e sentou-se na cama. Relembrava cada momento do castigo que seu pai impunha naquela bunduda que era sua mãe. Olhava para o porta retrato em cima da mesinha de canto, ao lado da cama, com a foto do casal, tirada há mais ou menos 3 anos, ambos lado a lado, seu pai, o famoso advogado Cunha, vestido com um de seus tantos ternos caríssimos, com o braço em volta do quadril de sua mãe, que como sempre estava impecável, com um vestido preto sem mangas que iam até uns quatro dedos acima do joelho, revelando um pouco das pernas brancas, leitosas e fortes, calçadas por sandálias salto alto toda composta de tirinhas na cor prata. Seus olhos fixavam naquela mulher que naquele momento não parecia ser mais sua mãe, mas sim uma puta que se disfarçava no tipo de intelectual, para quem nutria os maiores desejos sádicos. Seus olhos fixaram nela: Aproximadamente 1.65 sem os saltos, com estes 1.75 para mais, 45 anos, cabelos bem curtos, tingidos de vermelho, rosto largo com óculos de grau na cara, boca grande, corpo formato “pêra”, peitos medianos, com ar de intelectual, rica e até de superioridade. Pele branca, na verdade branquela. Olhando-a naquela foto, embora sua mãe estivesse de frente para quem a tirou, já dava para perceber, pelo tamanho de seu quadril, que tratava-se de uma coroa com traseiro extremamente grande. Mateus lembrou-se daquele dia, seus pais prontos para irem àquela festa, baile da OAB local. A imagem da sua mãe de costas veio à sua mente. A sua bunda ficou um escândalo naquele vestido. Grande, larga e carnuda. Esta era a definição de seu rabo. Alias, difícil uma roupa que não escandalizasse aquele rabo branquelo. Mateus já estava com as mãos esfregando seu pau por dentro das calças. Não mais lutava contra aquele tesão pela aquela mulher. Parece que os dizeres de seus amigos haviam espantado qualquer repulsa daqueles sentimentos. Continuava a olhar para a foto. Dona Lúcia não era gorda, nem magra, talvez os mais desavisados, num olhar rápido, a poderia definir como gordinha muito em razão da sua bunda gorda e das suas pernas fortes, mas não era. “Não sabe o que é uma PAWG Junior? Dona Lucia é a definição”, pensou Mateus em voz alta.

Deixou o quadro no seu lugar. Deitou na cama de olhos fechados a sua excitação não tirava de sua cabeça a imagem de seu pai puxando os cabelos de sua mãe, metendo forte e a xingando. O café da manha daquela manha também invadiu sua mente. A família toda sentada na mesa tomando café, seus dois irmãos, seu pai e sua mãe sorrindo, sobretudo esta, como se nada tivesse ocorrido naquela noite. “Rotina dos dois, com certeza!”.

Já não agüentava mais de tesão. Resolveu ir até o banheiro de seus pais para eliminar os espermas que já estavam saindo de seu pinto.

Porem, antes de entrar no banheiro chutou um par de sapatos de sua mãe que estavam na porta. Tratava-se de um Pepe toe rosa, salto baixo, que ela havia usado aquele dia no seu trabalho. Na hora as palavras de seus amigos vieram na sua cabeça. Pegou-os e levou-os até o nariz. O seu cheiro o levava a loucura. Quando menos percebeu já estava com um do par esfregando em seu pau, pensando no belo rabo de sua mãe. Logo despejou toda a sua porra em cima daqueles saltos. Uma boa carga de porra caiu sobre eles. Era como se estivesse gozando em cima da sua própria mãe. Pela primeira vez, por incrível que parecesse, havia gozado para ela. Nisso, ouviu o barulho do portão de sua casa abrindo, com certeza eram seus irmãos chegando da natação. Devido a adrenalina que tomou conta de si, mal conseguiu limpar completamente a porra dos saltos de sua mãe, apenas conseguiu tirar os excessos. Deixou-os exatamente onde o havia encontrado. Contudo antes de sair do quarto, notou na parte superior da parede uma câmara ali posicionada. Rapidamente saiu do quarto.

Continua...





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Comentários

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que delícia de conto,muito bem escrito e muito excitante...aguardando a confirmação com ansiedade

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Muito bom!

Cada palavra enaltece o que vem a seguir e fazendo ter interesse em continuar lendo e tristeza ao perceber o fim...não demore com a continuação!!!

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Pelo amor deus, que essa continuação venha logo, o forma que o conta ta escrito esta ótimo, os detalhes são muito bons para ter uma boa compreensão da historia

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Muito comprido, fazendo perder o interesse. Até parece começo de episódio de série... sugiro reformular e, pelo menos, se nao"enxugar", dividir em capítulos.

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