Zumbis e celebridades
Capítulo 8
Carol
Agora sou eu, Carol, quem irá descrever o que aconteceu após nos separarmos.
Tínhamos acabado de fugir do lugar que considerávamos nosso novo lar por conta de um tiroteio que atraiu muitos zumbis. Leonardo separou-se de nós para tentar conter os atacantes e sobramos Aricia, Aline, Wendy e eu.
Uma van com homens armados passou perto de nós e nos escondemos. Ao saírmos do esconderijo, os vimos longe e isso nos assustou, principalmente Aricia. Como eu estava mais próxima dela, foi minha mão que ela agarrou e começou a correr de volta ao matagal. Aline e Wendy nos acompanharam por poucos metros pois eu pisei em falso e comecei a escorregar por um barranco e, como Aricia ainda me segurava a mão, puxei-a até lá embaixo.
Olhamos para cima e só tivemos tempo de ver Wendy a nos olhar desesperada antes de fugir correndo.
– Viu o que você fez? – Aricia ficou brava comigo.
Não deixei barato não.
– Eu? Foi você quem saiu correndo segurando minha mão.
Com isso começamos uma discussão e, por conta da briga, não prestamos muita atenção aos nossos arredores e alguns homens armados apareceram perto de nós. Saímos em disparada tentando fugir do nossos perseguidores e acabamos por nos separar.
Olhei para trás e ainda havia dois homens correndo em minha direção, gritando, mandando eu parar ou seria pior para mim. Isso serviu como um incentivo para eu continuar a correr, mas eu estava em grande desvantagem. Enquanto eu vestia apenas um par de chinelos de dedos, eles usavam botas e, mesmo eu tendo um corpo atlético conquistado com muito esforço durante anos na academia, eles já tinham prática para correr no meio daquele matagal todo e não foi difícil chegarem até mim.
Mesmo com armas, eles não atiraram. Ameaçaram, mas não chegaram a disparar uma única vez. Um deles me agarrou e fomos ao chão. Lutei com tudo o que eu tinha, socando, chutando, arranhando. Cheguei até a morder um deles e foi nesse momento, com o ombro do cara em minha boca, que minha vista ficou escura. Apaguei.
Não sei quanto tempo se passou mas acordei em uma sala mal iluminada. Corri para a porta e a forcei só para descobrir que estava trancada. Golpeei-a com meu ombro algumas vezes até que ela se abriu, não por conta das porradas que dei, ela foi aberta pelos dois caras que estavam me perseguindo.
Corri para o fundo da sala e peguei um pedaço de tábua que estava solto no chão.
– Tá de brincadeira, né?
Disse um deles, com cara de poucos amigos, e veio em minha direção com passadas pesadas. Tentei acertá-lo com o pedaço de pau mas ele foi mais rápido e o tirou de minha mão ao mesmo tempo que me agarrou pelo braço e estapeou meu rosto com as costas da mão. Nem cheguei a cair e fui sendo arrastada para fora da saleta. A luz do dia estava forte e atrapalhou minha visão. O outro que acompanhava meu captor o ajudou a me segurar e um terceiro se aproximou colocando uma coleira ao redor de meu pescoço.
Me debati em desespero e levei a segunda bordoada na cara.
– Fica quieta, biscate.
Fui sendo arrastada pelo pescoço e braços por um caminho que não reconhecia até ser empurrada para baixo, ficando de quatro no chão.
– Fica assim mesmo, cadelinha.
Finalmente consegui ver onde estava e não gostei nem um pouco. Os dois que haviam me levado até ali e o terceiro que me havia me encoleirado estavam ao meu redor. Na minha frente havia uma mulher loira fazendo sexo oral em um negão sentado em uma poltrona como se fosse um rei. Ao fundo, um tanto longe de todos nós, um outro homem, magro, com cara de louco, sorria diretamente para mim.
– Ei, você.
