FAMÍLIA KEMAL – UMA INVESTIGAÇÃO DO CARALHO - PARTE 43

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 2016 palavras
Data: 18/01/2019 06:55:36
Última revisão: 19/01/2019 12:02:46

Sem perder tempo, o vigário foi até seu quarto e ligou para os dois bandidos que já estavam na esquina, só aguardando instruções para fazer o serviço.

- "Tá" na escuta, Jucão?

- “Sóóó nééé, brother? Disimbola logo a parada que eu e o Boca tamô com sangue nos ôio pra acaba com o otário logo. Morô parcerage?”

- A parada é tão cabulosa, que se os manos falharem é xilindró na certa, tá ligado, “véi”?

- “Tá estranhanô seus chegado, Bentão?” O mano Juca num perde bala a tôa não, chegado!

- Então, seguinte mano. Acabo de enviar pro seu gancho, uma foto da cara do mané, que já está lá no portão pronto pra se mandar, sacou? Assim que o otário sair, esperem eu trancar o portão para agir, morou? Matem-no e peguem o envelope que está com ele. REPETINDO, PEGUEM O ENVELOPE QUE ESTÁ COM ELE, E coloquem-no na lixeira que fica em frente meu portão na surdina. Morou camaradagem? Em seguida, se mandem pro morro, tipo peido. Morou Jucão? Estão de roupas e de capacetes pretos, conforme minha última instrução?

- Já é “véi”! Nós tá numa moto maneraça que o Boca, gatunô ontem e só nos pano e nos capacete bréu. Morô, Bentão? Pode ficá suave e dexá o resto com os mano “profissa” aqu. Sacô chegado?

Menos de cinco minutos depois, o som de uma trovoada de balas rompeu o silêncio da madrugada, e transformou o Sr. Dionísio em expectador de mais um show de autoria de Padre Bento. Dessa vez um show tão macabro, violento, sanguinário e horripilante, que se virasse filme de horror, não só seria apropriadamente intitulado, “O PADRE NÃO VALE NADA”, como certamente ganharia o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

Assim que Padre Bento despediu-se do Detetive Ari e do Dr. Dionísio e trancou o portão, ele correu para dentro da Casa Paroquial, trancou a porta da sala, fechou todas as janelas, ligou o som bem alto, tirou a batina, foi para o banheiro com duas taças e uma garrafa de vinho nas mãos, trancou a porta, se ajoelhou em frente ao médico, começou a mamá-lo bem devagarzinho e a falar sacanagens pra ele, que na mesma hora reagiu e não só começou a enfiar seu pau taludo na boca do vigário, fodendo suas bochechas, como começou a responder a altura as baixarias que ouvia.

- Meu cu ainda está lotado de porra, sabia macho! Porra do famoso Pepino de Ouro. Estou guardando-a dentro do meu cu, só para você deslizar seu pau inteiro no meio dela. Você já fodeu algum cu esporrado, macho?

- HUUUUUMMMM... !!! Fiz você virar um puto safado mesmo, né Bento? O puto safado mais lindo, loiro e tesudo desse planeta! ISSCHSSSSS... !!! E respondendo a sua pergunta, não, nuca tive o prazer de socar um cu cheio de gala, mas com certeza antes de deslizar meu pau no meio dela, vou enrolar minha língua igual canudinho, socá-la toda dentro do seu cu, sugar e beber uma boa porção da porra do Maludone que você trancou dentro do seu reto, agora mesmo. Você pode fazer a gentileza de ficar de ficar de quatro e abrir seu toba com as mãos nesse exato momento para eu cair de boca e de pau nele, macho do cu esporrado?

- AAAIIIII, Murilão... !!! Quer me matar de tesão, machão? ISSCHHHSSSSSS... !!! HUUUMMMM.. !!! Assim está bom pra tu, SAFADÃO? HEEEIIIIMMMM “MOZÃO”??? ESTÁ..??? ISSCHHHSSSSS ... !!!

- PUTA QUE ME PARIU MIL VEZES... !!! COMO VOCÊ E ESSE SEU CU PODEM SER TÃO MARAVILHOSOS DESSE JEITO, BENTO? POOORAAAAAAA .. !!! AAAAIIIIII... !!! HUUUMMMM... !!! VAI TER CU BONITO ASSIM LÁ MO MEIO DO INFERNO, SÓ... !!! ISSCHHHHSSSS... !!! Vou ser bem franco contigo, meu amigo. Com toda essa pentelhada loirinha que circula o olho do seu cu completamente colada debaixo da porra seca do Roberto então, acho que nunca mais tiro nem a boca e nem meu caralho de dentro dele, sabia macho do toba galado?

- HUUUMMMMM.. !!! AAAIIIII, MEU HOMEM... !!! Fiquei doidinho de vontade de ver meu cu também, sabia? HUUUMMMM... !!! AAAAIIIII ... !!!

