A avó da minha namorada tinha uma casa de praia e a família dela ia pra lá direto passar um ou dois dias. Eram só duas horas de carro. A velha era uma das poucas pessoas da família dela que não se importava com a minha cor nem com o que eu fazia da minha vida e me chamou pra passar uns dias com a Juliana na casa dela na praia. Aceitamos e arrumamos nossas coisas. Era inverno, mas Juliana disse que tinha alguns dias que dava pra pegar sol. Botei um short de praia na mala, umas camisetas e bermudas e fomos no carro da avó comigo dirigindo. Era um carrão, bem maior que o meu e foi impossível não imaginar o que a gente podia fazer ali dentro. Juliana me olhava safada o tempo todo também, nunca me deixando esquecer que o nosso objetivo de vida era fuder toda hora em todo lugar. Chegamos na casa, estacionei o carro enquanto a Juliana ajudava sua avó a entrar. Levei as malas para dentro e tive a minha primeira decepção… Dormiriamos em quartos separados. Claro que o pai da Juliana alertou sua mãe e ela exigia que a neta dormisse em sua cama. Eu teria um quarto só pra mim. Já era noite, então fomos tomar um banho pra descansar da estrada. Pra minha surpresa, quando eu estava abrindo a água, escutei baterem na porta do banheiro. Era Juliana, que entrou rapido e fechou a porta. “Tá doida?” Eu perguntei. Ela me disse que a vó cochilou vendo TV e não ia nem notar que ela estava ali. Me agarrou e começou a tirar a própria blusa, deixando seus peitinhos pequenos amostra. Tinha uns dias que eu não lambia aqueles bicos… Abocanhei com vontade enquanto ela tirava seu short e sua calcinha. Tirei minha bermuda também e ela se virou. Pincelei de baixo pra cima, arrastando um pouco do meladinho até o cu, mas ela ainda tinha medo de tomar ali. Comecei a entrar na buceta devagarinho… Queria aproveitar sem pressa, mas ela gosta da coisa com força. Começou a rebolar fazendo com que minha pica saisse e entrasse de novo. Puxei seu corpo junto com o meu pra sentar no vaso e foi ali que ela fez a festa. Com meu pau apontado para cima, ela só quicava em cima dele do jeito que queria. Senti o caldo escorrer em direção ao meu saco conforme ela se contorcia e abria as pernas, tentando fazer com que atingisse mais fundo. Eu estava relaxado, aguentaria aquela posição por horas, mas ela logo gozou. As pernas começaram a tremer e ela não conseguiu mais quicar, ficou sentada no meu colo com o pau enfiado na buceta e se tremendo. Dei um beijo em seu pescoço e segurei sua cintura, conduzindo o movimento. Me concentrei e enquanto metia beijava suas costas. Pelo espelho eu conseguia ver a carinha de prazer dela, com a boca aberta segurando um gemido e fechando os olhos. Prazer e dor são sensações muito próximas pra mulher, ela me disse um dia. Quando gozou pela segunda vez, ela fechou as pernas e acabou apertando meu pau dentro dela. Se já era apertada, ficou parecendo que tinha voltado a ser virgem. Não aguentei e gozei. A segunda melhor coisa do que ver um pau preto entrando numa buceta branca é ver o pau preto saindo cheio de porra de uma buceta branca pingando. Ela se vestiu ainda meio mole, me deu um beijo e saiu do banheiro. Eu tomei meu banho, depois ela tomou o dela. Na hora do banho da vó, tivemos mais uma oportunidade. (Continua)
Viajando com a vó
Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 607 palavras
Data: 18/01/2019 10:42:09
Assuntos: Heterossexual, Interracial
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