Esse chamado feito pelo negro à minha frente me atraindo a atenção. Levantei os olhos e vi que a loira não mais o chupava mas sim olhava diretamente para mim com uma expressão do mais puro desalento. Demorei alguns segundo para reconhecer que se tratava de Aricia a segurar o cacete do homem sentado.
– Vem cá chupar meu pau que nem sua amiga tá fazendo.
Não conseguia me mexer. Mesmo com Aricia fazendo que sim sutilmente com a cabeça eu não conseguia acreditar naquela cena. Somente sai do transe ao levar um tapão na cabeça.
– Vai lá, vadia. O chefe tá chamando.
Ao me ver cercada daquela forma, um medo tomou conta de mim. Me levantei e disparei na única direção onde não havia ninguém mas eu havia me esquecido por completo da coleira e, sendo enforcada pelo objeto, cai ao chão tossindo e com dificuldades para respirar enquanto era ridicularizada pelos homens que me aprisionavam.
– A piranha acha que tem pra onde fugir, chefe.
Disse um deles, ao passo que o homem que segurava a coleira aproximou-se de mim, agarrou-me pelos cabelos e pelo cabo da coleira e me forçou para cima, novamente me enforcando. A medida que eu lutava para respirar, um dos homens começou a puxar minhas roupas, rasgando-as por completo, me deixando apenas de calcinha. Fui solta quase no limiar da consciência e fui ao chão, tentando respirar.
Senti minha barriga ser cutucada e abri os olhos. De pé, imponente logo acima de mim, estava o chefe, com seu pau em riste e a corda da coleira em sua mão. Completamente alheio ao meu sofrimento, fui puxada para cima pela coleira, até ficar de joelhos, e recebi um tapa de cada lado do meu rosto. Em seguida usou o cabo de couro para atar juntas as minhas mãos e aproximar seu pau do meu rosto.
– Bora mamar meu cacete, Carolzinha.
O fedor de suor invadiu minhas narinas. Controlando a vontade de vomitar, abri a boca pronta para receber a rola toda babada da saliva de Aricia entre meus lábios. Mas antes de começar a chupar, o chefe contornou meu pescoço com apenas uma mão e apertou com uma tremenda força. Fiquei sem conseguir respirar enquanto ele, calmamente, aproximou seu rosto do meu, apertou os olhos, e disse, com um tom ameaçador.
– Se você morder meu pau, sua vaca, eu vou te pendurar em uma árvore e deixar os mortos comerem você começando pelas pernas, depois subindo até onde você aguentar.
Soltou e finalmente consegui respirar.
– É isso aí, chefe.
Gritou um.
– Mostra pra essa dondoquinha aí quem é que manda.
Gritou outro.
– Estamos entendidos?
Fiz que sim com a cabeça e abocanhei a rola que ele me oferecia. Comecei a chupar olhando diretamente em seus olhos, desafiando-o, e vi seu sorriso arrogante aumentar. Com uma olhadela para trás, Aricia aproximou-se de nós e começou a beijá-lo.
Ao mesmo tempo que eu estava com raiva da desgraçada, eu sentia pena dela por estar na mesma situação que eu. Conhecendo ela como eu conhecia, imaginava que ela deve ter cedido bem mais rápido, até mesmo se oferecido aos bárbaros.
Diferente do Leonardo, o cheiro de suor do homem era intenso. Seu cacete era grande, não tanto quanto o do Léo, mas era maior do que os outros que já tinha colocado na boca e, enquanto eu o satisfazia com meu lábios, Aricia o satisfazia com os dela, beijando-o, e deixando com que ele brincasse com sua bunda, dando apertões e tapas.
Sem qualquer aviso, o filho da puta meteu um tapão na minha cara, me levando ao chão mais uma vez, e voltando à sua poltrona. Aricia o acompanhou de mãos dadas, sempre olhando para trás, para mim, desolada como eu nunca vira.
Quando o chefe sentou-se, puxou a loira pela coleira e a fez ajoelhar-se, igualzinho estava quando eu cheguei. Ao ver sua cabeça começar a mover-se, olhei para os três e cogitei tentar uma nova fuga, já que minha coleira estava sem dono naquele momento. Virei a cabeça apenas um pouco, para encontrar a melhor direção para tomar, e fui surpreendida pelo olhar vidrado do homem que ainda não havia se aproximado. Ele continuava longe, me encarando com um sorriso amedrontador.
– É melhor cê não tentar fugir, Carol.
Começaram a andar na minha direção.
– O sujinho ali tá de olho em você.
Encarei o tal sujinho mais uma vez e era aterrorizante ver seus olhos esbugalhados.
– Ele quase nunca fala com a gente e das poucas vezes que falou, disse que não nos matou ainda por que somos legais.
Foi então que outro disse algo que me apavoraria pelo resto da vida.
– Quando o encontramos, ele tinha acabado de matar uma família inteira. Esquartejou todos. E ainda disse que tava nos protegendo, dá pra acreditar?
– Desde então a gente o alimenta e o ajuda, mas dormimos com as portas bem trancadas.
O negão começou a gargalhar e falou:
– Dá um trato nessa vagabunda aí, que eu quero pegá-la amanhã bem mansinha.
Como lobos famintos, os três pularam para cima de mim. Puxando pela coleira e cabelo e braços, fui colocada de pé no meio dos três. Eu tentava fugir, empurrando-os com o corpo, já que a mão continuava presa pelo cordão, mas era inútil. Além de fortes, eles estavam alucinados comigo.
– Caralho, Carol, cê é bem mais gostosa ao vivo.
Ele beijava meu pescoço enquanto falava. Outro chupava meus peitos enquanto o último estava agachado atrás de mim, beijando e mordendo minha bunda.
– Toquei muita punheta pra esse rabão, Carolzinha. Vô mete até meu pau esfolar.
Me arrastaram até um sofá onde um deles sentou-se e outro me empurrou de forma que eu ficasse debruçada com a barriga sobre o braço do sofá e de cara com a rola do que estava sentado.
– Vamos lá, Carol. É hora da chupetinha.
Nem consegui reagir e ele começou a esfregar a rola nos meus lábios. Fiquei com vontade de vomitar e ao mesmo tempo morder o cacete e acabar com a brincadeira dele, mas me veio a imagem do que haviam falado sobre o sujinho e desisti. Obedientemente abri minha boca e o deixei abaixar minha cabeça até seus pentelhos encostarem em meus lábios. Foi fácil já que a rola não era lá muito grande.
Por trás, um dos meus raptores abaixou minha calcinha, deu um tapa no meu bumbum e eu nada pude fazer quando ele cravou a rola na minha buceta.
– Caralho! Que xotinha gostosa.
Assim que ele começou a meter, minhas lágrimas começaram a rolar. Cheguei a diminuir o ritmo do boquete por conta disso, mas o cara que estava com a rola em minha boca não me deixou parar.
– Mamando, boqueteira! Continue a mamar na minha piroca.
Me puxando pelos cabelos, ditou o ritmo que queria ser chupado e nesse ritmo fiquei.
Já o cara que estava atrás de mim, tinha sua própria cadência, ora rápido, ora lento, ora forte, ora fraco e por vezes simplesmente parava para brincar de bumbo com meu rabo. De repente, parou e saiu de dentro de mim. Tentei olhar para trás, mas o homem que eu chupava se adiantou e me segurou pela nuca, travando minha cabeça com seu cacete fundo em minha boca.
– Minha vez!
Ao sentir uma nova mão a apertar meu bumbum, por puro instinto tentei me libertar chacoalhando meu corpo, mas fui interpretada mal, ou ele quis me sacanear mesmo.
– Olha como a putinha tá doida pra me dar. Tá até rebolando!
Com um tapão estalado em minha bunda, ele disse:
– Precisa ter pressa não, Carol, temos muito tempo.
Com a mesma facilidade que o anterior tinha entrado, também esse invadiu minha bucetinha. Eu chorava em silêncio, me empenhando ao máximo no boquete que fazia na esperança de fazê-lo gozar logo e não chegasse a me comer.
O homem atrás de mim, porém, era mais afoito que o anterior, tinha uma pegada mais forte, mais bruta, e já chegou engatando uma quinta marcha e metendo a mil por hora. É horrível ter que admitir isso, mas essa segunda foda estava me deixando molhada de verdade, meu corpo reagia ao assalto se deixando ter prazer, e eu me sentia imunda por isso e foi o primeiro momento em que eu me senti afortunada por ter uma rola entre meus lábios a abafar meus gemidos.
Eu já fazia um esforço tremendo para continuar chupando e não dar na cara que eu estava prestes a gozar quando o homem sentado pediu a vez para o que estava atrás de mim. Tentei me levantar quando ele saiu, mas fui impedida pela sua mão já tão acostumada com minha nuca.
– Pode ficar assim mesmo. Não precisa se levantar.
Com os olhos marejados olhei para ele que, com um sorrisinho sacana, deu um tapa na minha bunda, chupou o próprio dedo e, colocando-o entre minhas nádegas, conseguiu chegar ao meu cuzinho e ali entrou, pelo menos um pouco.
– Não!
Foi puro reflexo minha resposta, mas ele já tinha decidido o que queria fazer comigo.
– Não o que, vagabunda? Uma bunda desse tamanho tem que estar acostumada a levar rola.
– Não, por favor, não!
Olhando para os amigos que se punhetavam e riam diante de minha lamentação, disse:
– Não acredito que a mina tá com o rabo todo empinado e nenhum de vocês sequer pensou em comer esse cuzinho rosado?
– Pô, Paulo Henrique, nem tava pensando nisso.
– Também não.
– Pois eu só pensei nisso quando dei a porrada nela no meio do mato.
Meu pavor aumentou de vez. Se com um golpe ele me desmaiou, imagina se começasse a me bater de verdade. Me desesperei e recomecei a me debater, tentando me levantar mesmo com o Paulo Henrique atrás de mim. Não sei de onde tirei tamanha força, mas consegui me levantar, empurrando o homem de trás de mim, e estava quase para começar a fugir.
– Caralho, seus viados! Me ajudem a segurar a vagabunda!
De pronto, os dois vieram até mim e conseguiram me segurar e me empurrar de volta para o sofá com um deles travando minhas costas e o outro agarrando meu pés.
– Não, por favor! Não!
Nem pensei nessa hora mas essa minha luta o havia deixado ainda mais excitado.
– Acha que vai fugir, Carolzinha?
Começou a apertar minha bunda, massageando-a mesmo comigo toda agitada.
– E eu que achava que esse cu fosse o mais rodado da tv brasileira! Fico muito feliz em saber que vou provar um cuzinho virgem como o seu.
O que segurava meus pés disse em tom de ironia.
– Cê acha que essa putinha não liberou o botãozinho pra chegar onde chegou?
O que me segurava pelo pescoço abaixou-se e me perguntou ao pé do ouvido.
– Qual é a verdade, Carol? Seu cu é virgenzinho ou os caras do programa te piroquearam muito pra te colocar lá?
Nenhuma das duas afirmações eram verdade, o que me deixou perdida quanto ao que eu deveria responder.
– Não!
Foi tudo o que saiu de minha boca o que levou os três ao delírio.
– Na verdade pouco importa, mas que eu vou ter a honra de cravar a rola no cuzinho mais desejado do Brasil, ah isso eu vou.
Senti quando o cuspe certeiro que ele deu acertou meu anelzinho e me apavorei quando ele afastou as bandas da minha bunda e começou a cutucar meu cuzinho com seu cacete. Gelei e, por conta disso, apertei meu ânus com toda a força que eu tinha, mas o tal do Paulo Henrique estava extremamente excitado e começou a empurrar.
– Para! Para!
Mas ele não parou e a rola foi encontrando seu caminho para dentro do meu cuzinho, queimando, ardendo. Mesmo a rola sendo menor que a do Leonardo, o fato de eu não querer aquilo, não estar pronta, estar com medo e apenas com a lubrificação de uma cuspida, parecia que ele me rasgava por dentro a cada centímetro de rola que me penetrava.
– Aaaaaaaaaiiiiii!
– Aguenta, cavala.
– Tá doendo! Tá doendo muito!
– Cala a boca, vagabunda! Relaxa logo que fica mais fácil.
O cara que me segurava a cabeça falou para seus comparsas:
– Não conheço um cara que não tenha sonhado com esse rabo. Nunca pensei que iria comer ela de verdade!
Nesse momento todo o pau do Paulo tinha se abrigado no meu rabo. Foi quando ele abaixou-se sobre mim, puxou meu cabelo e disse:
– É bom você ir se acostumando, Carol. Faça como sua amiguinha ali.
Tinha até me esquecido que Aricia estava comigo e, ao ser direcionado pelo meu currador, a vi subindo e descendo no colo do negão, com toda a ginga que ela tem no quadril. Na hora eu pensei que ela deveria ter me vendido para os caras em troca da proteção do chefe e meu sangue ferveu de raiva.
– Se você for boazinha, a gente pode até pegar mais leve com você.
E nessa hora ele começou a bombar com toda a força no meu bumbum.
– Hmmmmm!
Eu mordia os lábios a cada golpe, já sentindo o gosto de sangue tomar conta de minha boca. Fui agarrada pelo pescoço e um cacete oferecido diante de meu rosto.
– Chupa!
A dor era tanta que me fazia ver estrelas. Apenas abri a boca, incapaz de me concentrar em chupar, mas o homem resolveu o problema segurando minha cabeça e enfiando o cacete em minha boquinha, fodendo-a como se fosse minha buceta, que há pouco ele tinha comido.
Eu estava quase em transe quando senti o alívio de ter meu cuzinho livre da rola que nele se alojara, mas não criei falsas esperanças.
– Mete no rabo dela, Nando, mas não goze ai.
– Vai se fude, Paulão.
– Nem vem, seu merda. Eu que comecei metendo nesse rabo. Se você gozar dentro do cu dela, eu te arrebento na porrada.
– Tranquilo, tranquilo.
Uma cusparada no meu rabinho e outra rola aprofundou-se entre as desbotadas marquinhas de biquíni que eu conseguia manter antes desse fim do mundo acontecer. As poucas preguinhas do meu cu que ainda não tinha arrebentado foram embora com essa nova curra. Mesmo com meu anel já alargado, a dor foi a mesma por conta da falta de lubrificação, porém para o tal do Nando, não havia problema algum nisso e o maldito chegou metendo com força e velocidade, tal como havia feito em minha bucetinha, mas agora arregaçando meu cu.
– Puta que o pariu! Que rabo gostoso!
Se na buceta ele havia conseguido me dar um certo prazer, no cu eu não posso dizer o mesmo. Na verdade era o oposto, era uma dor lancinante, aguda, horrível. Eu me agarrei no cordão que me prendia à coleira e apertava com força. Para dar mais veracidade à sua tara, ele passou a dar tapas no meu bumbum entre uma cravada e outra.
– Leva no cu, piranha!
Se eu não estivesse com tanto medo, provavelmente teria mordido o pau que me enchia a boca, mas me mantive firme, fazendo até biquinho enquanto Nando me esfolava.
Ao ver os amigos se divertindo tanto em minha traseira, aquele que fodia minha boca também quis provar do meu dote. Tirou o pau da minha boca e foi logo mandando.
– Vaza desse cu que agora é minha vez.
Nando parou de meter, mas ficou com o cacete fundo no meu rabo.
– Sai fora, Beto. Comecei agora.
Mas o Beto não queria esperar mais não e deu um empurrão em Nando que o fez tropeçar nas calças arriadas até os pés e cair no chão. Levantando-se em seguida, Nando foi para cima de Beto e os dois ficaram a se encarar. Eu seguia com a bunda empinada, ardendo, apavorada, sem saber o que daria aquela briga dos dois, e se sobraria para mim. Paulo Henrique sentou-se na minha frente e começou a me fazer um cafuné.
De longe veio a voz gutural do chefe chamando a atenção dos comparsas:
– Qualé, seus bostas.
Os dois pararam de brigar enquanto o negão se aproximava de nós. Os três abaixaram as cabeças com medo do que o chefe faria com eles mas eu o encarei passivamente, procurando alguma compaixão em seus olhos, e novamente seu sorriso arrogante me deu medo.
– Cês tão brigando por essa vagabunda, mas ela aguenta nós quatro mais o sujinho, se aquele louco gostar de mulher, e sem pedir arrego.
Isso quebrou o clima pesado gerando várias risadas entre eles, mas me deu mais medo ainda.
– Hoje vou deixar ela pra vocês. Amanhã eu traço.
Deu um tapão na minha bunda e saiu andando, puxando Aricia pela coleirinha.
Paulo havia se afastado um pouco após a intromissão do chefe e estava sentado em uma poltrona ao lado, punhetando lentamente a rola. Beto e Nando se estranharam mais uma vez, assim que o primeiro colocou-se atrás de mim, pronto para me enrabar. Foi a vez de Paulo Henrique botar ordem na casa.
– Porra, Fernando, cê ainda vai ficar de briguinha com o moleque? Deixa ele curtir a rabuda um pouco também.
Em minhas mãos eu apertava uma almofada com cheiro de mofo, a espera daquele terceiro cacete prestes a conhecer meu cuzinho por dentro. Mesmo contrariado, Nando acatou a ordem do companheiro.
– Vai logo, muleque.
Por cima do ombro, vi a cara de felicidade do rapaz que parecia ser o mais novo dos três. Acho que ele mal deve ter completado seus dezoito anos e estava prestes a realizar o sonho de qualquer adolescente.
– Vem, vem, vem!
Ele me puxou pelo braço e desatou o nó que me prendia as mãos. Cheguei a ficar feliz pela liberdade, mas foi apenas temporária. Com uma girada rápida, Beto colocou meus braços para trás e, ainda usando o cordão da coleira, os amarrou um junto ao outro.
– Não, por favor.
Mas ele nem me escutou. Sentou-se no sofá e me puxou para cima dele, de costas, tentando encaixar a rola no meu cu, porém, por conta do meu bundão grande, ele não conseguia ajeitar-se direito e eu nem conseguia ajudar por estar toda amarrada.
– Vai logo, muleque.
– Num dá. O rabo dela é grande demais. Não consigo achar o cu!
Ao fundo, rindo e tocando uma bronha bem lenta, Paulo Henrique ria de minha situação.
– Essa é a graça, Robertinho. Um rabo grande pra ter muita carne pra apertar.
Perdendo a paciência, Nando interveio.
– Deixa eu te ajudar, virgem do caralho!
Chegou dando um tapa na minha cara que me deixou sem chão, depois me abraçou e me fez ficar toda empinada.
– Agora sim.
Beto foi me puxando para trás e a gravidade fez o resto do trabalho. Fui gritando enquanto descia, sentando em seu colo, com seu caralho no meu cu previamente laceado até as bolas ficarem espremidas na minha bunda.
– Puta que pariu! Esse rabo é muito bom.
Fiquei sentada, apertando os dentes, empalada com uma rola que me causava muita dor e humilhação.
– Vai logo, vagaba, começa a pular no meu pau.
Sem ter onde me segurar para manter o equilíbrio, comecei um sobe e desce desajeitado e não muito rápido. Na verdade, eu apenas subia, era o Beto quem me puxava com tudo, cravando seu pau no meu rabo até o fundo a cada movimento que fazia.
E se eu achava que já estava ruim, ficou pior ainda.
– Vem cá!