- Vou realizar seu desejo agora mesmo, Bento. Me acompanhe agora mesmo até seu quart...MAS.., mas... Porquê você nos trancou aqui no banheiro? E porquê escondeu a chave da porta?

- EEEUUUUU? É.., É..., EU... EU... FIZ ISSO PORQUÊ..., PORQUÊ... Claaaroooo. Acabo de me lembrar que a culpa é toda sua, Murilo.

- Minha? Como assim?

- Como sempre basta, eu te ver peladão pra eu perder a lucidez, tesudo. Fiquei tão hipnotizado pelo seu corpo, quando entrei aqui, que nem percebi o que tinha trancado e colocado a chave dentro daquela gaveta ali, acredita?

- Percebeu agora, porque o mínimo que posso fazer para retribuir suas gentileza é me esforçar para realizar seus desejos. Abra essa porta agora mesmo e me acompanhe até seu quarto, por favor.

- Com o maior prazer. Só me deixe aumentar o som um pouco. AAAAMOOOOO essa música.. !!! Corra pro quarto, e me espere lá, que num segundo serei todo seu, macho?

- Ô Silvia, piranha!!! Ô Silvia, piranha!!!

- Não sabia que o Bento curtia o “Camisa de Vênus”,

- Não disse que era só um segundinho? Agora sou todo seu, meu homem! O que tem em mente? Heim safadinho? Por quê meu espelho está no chão?

- Não só para você ver esse seu cu imundo de porra seca e grudada, antes durante e depois de ser limpo pela minha língua e sujo novamente pelo meu pau, certo? Agora abra suas pernas em volta dele, de pé e assista o trato que darei no bicho, que no final vai vomitar o leite grosso do seu macho por três dias, ok?

O vigário não perdeu tempo e em menos de dois segundos já estava de pau duro, em pé e de pernas super arreganhadas, admirando e elogiando seu cu em frente ao médico que esfolava sua rola batendo uma nervosa bronha, aguardando o sinal verde do sacerdote, não só para lamber e degustar toda a porra seca grudada nos cabelos do seu cu, mas também para enfiar-lhe a língua em forma de canudo, reto adentro para sugar e beber uma bela quantidade da gala cremosa lá estava alojada.

- Como eu e meu como meu cu somos maravilhosos, meu Deus.. !!! É muita perfeição para compilada num só ser, não é não macho? AAAAIIII...!!! HUUUMMM... !!! QUE CU LINDO É ESSE QUE EU TENHO, SENHOR.. !!! ISCCHSSS.. !!!

- Realmente homem mais ou tão maravilhoso, e com um cu mais perfeito que o seu, aposto minha vida que não existe nem nessa e nem em outra galáxia do universo. Estou tão tarado, obcecado e apaixonado por ti Bento, que se você não fosse padre e me quisesse eu só não me casaria contigo, agora mesmo, como engataria meu cacete nessa perfeição de toba loiro e cabeludo que tens e não o tiraria de dentro dele nem para urinar, macho. Você gostaria de se transformar em meu deposito de porra e de mijo para sempre, macho safado?

- AAAAIIIIII.. ! QUE DELÍÍÍÍCIIIIA AMOR... !!! Eu ia adorar fazer não só meu cu, mas todos os meus outros orifícios corporais, de privada pra você, meu homem.

- É mesmo, putinho safado? Vamos ver se está falando a verdade mesmo. Vou ficar com minha boca bem aberta embaixo da sua bunda, esperando para engolir o leite grosso de macho que está retido dentro do seu reto, que com certeza vai vazar do seu cu logo depois que você usar um dos seus dedos para romper o lacre de porra seca que colou todas as suas pregas anais. Pode fazer isso pra agradar seu macho, Bento?

- E ainda pergunta, macho? Enfia logo a cabeça no meio das minhas pernas e abra bem essa sua boca gulosa para eu poder enchê-la de creme viscoso retal, assim que eu me auto descabaçar pela segunda vez com um dos meus dedos. Preparado?

- PREPARADÍSSIMO.... !!! ISCCHSSSSSS... !!! HUUUMMMM... !!! Que tesão da poorrraaaa, Bento...!!! Manda bala, digo..., dedo nesse cu, macho?

- Então... TOOOMAAAA SAFADO... !!! ENGOOOLE PORRRA VELHA DE MACHO DO MEU CU, MEU AMOR... !!! AAAAIIIIIIII... !!!! UUUUIIIII... Que delííííciasentir a porra vazar do meu cu e encher sua goela, macho... !!! HUUUMMMM.... !!!! AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII... !!! BEEEBEEEE O LEITE GROSSO QUE TÁ VAZANDO DO MEU RABO, MACHO SAFADO... !!!! BEEEBEEEEE, MEU AMOOR.. !!!

