Após pelo menos seis meses da nossa última experiência, ia fazer vestibular em uma cidade vizinha e fiquei hospedado em sua casa. Numa noite, ficamos sozinhos e eu ainda não tinha conseguido vencer a vergonha de pedir pica. Pra minha surpresa, meio que sem qualquer contexto ele me intima. Como sempre aquele frio na espinha. Fui ao banheiro fazer a chuca e voltei. Mesmo que estivesse acontecendo ainda persistia aquele clima de vergonha. Me lubrifiquei, fiquei de quatro e abri tudo que podia da minha bunda. Dessa vez a pressão na porta foi ainda maior que nas outras mas a dor ao entrar foi leve. Pedi que colocasse e tirasse e essa parte foi muito boa, mesmo sentindo um volume bem maior tanto na pressão pra penetrar como quando dentro, foi muito bom. Mas infelizmente ao começar a penetração não consegui relaxar de maneira alguma, mesmo tentando outras posições. Aguentei que ele satisfizesse sua pica e nessa vez até foi relativamente rápido e ele inclusive se desculpou por isso. Depois disso, passamos mais um bom período sem fazer algo, creio que quase um ano. Nessa época longe, estava numa sede de levar sua pica como nunca. Me deitava a noite e ao ficar de bunda pra cima não conseguia não me imaginar arreganhando ela pra ser fodido. Surgiu um feriado com a possibilidade de ir pra nossa cidade. Peguei o ônibus e fui. Cheguei numa noite e mesmo achando muito improvável, a vontade era enorme e por essa vontade louca acabei depilando meu cuzinho no banho. Estava com um almoço marcado com a família no outro dia e pra minha surpresa ele me convida pra irmos almoçar. Almoçamos e depois disso paramos em uma rua ao lado do carro e ficamos conversando. Mesmo querendo, achava muito improvável acontecer, tendo em vista que ele estava namorando há quase dois anos e eu recentemente tinha acabado meu namoro. E estávamos há tempo sem fazer algo. Começamos a falar sobre sexo e aos poucos chegamos ao assunto de anal. Pra minha sorte, sua namorada nas poucas vezes que havia concordado não relaxou de verdade e deixou acontecer bem. Minha ex adorava dar o rabo e fui alimentando o assunto. Até que querendo e esperando mas surpreso ele me propõe: “vamos fazer?”. Meu corpo inteiro ficou amortecido. Fomos a sua casa. Após cerca de meia hora seus pais saíram e pra mim os minutos eram infinitos. Só esperava o pedido. Comecei a achar que ele havia desistido. Até que enfim vem o pedido. Na minha cabeça havia colocado que se tivesse a oportunidade dessa vez tentaria a todo custo superar a vergonha e aproveitar ao máximo. Mesmo depois de tantas vezes sendo fodido nunca havia chupado seu pau. E tinha muita vontade de fazer isso, porém a vergonha de pedir era muito grande. Eu esperava um pedido mas claro que ele também tinha vergonha. Me limpei e voltei a seu quarto. Sentei em sua cama e ele veio até lá. Eu queria mamar aquela rola. Criei um desvio pra justificar meu pedido: “quer que eu te chupe pra ficar bem duro?” Ele surpreso obviamente concordou. A cena foi marcante. Sentado na cama com a cara na altura da sua cintura. O calção e a cueca descendo. Surge aquela piroca já dura com aquela cabeça lustrosa, brilhando. Pedindo minha saliva. Abri minha boca, que estava cheia de baba, realizando um sonho de gula e comecei a mamar aquela piroca. Tinha medo de não saber fazer direito mas era tão bom sentir aquele chupar aquela piroca depois de tanto tempo desejando que até me distrai. E foi muito melhor que esperava, meu tesao era imenso e sua reação só o aumentava. Ele gemia de prazer, me dizia de varias maneiras que estava bom. Chegou a me pedir pra ir com calma pra não gozar. Me senti com a missão cumprida. Então ele pede pra me foder. Me coloquei com a barriga na cama, quase de quatro e ele quis me lubrificar. Enfiou seu dedo cheio de gel no meu cu. Então lá vem a cabeça daquela piroca, muito maior do que eu já havia visto. Sinto aquela pressão na portinha. Muito mais forte que antes. Dava pra sentir que aquela cabeça era relativamente mais larga que a porta do meu cu. Então após aquela pressão ela entra. Ele já sabendo as manhas nem me esperou pedir. Começou o entra e sai. Não sei se era o motivo mas provavelmente: minha sede de pica estava tão grande que mesmo sentindo uma rola maior, principalmente bem mais grossa, não senti dor alguma. Ele começa a me foder nessa posição, semelhante à de quatro e a sensação de ser preenchido nunca havia sido igual. Lembrei de nossas primeiras experiências quando involuntariamente meu cu peidava soltando gás, coisa que eu imagino que acontecia por poder existir folga na penetração e entrar ar, e mesmo sem poder ter uma lembrança muito vivida da sensação a diferença era muito grande. Senti diferença no alcance referente ao comprimento mas foi na grossura que realmente fui surpreendido. Senti as paredes dilatando como nunca, dava pra sentir todas as partes sendo arrombadas. Tentamos fazer na posição semelhante à frango assado, que ele gostava bastante nas nossas experiências iniciais mas não consegui relaxar bem, muito provavelmente por vergonha. Sua cama é relativamente baixa. Falei pra que ele sentasse e esticasse as pernas pra fora. Virei minha bunda para ele e fui me ajeitando pra sentar naquela rola. Percebi que só ia conseguir se a segurasse e guiasse até meu buraco. Me esforcei pra não ter pudor. Peguei aquela rola com vontade e guiei até minha portinha. Sentei e forcei até ela entrar. Senti a ponta daquele mastro me arrombando. Tentei superar a vergonha e desci até o talo. Comecei a subir e descer naquela pica. Era a primeira vez que fazia isso e estava adorando. Pra melhorar ainda recebi seu incentivo. Foi aí que ele meu deu os primeiros tapas na bunda. Ele também se esforçou pra superar as vergonhas. Pra minha surpresa ele me pede: tá gostoso sentar no meu pau? Delirei com isso. Disse que sim. Ele me pede pra rebolar. Tento sem muito jeito. Então vamos tentar a posição que eu estava desejando ser fodido. Deito com a barriga pra baixo e empino minha bunda. Abro tudo que posso com as duas mãos. Ele me penetra com força. Infelizmente dessa vez não consegui aguentar a pressão de ser fodido dessa maneira e fico de quatro de novo. Ele me fode num ritmo frenético, como nunca havia fodido. Parecia um animal sedento por cu. E pra minha sorte o cu contemplado pra descarregar sua vontade de foder um rabo foi o meu. Estava completamente entregue. Queria gemer como uma puta mas por pura besteira não o fiz. Nem adiantava tentar esconder. Eu era sua puta e ele sabia disso. Ele sabia que naquela hora podia fazer comigo o que quisesse. Eu estava hipnotizado pela sensação de ser fodido por sua pica. Ele começa a aumentar o ritmo e me pede se pode gozar. Eu mesmo bem envergonhado digo que sim e peço pra ele foder meu cu, balbucio uns gemidos de leve. Até que depois de um tempo, que pra mim foram uns bons minutos, ele aumenta o ritmo e vem uma estocada muito forte. Ele soca tudo que pode. E então vem a sensação daquela pica latejando dentro de mim, enfiada até o máximo que podia. E ao mesmo tempo sou premiado com a sensação daquela pica soltando jatos de leite dentro do meu rabo. Sem palavras pra descrever a sensação daquele líquido quente se espalhando e preenchendo meu orifício. Após uns segundos ele sai de cima de mim. Eu de certa maneira estava em choque ainda. Fui chamado mesmo achando que não fosse rolar e tinha concretizado minha vontade de cair de boca naquele mastro, depois de tanto tempo desejando, ainda que criando uma desculpa. Eu não sabia se isso iria se repetir ou não mas a oportunidade foi bem aproveitada e rendeu frutos... continua no próximo episódio
5 - Saciando a vontade de mamar
Um conto erótico de Furicoguloso92
Categoria: Homossexual
Contém 1346 palavras
Data: 16/01/2019 02:30:57
Assuntos: Gay, Homossexual
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