Disse Nando ao puxar minha cabeça para frente e enfiar o pau em minha boca. Agora, ao mesmo tempo que eu rebolava o quadril, minha cabeça também se movia para frente e para trás, ou seja, eu fazia quase todo o trabalho, o que me deixou exausta em poucos minutos. Até mesmo a dor na bunda passou depois de tanto exercício. Fui diminuindo o ritmo até parar de vez.
– Cansou, potranca?
Nando ficou dando uns tapinhas no meu rosto, na bochecha para ser mais precisa, onde formava uma saliência com a cabeça de seu pau a forçar por dentro.
Beto, por trás, dava tapões no meu bumbum.
– Achei que cê fazia academia pra aguentar uma foda por mais tempo.
Mais uma vez, como uma boneca de pano, fui virada de um lado para o outro e tornei a ficar no colo de Beto, dessa vez de frente. Ao abocanhar meus peitos, ele nem se deu conta de que sua rola havia entrado em minha xoxotinha.
Com meus joelhos sobre o sofá, consegui cavalgar um pouco sobre seu colo, mas ele estava fazendo a maior parte do trabalho. Se não eram meus peitos, era minha bunda que ele apertava com força. Ele deu uma desacelerada até parar. Imaginei que queria descansar um pouco para continuar a me comer, mas havia um algo a mais em sua cabeça, e foi nesse momento que cheguei no fundo do poço.
Parado, Beto chupava meus peitos comigo deitada sobre ele. Suas mãos ficavam trocando de um para o outro seio, sem que sua boca se desgrudasse de mim.
– Suas tetas são perfeitas, Carol.
Se eu não estivesse chorando poderia até ter agradecido o elogio, mas não havia mais qualquer prazer em ser usada daquela forma.
Minha infelicidade foi completa quando senti que minha bunda era alvo de uma terceira mão. Olhei para trás, com os olhos marejados, e vi que Nando apontava seu pau para minha budinha.
– Não! Por favor, os dois não!
Tendo percebido o que o amigo planejava, Beto ajudou-o a afastar minhas nádegas e expor meu cuzinho todo destruído.
Implorei mais uma vez, mas sem qualquer sucesso.
– Por favor! Não faça isso! Eu não aguento mais!
– Eu também não aguento mais esperar não, gostosa do caralho. Olha o tamanho desse rabo!
E sem qualquer prega para resistir a invasão, Nando cravou seu pau no meu cu e começou a bombar com força ao mesmo tempo que, por baixo, sem querer ficar para trás, Beto passou a meter mais rápido que antes. Tudo o que eu conseguia fazer era gritar.
– Aaaaahhhhh!
O que deixava os dois machos ainda mais eufóricos.
– Leva rola, cuzuda!
– Aguenta o tranco, piranha! Ainda tem muito mais pra você.
Além das dores ininterruptas, um prazer contraditório brotou, subindo pelo meu corpo suado, saindo da interação entre as rolas a degladiarem dentro de mim com uma fina camada a separá-las. Consegui abaixar minha cabeça ao lado da de Beto e, entre os gritos de dor, deixei escapar um gemido de gozo envergonhado mas intenso.
– Caralho, caralho, caralho!
Foi com esses gritos que Beto acompanhou meu gozo e encheu minha xota de porra. Nando também não se aguentou muito mais e, sacando a rola do meu cu e me puxando pelos cabelos, me fez cair deitada sobre o sofá, com o rosto virado para cima e a bunda dependurada na beirada.
– Hora do banho, bebê!
E foi uma lavada mesmo. Seu pau lançou muita porra sobre meu rosto, acertando meus peitos e cabelo fartamente.
Rindo, os dois afastaram-se mas ainda os ouvi falar.
– É toda sua, Paulão.
– Acaba com a piranha!
Tinha tanto esperma em meu rosto que eu nem consegui abrir os olhos. Mesmo que eu o fizesse, não tinha mais forças para impedir que ele acabe-se comigo, como sugeriu Beto. Me virando de costas, com a barriga no sofá e os joelhos no chão, Paulo Henrique deu continuidade à sua foda em uma mulher apática e derrotada.
