Passei a ir na casa da Juliana toda semana. A gente ficava conversando na sala e as vezes o irmão dela alugava um filme. Pra não acontecer nenhuma emergência, a gente dava uma aliviada no carro quando eu chegava. Ela sentava no meu colo, rebolava até gozar e eu gozava no chão do estacionamento… A vaga do cantinho, onde eu sempre estacionava, já tinha a mancha de sémen perto da parede de lei. Minha namorada não tomava pílulas, então a gente seguia a tabelinha rigorosamente. Nos dias que podia gozar dentro a gente ficava mais relaxado, mas o tesão louco vinha mesmo quando não podia. Num desses, nos arrumamos no sofá pra ver filme… Estava começando a ficar frio, então ela pegou uma coberta e jogou por cima da gente. Seu irmão e sua cunhada também se cobriram, o pai e a mãe se despediram para dormir e nós ficamos. Seu irmão e sua cunhada namoravam há mais tempo e a relação deles era mais sólida, então não tinha mais o desespero que a gente tinha pra trepar. Só que nesse dia bateu algum tesão louco que em 20 minutos de filme os dois já estavam se pegamdo com força e foram para o quarto. Me inspirei e comecei a alisar a Juliana. Ela rapidamente me repreendeu e disse que se o pai fosse na sala, ela ia acabar tomando uma atenção. O irmão, por ser homem, podia… Mas a menininha do papai de jeito nenhum. Prometi a ela que seria só amassos e ela, também subindo pelas paredes topou. Ficamos atentos e qualquer barulhinho a gente parava. Comecei esfregando a bucetinha dela com a mão e roçando meu pau em sua bunda. A minha vontade era de abrir as pernas dela ali e socar fundo, mas tinha que parecer que nada estava acontecendo. No auge do cio, ela tirou a calcinha por baixo da coberta e esfregou na minha cara rapidinho antes de joga-la atrás das almofadas. Aquele cheiro me deixou ainda mais louco e botei meu pau pra fora, disposto a meter no primeiro buraco que aparecesse. O primeiro buraco que apareceu foi o cuzinho dela, mas ali ainda era uma área proibida… Esfreguei, melei, forcei e nada. Um pouco mais a frente, a buceta parecia que ela tinha se mijado. As coxas estavam melecadas, meus dedos estavam melecados. Passei a cabecinha no buraco e ameacei entrar, quando estava prestes a empurrar pra dentro, a porta do quarto do irmão dela abriu. Ele e a namorada sairam se ajeitando, deviam ter metido em todas as posições, que inveja! Juliana se afastou de mim e eu fiquei de pau duro debaixo da coberta. Seu irmão e sua cunhada sentaram no sofá já relaxados e ficaram vendo o filme. Eu acabei broxando aos poucos, vendo a minha chance de meter se afastando e nem vi o filme direito, até dei uma cochilada. Quando a minha namorada me acordou, estavamos só nós dois na sala. O irmão tinha ido levar a namorada em casa e os pais continuavam dormindo. Ela, safada, me fez uma proposta louca mas irrecusavel. “Vamos no quarto do meu irmão. Se meu pai acordar, vai achar que é ele”. Topei na mesma hora! Corremos pro quarto e foi em pé mesmo, atrás da porta. Tinha que ser rápido, antes que ele voltasse. Juliana já sem calcinha só levantou o vestido e empinou a bunda pra mim. A buceta continuava pingando, eu meti antes mesmo do meu pau ficar no máximo da dureza. Segurei a cintura dela e puxava contra o meu corpo. O negocio foi forte… Rapido, durou uns 4 minutos, mas muito forte. Ela rebolava na minha rola enquanto eu parecia um cachorro sedento. Quando estava pra gozar, lembrei que era um dia proibido da tabelinha e tirei rapido. Gozei nas coxas dela, que nem viu pois estava delirando com o dedo em seu clitoris. Guardei minha piroca melada e demos um beijo gostoso. Fui embora antes que alguem chegasse e sentisse aquele cheiro de sexo exalando. Por mensagem ela me contou que tomou um banho em seguida e que sua buceta ficou inchada naquela noite.
Assistindo filme com o cunhado do lado
Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 690 palavras
Data: 18/01/2019 01:46:05
Assuntos: Heterossexual, Interracial
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