Após a experiência incrível que contei no último episódio, minhas férias acabaram e tive que voltar pra muito longe. Passei mais um bom tempo sem voltar a nossa cidade. Quando voltei, ele havia se mudado para um apartamento de dois andares. Fui com expectativas mas ele não tocou no assunto e eu não tinha coragem o suficiente de superar minha vergonha pra ser mais direto sobre fazer algo. Até que em uma noite ele me pede e fico meio paralisado com a proposta. Vi seu pau apenas de relance mas a diferença era notável, especialmente em grossura. Me posicionei de quatro e abri minha bunda. Ele mesmo colocou o gel dentro do meu cu. Senti sua cabeça forçar minha portinha e a pressão foi bem maior que nas outras vezes. Não sei o motivo mas tive a impressão de que ao entrar ocorreu de uma maneira meio torta. Senti muita dor nessa penetração. Ele começou a penetrar e doia muito. Ficamos durante um tempo breve e ele saiu de cima de mim e se vestiu. Ficamos num clima meio constrangedor. Eu até queria continuar pois parecia que estava começando a relaxar. Mas acabamos sem continuar provavelmente por vergonha. Após isso, passamos um bom tempo sem qualquer abertura pra isso. Pelo que me lembro cerca de um ano. Num dia fomos jogar sinuca e começou a chover. Ele pediu pra sua mãe nos buscar. Ao chegar na sua casa tive que ir banheiro umas 3 vezes em menos de meia hora porque meu intestino pirou. Após uma meia hora seus pais saíram e me veio o estalo: estamos sozinhos, já limpei bastante naturalmente meu cu. É a hora. Comecei de maneira sútil a falar em sexo e fui me aprofundando, falando do tamanho do canal do teto, o quanto teoricamente preencheria um cu e como funcionava o mecanismo de relaxamento e magicamente ouvi o que queria: “vamos fazer?” Sua maneira de pedir pra me foder. O frio na espinha foi tão grande que meu corpo todo tremia. Fui ao banheiro e sem qualquer pudor enfiei o chuveirinho no meu cu até a água sair cristalina. Logo quando saio do banheiro ele passa por mim com uma ereção de dar inveja e me diz: olha só meu pau como tá. Meus olhos brilharam vendo aquele mastro imponente, inclinado pra cima de tão duro. Subimos pro segundo andar do seu apartamento. Peguei o gel e lubrifiquei meu cu. Me posicionei como de costume, com a barriga na cama e a bunda empinada. Abri minha bunda com as duas mãos. Veio aquela cabeça pressionando a porta do meu cu com uma pressão grande. E de repente seu pau estava dentro. Dessa vez me prontifiquei e pedi: põe e tira pra abrir bem. Ele me atendeu de imediato. Entrava e saía. E a cada vez que seu pau entrava mais eu sentia minhas pregas dilatarem e se alargarem. Não consigo mensurar o tempo que levei pra relaxar porque pedi a noção do tempo mas acho que não deve ter levado mais que dois minutos. E então começa aquele vai e vem dentro de mim. Adorava a sensação de estar sob seu domínio, eu praticamente não tinha mais noção de nada externo, só me concentrava na sensação daquela pica me arrombando. Ele se mantinha constante e com vigor e até tive que pedir pra que gozasse pois não estava aguentando mais. Então o ritmo aumentou e depois de uma estocada forte senti as pulsações de seu pau e os jatos fortes e quentes dentro do meu cu. Isso foi no fim de outro período de férias e nesse dia após isso me masturbei varias vezes pensando em como tinha sido fodido. Fui tomar banho nesse dia a noite, e ele havia me fodido no meio da tarde, não resisti e me ajoelhei no banheiro. Forcei meu cuzinho e com minha mão embaixo peguei sua porra que estava dentro de mim. Me deliciei e lambi todo aquele leite que estava dentro de mim. As férias acabaram e fui embora e infelizmente de novo tive que passar mais um longo tempo sem ser fodido... mas isso fica pra próxima
4 - Piscando de saudade
Um conto erótico de Furicoguloso92
Categoria: Homossexual
Contém 691 palavras
Data: 16/01/2019 02:19:37
Assuntos: Gay, Homossexual
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