Nem a dor de ter o cu alargado mais uma vez me afetou muito, eu estava acabada e acho que por conta dessa falta de resistência de minha parte, o deixou um tanto quanto mais descomprometido.
Ele metia devagar, bem devagar, parava, dava umas cuspidas na minha bunda, enfiava a rola no meu cu por inteira, ou apenas a cabeça, ou parava pela metade. Isso tudo sempre seguido de um elogio nada carinhoso.
– Esse rabo é mais que perfeito, vagabundazinha!
Sem aviso, ele tinha uns cinco minutos de excitação extrema e bombava com toda a força que tinha, com estocadas firmes e profundas, até parar e soltar um suspiro e mais elogios.
– Cuzuda! Seu cu vai se acostumar ao formato do meu cacete, Carolzinha. Escreve o que eu tô te falando!
Cansado da posição em que estávamos, ele me colocou de bruços sobre o sofá, passou uma almofada no meu rosto para me limpar e deitou-se sobre mim, enfiando o cacete na minha bunda mais uma vez e soltando um gemido bem ao pé do ouvido.
E foi nessa posição, com minhas mãos dormentes entre o peito de Paulo Henrique e minhas costas que chegamos ao desfecho de minha curra. Como ele havia prometido, gozou fundo cravando com muita força a rola no meu cu e largando-se esgotado sobre minhas costas.
Quando ele saiu, eu nem ao menos tive coragem de deixar o sofá, continuei deitada com o aroma de porra a adentrar minhas narinas e sêmen a escorrer do meu cu e de minha buceta. Nem sequer consegui pensar em fugir, mesmo tendo ficado sozinha por muito tempo. Quando Beto voltou me encontrou na mesma posição. Chegou dando um tapa na minha bunda e depois ficou passando a mão. Dei apenas uma olhadela indiferente para ele e o vi tirar a rola por baixo da bermuda.
Sem se importar com o estado que Paulo havia me deixado, cravou a piroca no meu cuzinho mais uma vez, agora em completo silêncio. Ainda bem que ele não demorou muito para ele gozar e dar mais uma preenchida em meu rabo.
Levantou-se arrumou as calças e me puxou pelo braço. Fui sendo empurrada, cambaleante, até chegarmos ao mesmo quarto que eu estava ao acordar, agora escuro, trancando a porta atrás de mim. Beto nem se deu ao trabalho de soltar minha mãos e eu, incapaz de exigir qualquer coisa que fosse, aceitei meu destino e desabei sobre a cama mal iluminada.
Eu não estava com sono. Cansada, dolorida, exausta, mas não com sono. Fiquei olhando para o vazio até ouvir a porta abrir-se mais uma vez. Pensei como meus dias seriam longos depois desse.
– Vai descansar, delícia, amanhã você e sua amiga vão ter muito trabalho pela frente.
A porta voltou a ser fechada e Aricia deitou-se ao meu lado, me abraçando.
Eu estava fula com ela, puta da vida, mas abatida demais para brigar. Foi ela quem quebrou o silêncio.
– Me perdoe, Carol.
Eu nada respondi.
Aricia começou a chorar e a me abraçar mais forte ainda.
– Eles falaram que iam te matar se você continuasse a brigar como fez quando te capturaram.
Continuei em silêncio.
– Disseram que iam te dar para o sujinho e falaram as atrocidades que ele já fez. Entrei em desespero. Prometi que faria o que quisessem se não maltratassem você e que a convenceria a obedecê-los também.
Com essa fala ela quebrou um pouco o gelo do meu coração e eu comecei a chorar com ela que me desamarrou. Nos abraçamos.
– Nunca odiei tanto uma foda em toda minha vida. Também nunca fingi tantos orgasmos como fiz hoje.
Beijei sua boca salgada pelas lágrimas.
– Se o chefe te liberar para os capangas, você não vai ter que se preocupar em fingir. Eles não ligam para isso.
Choramos juntas até adormecermos.