- ISSSCHHHSSSSS...!!! ISSCCHHHSSSS... ! ISSSO QUE É LEITE GROSSO DE CU, SAUDÁVEL, MACHO... !!! BEBIDO DIRETO DA FONTE... !!! HUUUMMMM... !!!! AAAAAIIIII.... !!! SEAINDA TIVER BASTANTE AI DENTRO DESSE SEU TOBA IMUNDO, MÃO AMARRA NÃO, AMIGO... !! DEIXA O CREME VAZAR E ALIMENTAR SEU HOMEM, OK? ISSO MACHO... !!! ASSSIM MESMO... !!! Issschss.. !!! huuummmm.. !!! QUE DELÍÍ´´IÍCIAAA, MACHO... !!! Nos...

- AAAAIIII... !!!!! UUUIIII... !!! TOOOM...

- Espere um pouco Bento. Está ouvindo isso? Parece que alguém está batendo na port... PARECE NÃO, com certeza tem alguém batendo na porta e pelo horário, aposto que boa coisa não é. Venha amigão. Vamos nos vestir rápido e ver do que se trata, certo?

- Furioso mas fingindo preocupação assim que o sacerdote abriu a porta, o delegado Rui disse:

- Bom dia, Padre Bento! Como já nos conhecemos, vamos dispensar as apresentações e formalidades e ir direto ao ponto, certo?

_ Bom dia Rui! O que foi que aconteceu, meu amigo?

- Bom dia Murilo! Não esperava encontrá-lo aqui, ainda mais a essa hora.

E antes do médico responder e se enrolar todo, o vigário convidou o Delegado para entrar imediatamente para entrar.

- Mas que indelicadeza é essa minha meu Deus! Desculpe Delegado Rui! Entre por favor! Minha casa é sua casa, ok?

Assim que o delegado saiu da varanda e entrou na sala da Casa Paroquial, escorregou numa poça de porra que estava no chão e caiu de bunda, em cima de várias outras que de tão espessas, ainda não estavam secas como a porra do detetive morto que estava grudando os cabelos do cu do sacerdote.

Completamente constrangido, mas tentando parecer natural na mesma hora o médico se aproximou, ajudou o delegado a se levantar e lhe perguntou:

- Machucou-se Rui? Sente-se aqui, para que eu examiná-lo. Se o amigo quebrou algum osso, precisará ir agora mesmo para o Pronto Socorro, ok?

- Pare de frescura Murilo! Agradeço sua boa vontade, mas estou ótimo! A única coisa que preciso nesse momento é lhes fazer algumas perguntas e ouvir suas respostas, certo?. Mas antes, se o vigário me permitir, gostaria de fazer uma revista na Casa Paroquial.

- Se o senhor puder nos contar o que está acontecendo e me der uns minutinhos para passar um pano nesse chão e para secar o banheiro, pode ficar a vontade. Como eu disse, minha casa é sua casa.

- Se o senhor não tem nada a temer, não está me escondendo nada e realmente estiver disposto a colaborar com a Polícia, os únicos passos que tanto o senhor quanto o Dr. Murilo darão, serão em direção a área externa da casa. Prometo vistoriar tudo rapidinho e depois me juntar a vocês para uma conversinha, ok?

- Mais uma vez repito, delegado! O senhor está em casa. Só não estou entendendo uma coisa. Não faz o menor sentido, o senhor procurar provas em minha casa, de um assassinato que não faço a menos ideia de quem possa ter cometido.

- Então o senhor está reafirmando que desconhece qualquer fato referente ao ocorrido em frente a igreja, certo?

- Positivo, delegado! Volto a dizer que nem de longe desconfio o que possa ter acontecido Na porta de minha igreja.

- Dr. Murilo, refresque minha memória por favor. O senhor se lembra de me ouvir falar a palavra assassinato ou qualquer coisa do gênero, depois que aqui cheguei?

- Posso afirmar com toda certeza, que nem hoje nem nunca, nem ouvi tal palavra sair de sua boca nem qualquer coisa relacionada a ela.

- Obrigado, Murilo! Diante desses fatos, o senhor ainda acha que não faz o menor sentido, procurar em sua casa provas de um “ASSASSINATO” que nem de longe o senhor desconfia quem possa tê-lo cometido?

- Desculpe delegado, mas desconfio que sua audição está comprometida. Essa é a segunda vez que o senhor me faz confirmar coisas que falei em alto e bom som, a menos de cinco minutos. SIM! Ainda não entendi porquê o senhor resolveu procurar provas de um crime que com certeza foi cometido por um desses perigosos bandidos que vivem ameaçando os Incestinenses, só porque o mesmo aconteceu em frente a minha igreja?

- Sabe que se não fosse tanto ...

CONTINUA ...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive lubebutt a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários