Aminimigas - A vida crossdresser - @4

Um conto erótico de Lyandra
Categoria: Homossexual
Contém 3744 palavras
Data: 18/01/2019 10:45:30

Aminimigas @4

Capitulo grande com cena hot pra vocês amores.

Então se vistam da maneira mais confortável e começa a ler ;)

Beijos S2

Encontrei Juliana parada do lado do carro da mãe, aparentemente chorando, cheguei perto morrendo de vergonha e ela me olhou nos olhos, minhas dúvidas estavam certas, ela estava chorando.

--Eu ia embora, mas não sei dirigir e não tenho dinheiro pra Uber ! –Ela falou baixo...

Não estava entendendo essa reação de Juliana, quem tinha acabado de ser “estrupada” era eu, e ela quem está chorando ? Resolvi deixar de lado, entrei no carro, quando me sentei no banco senti meu cuzinho doer, esperei ela entrar também, dei partida e segui rumo a casa dela, o caminho estava silencioso, Juliana olhava pela janela e de vez em quando conseguia ouvir uns gemidos contidos de choro.

--Porque está assim ? –resolvo tirar o silêncio puxando assunto.

Ela não respondeu, me silêncio também...

--Eu gosto de você Felipe... –falou bem baixinho como se fosse só pra ela ouvir e eu arregalei os olhos surpreso.

--OQUE ? –gritei ainda surpreso e ela continuava olhando para fora da janela.

--Eu sempre gostei de você, do seu jeito de ser, engraçado, companheiro, delicado... –falou baixo e sem me olhar, eu continuava com minha atenção na estrada –Quando vestimos você pela primeira vez eu pensei que aquilo me faria parar de gostar de você, mas quando vi você com aquele cara no jantar me deu ciúmes, muito ciúmes... aí você dispensou ele e eu fiquei mais feliz com aquilo...

--Nossa –foi a única coisa que consegui falar.

--Desde então estamos passando mais tempo juntos, e eu não sabia o que fazer, no dia que recebemos o convite pra festa eu ia contar a você o que eu sinto, estava com muito medo, e quando o convite veio eu tive a ideia de falar contigo na festa de hoje, achei que seria melhor... –Continuou falando e eu pude perceber sua voz enbargando de choro.

--Porque não me falou isso antes ? –Pergunteu já sabendo a resposta mas com dúvidas ainda.

--Você não prestou atenção no que eu falei ? Eu tinha medo, e decidi falar hoje na festa... mas eu não esperava que fosse gay e estaria fazendo aquelas coisas na festa, você nunca deu a entender que é gay... –Falou com ódio na voz cuspindo as palavras na minha cara.

--Eu não sou gay Juliana ! –Falei com raiva, não acredito que ela acha que sou gay, logo eu, que sempre fui apaixonado por ela.

Ela se virou pra mim e pude ver seu rosto coberto de lágrimas e uma expressão bem séria.

--Ah não é ??? Pra mim um homem que dá pra outro homem é gay ! –Falou quase gritando e me olhando com raiva, desviei meu olhar pra estrada novamente.

--EU NÃO SOU GAY ! –Grito com raiva e ela me olha assustada. –Voce não sabe o que aconteceu pra tá falando essas coisas na minha cara Juliana, você nem ao menos me perguntou o porquê daquilo, e olha, a culpa não é minha se minhas amigas, não, aminimigas... eu não tenho culpa se elas botam na cabeça que eu sou mulher e querem me vestir como tal ! EU NÃO SOU MULHER JULIANA, NÃO SOU!!!! –Não sei o que deu em mim, eu simplesmente desabafei.

Ela se ajeitou no banco e voltou a olhar a janela do carro... alguns minutos de silêncio e chegamos na casa dela, entrei na garagem e ela saiu depressa pra dentro de casa.

Desliguei o carro e apoiei minha cabeça no volante, esperei alguns minutos e sai do carro, andei pela casa a procura de Juliana e não encontrei, subi e parei de frente a porta do seu quarto fechado.

--Juliana –Chamei mas não ouvi respostas. –Juh –chamei de novo mas nada de resposta.

Desci de novo e me sentei no sofá observando meu reflexo na TV desligada “até que esse vestido ficou bem em mim” pensei.

Ouço passos vindos da escada e olho a mesma, Juliana descia com algumas roupas, um travesseiro e um cobertor nas mãos, ela vem em minha direção e joga tudo no sofá, me levanto e fico próximo a ela.

--Aqui tá sua roupa, já sabe onde fica o banheiro aqui de baixo, tem toalha lá, dorme aqui no sofá e amanhã cedo vai embora, por favor, e não fala comigo... pelo menos por um tempo. –falou e se virou indo embora mas eu segurei seu braço e ela se virou pra me olhar –Oque foi agora ? –perguntou me olhando nos olhos.

--Eu te amo ! –Falei olhando em seus olhos marejados. –Eu sempre te amei Ju.

Ela não falou nada, puxei ela e a abracei com carinho, ela recuou um pouco mas logo cedeu me abraçando também, ela abaixa a cabeça no meu ombro e começa a chorar.

--Por que fez isso ? Se você não é gay e diz que me ama porque fez isso ? –Penguntou entre soluços ainda com a cabeça em meu ombro.

Desfiz o abraço e a coloquei sentada no sofá, sentei ao seu lado e peguei em sua mão e entrelacei nossos dedos, não olhei em seus olhos, fiquei olhando nossas mãos juntas.

--Eu fui no banheiro, entrei no box e fiz minhas necessidades, quando sai Diego estava parado na frente da pia, ele começou a falar umas coisas e então me prensou na parede e me beijou, eu tentei sair mas ele é mais forte, entro ele colocou a mão embaixo do vestido e viu que eu estava de calcinha, ele me chantageou falando que contaria a todos que eu era um “viadinho que usa calcinha e sutiã”, eu fiquei em pânico, ele me levou pra sala de educação física é basicamente me “estrupou” ! –Ecpliquei a ela que prestava atenção em tudo.

Quando terminei de falar soltei um suspiro de alívio por ter falado tudo, em um movimento surpreso Juliana me abraçou forte, retribui o abraço.

--Desculpa por tudo, por ter feito você se vestir assim, foi culpa minha ter acontecido isso com você, e desculpa por não ter te ouvido antes de deduzir qualquer coisa ! –Sussurou em meu ouvido ainda abraçada a mim.

--Nai precisa se desculpar Ju, eu que aceitei fazer isso tudo, não é culpa sua. –Falei e nos separamos.

Ficamos olhando nos olhos um do outro.

--Aquilo que você falou... é verdade ? –ela perguntou meia tímida.

Era raro ver esse lado tímido de Juliana, ela sempre foi uma mulher decidida e segura, mas de vez em quando deixa esse lado insegura aparecer.

--Oque ? –perguntei encarando aqueles olhos lindos.

--Você... realmente... me ama ? –Perguntou corando.

Não falei nada, apenas me aproximei e a beijei, um beijo calmo, línguas se encontrando, lábios grudados, paixão...

--Isso responde sua pergunta ? –Perguntei nos afastando e analisando seu rosto perfeito.

--Sim –ela respondeu sorrindo –Sabe, parece que eu beijei uma menina, você desse jeito... –Falou soltando risinhos.

--É rsrs –dou risada com ela –vou me trocar –falo me levantando mas ela me segura.

--Não... fica assim, por favor –pediu fazendo biquinho e eu assenti com a cabeça.

Ela ligou a TV e colocou em um filme, nos deitamos e ficamos assistindo o filme juntinhos

Juliana toda hora me olhava e depois voltava a encarar a televisão, percebi que ela queria falar algo mas não falava, então decidi perguntar.

--Ju, quer me falar algo ? –Perguntei apreensivo.

--Sim... quer dizer, não... não sei... –Perguntou nervosa.

--Pode falar Ju, não precisa ficar nervosa assim. –falei com medo do que vem.

--É que... é que... –parecia com vergonha, ela suspirou e soltou de uma vez rápido –voce.gostou.de.dar.?—e fechou os olhos com medo da resposta.

Fiquei mudo por alguns minutos e Juliana estava vermelha igual a um pimentão, abri a boca pra falar e ela me interrompeu olhando nos meus olhos.

--Quer saber, não precisa responder, eu já sei a resposta... foi tudo forçado, com certeza você não gostou, me desculpe por perguntar isso ! –sua voz estava embargada, senti que naquele momento tinha que ser verdadeiro com ela.

--Eu gostei... –falei bem baixinho e com uma certa vergonha.

Juliana paralisou e ficou muda, o que me fez ficar com muita vergonha.

--Eu... eu, não sei o que deu em mim... mas... eu acho que gostei –falei baixinho com a cabeça na almofada.

Eu não sei o que deu em mim, hoje de manhã eu era “homem”, não estava nem aceitando direito ir pra festa como menina... e agora estou aqui, ao lado da pessoa que amo, ainda vestido como mulher e falando que gostei de dar ???, Tudo muito confuso !

--Me conta como foi ? –perguntou me fazendo olha-la surpreso, os olhos dela brilhavam.

--Ah não Ju, aí já é demais não acha ? –falei indignado.

--Por favorzinho –falou fazendo beicinho.

--Isso é jogo sujo –falei cedendo a sua chantagem.

--Por favo –falou, me deu um selinho e depois se afastou ficando com o rosto a poucos centímetros do meu.

--Tabom, mas só vou contar uma vez, então presta atenção e não fala nada –fingi estar magoado e fiz uma cara de choro (acho que não deu certo)

--Ta bom, nem vem com essa cara aí, eu te conheço –falou ríspida.

--Af... Tá bom –desisti de tentar fugir e resolvi abrir o jogo – tudo começou quando ele me levou pra sala de educação física... –contei tudo nos mínimos detalhes e Juliana ouvia tudo atentamente olhando pro chão, pensei que ela estava triste mas percebi que ela só estava imaginando a cena (o que me deixou meio desconfortável).

Quando terminei de contar ficou um silêncio na sala, Juliana ainda olhava o chão e eu estava ficando nervoso já, então ela virou o olhar pra mim ainda pensativa e mordeu os lábios.

--Mas quero que saiba que mesmo assim a única pessoa que eu amo é você Ju –Pensei que aquilo era o melhor a falar na hora.

--Eu sei bobo –riu e mordeu o lábio de novo.

--Sabe... –hesitei em falar mas falei mesmo assim –você não o que tá fazendo comigo mordendo os lábios desse jeito. –falei e sorri de lado.

--Hmmm, é mesmo ? –mordeu o lábio novamente. –e o que eu tô fazendo ?

Puxei ela lentamente pra mim e nos beijamos calorosamente, um beijo sensual.

--Sabe, essa história me deixou com calor –falou fingindo abanar o rosto com a mão.

--Hmm, então minha história te deu calor ? –Perguntei sussurrando em seu ouvido.

--Sim, e você falando desse jeito me deu mais ainda ! –falou mordendo a ponta do dedo.

--E que tal irmos lá pro seu quarto e ligar o ar condicionado no 15 ? –falei ainda sussurrando.

--Só se você fazer duas coisinhas pra mim –me olhou e mordeu os lábios de novo.

--Tava bom demais pra ser verdade –falei indignado já sabendo o que viria, mas fazer o que né ? Tá na chuva pra se molhar. –Tá bom, eu aceito!

--Tao rápido assim ? Pensei que teria mais trabalho pra te convencer... –falou surpresa –Tá bom, já volto, me espera aqui –me deu um selinho e saiu saltitando subindo as escadas.

--Como se eu tivesse outro lugar pra ir né –gritei pra ela ouvir.

Passou 5 minutos e Juliana desceu com algumas peças de roupas nas mãos, eu já sabia o que era, só podia ser aquilo mesmo...

--Toma, se troca ali no banheiro e sobre pro meu quarto –me beijou e depois roçou nossos lábios sensualmente –estarei te esperando !!

Peguei as peças e fui para o banheiro sem falar nada, fechei a porta e tirei o vestido, tirei o sutiã e mesmo assim os seios de silicone não caíram, a cola era forte. Fiquei alguns segundos olhando no espelho pensando em como seria se eu tivesse seios verdadeiros... tirei a calcinha e a fita ainda estava prendendo meu pênis, tirei com cuidado (afinal iria usar, eu acho, assim espero) e mesmo assim doeu pra tirar, o mesmo já dava sinal de vida e babava um pouco, então peguei a cinta liga vermelha de renda e vesti, depois desenrolei as meias 7/8 nas pernas lisonjas e prendi na cinta-liga, peguei a calcinha fio dental vermelha na frente lisa e atrás de renda e fui subindo nas pernas, chegou na minha bunda e ela engoliu aquele fiozinho encaixando bem, quando fui me agachar pra pegar o sutiã o fio da calcinha entrou mais ainda é meu pau pulsou, vestido o sutiã também vermelho de bojo com algumas partes em renda e me olhei no espelho da pia, não dava pra ver muito mas já dava pra ver o suficiente.

Terminei de me arrumar e ia saindo do banheiro quando vi um batom ao lado do espelho em cima da pia, peguei o mesmo e era um vermelho bem forte, me inclinei na pia e passei o batom com calma pra não sair feio (até que ficou bom)

Sai do banheiro e tinha um salto vermelho de camurça bem alto encostado na parede, peguei e calcei, ainda tinha dificuldades pra andar, mas não era extremamente difícil...

Subi as escadas e encarei a porta fechada do quarto de Juliana, entrei e a luz estava apagada, acendi e dei de cara com Juliana deitada na cama em uma pose sensual, ela usava um conjunto preto de látex, calcinha fio dental, sutiã e meia 7/8 sem cinta... Meu pau começou a ficar duro na calcinha e ela percebeu...

--Hmm, você tá linda, olha, passou até batom, dá uma voltinha pra mim amor –Falou se levantando e vindo em minha direção.

Girei devagar com um pouco de dificuldade pelo salto, e quando parei de novo de frente a ela estavamos bem próximos, nos beijamos calorosamente, ela apertava minha bunda e eu a dela, claro que a dela era maior, e aquilo estava me dando um tesão enorme, meu pau endureceu na hora e escapou pelo lado da calcinha batendo na coxa de Juliana que parou o beijo e olhou pra baixo, lá estava ele, 16cm, grossura média.

Juliana me olhou mordendo o lábio e abaixou ficando cara a cara com meu pênis, ela pegou e começou a dar beijinhos em volta dele, ele começou a babar de tesão e ela abocanhou chupando com maestria, que boquete delicioso, comecei a fazer movimentos curtos de vai-e-vem e involuntariamente joguei minha cabeça pra trás e levei minhas mãos aos meus “seios falsos” massageando-os por cima do sutiã, Juliana deve ter percebido pois sua mão começou a percorrer minha bunda até encontrar o fiozinho da calcinha, ela afastou ele um pouco e começou a rodear meu cuzinho com o dedo me dando mais tesão ainda, deixei rolar, ela parou de chupar e eu a olhei, ela olhava pra mim e chupava o próprio dedo do meio, deixou ele babadinho e voltou a me chupar, percorreu minha bunda com sua mão, afastou o fio da calcinha e começou a me penetrar com o dedo que tinha deixado bem lubrificado, meu tesão foi a mil.

Ficamos alguns segundos assim e puxei ela pra mim pois já não estava aguentando mais segurar e não queria que acabasse assim, nos beijamos e eu senti o gosto de rola em sua boca.

Fomos até a cama e ela se deitou pegando um travesseiro e colocando nas costas, e abriu as pernas, tirei sua calcinha de látex apertada revelando sua buceta lisinha e rosada toda molhadinha, fui beijando suas pernas até chegar na buceta e cai de boca chupando seu grelhinho e dando beijinhos, sem querer comecei a comparar os gostos “o do pau do Diego não era ruim, muito menos da buceta de Juliana, acho que estão empatados”, levantei a cabeça e balancei afastando aqueles pensamentos, Juliana me olhou sem entender e voltei a chupa-la, agora colocando dois dedinhos nela, ela gemia e se contorcia, ela balbuciava algumas coisas com a voz falha até que puxou meus cabelos me puxando para seu rosto, olhei os seus olhos e ela ainda estava ofegante, meus dedos ainda estavam dentro dela e nos beijamos assim, ela levantou ainda ofegante.

--Deita... Aí... que eu... vou só... pegar uma coisa alí... no banheiro e... já volto –falou com dificuldade, respirando e falando no meu ouvido.

Fiquei receoso imaginando o que seria, eu não queria aquilo, queria penetrar e não ser penetrado... pelo menos... não agora !

--Ju, você não vai me comer com strap-on ! –Falei sério e ela me olhou confusa.

--Confia em mim e fica calmo amor –falou e saiu rebolando para o banheiro do seu quarto.

Deitei na cama e tentei ficar igual ela quando cheguei no quarto, ainda estava receoso, mas também feliz por ela estar me chamando de “amor”.

Juliana volta com as mãos nas costas e fico apreensivo, mas feliz por ela não estar de strap-on, seria frustante pra mim.

--Nossa, tá tão sensual nessa posição, me deu mais tesão ainda, agora fica de quatro pra mim –quando ia falar algo ela me interrompeu –sem reclamar, confia ! –falou autoritária.

Fiquei de quatro com medo do que vinha “será que ela tá é com um consolo e vai me penetrar ?” pensei até que senti ela afastando minha calcinha e olhei pra trás, vi ela com um frasco de algo que imaginei ser lubrificante e pensei que meus pensamentos estavam certos, senti os dedos dela rodearem meu anelzinho com algo gelado (lubrificante) e então ela começou a penetrar os dedos, primeiro 1, e fazia movimento de vai-e-vem, depois 2, e por fim 3, eu gemia baixinho e rebolava um pouco, então ela tirou o dedo e pensei comigo “o pior vem agora”...

Não quis olhar pra trás pra não ver o tamanho do consolo, senti algo bem gelado encostar no meu cuzinho, de cara percebi que não era um consolo, a cabeça era muito fina, Juliana começou a girar o negócio na portinha do meu cuzinho e depois começou a penetrar, o negócio foi ficando mais grosso e eu já imaginada o que era, até que entrou de uma vez e ficou travado, minhas dúvidas foram confirmadas.

--Um plug-anal ? –perguntei pra confirmar mais uma vez.

--Sim –respondeu sussurrando no meu ouvido e deu uma mordida de leve na minha orelha.

Comigo ainda de quatro ela se encaixou embaixo de mim ficando na posição frango assado, me levantei um pouco e me ajeitei, olhei pra sua buceta e mais embaixo seu cuzinho também com um plug de metal com a pedra azul.

---Também estou usando... –falou mordendo a ponta do dedo sensualmente. –agora me come vai Rafaela, me fode com força !

Posicionei a cabeça do meu pau na sua buceta e dei umas pinceladas antes de começar a penetrar, comecei a penetrar devagar até entrar por completo, comecei o vai e vem bem devagarinho e Juliana já gemia me olhando, abaixei o corporal e nos beijamos, continuei a foder ela sentindo o plug no meu cuzinho, l que me dava mais tesão ainda, comecei a foder ela com mais força e ela gemia e se contorcia.

Ficamos assim por um tempo e mudamos de posição, ela de lado e eu atras, comia ela com força e dava tapas em sua bunda.

--ainn, ain, isso, me fode com força, isso vai... –ela gemia.

Senti ela se contrair e gemer alto, tirei meu pau e ela começou a ter espasmos de prazer e se contorcer gozar litros enquanto eu mantinha meu pau duro batendo uma.

Ela tirou o plug do cu e encaixou na buceta, se levantou e ficou de quatro pra mim.

--Fode meu cuzinho agora vai –ela falou olhando pra mim por cima do ombro.

Peguei o lubrificante que ela tinha usado em mim e lambuzei meu pau, passei um pouco no cuzinho rosa dela e comecei a penetrar, era diferente, bem mais apertadinho, comecei a comer ela forte, dando tapas e mais tapas naquela bunda deliciosa e ela gemia alto, ainda bem que estávamos sozinhos em casa.

Não demorou muito e comecei a bombar rápido até que gozei dentro, ela começou a gozar novamente e depois caiu na cama, me deitei ao seu lado e fiquei olhando seu rosto angelical.

--limpa meu cuzinho amor, tem porrinha saindo dele –falou com a voz meiga de olhos fechados.

Ela se ajeitou ficando de bruços e empinando a bunda e eu não pensei duas vezes, fui pra trás dela e enfiei a cara na sua bunda, chupando e sugando toda aquela porra e guardando na boca até deixar tudo limpinho, me dei ao seu lado de novo e a beijei dividindo a porra com ela até engolirmos tudo.

--Sabe, você foi o melhor com quem eu já fiz até hoje –juliana falou olhando nos meus olhos.

--E você foi a minha única mulher até hoje ! –falei tirando uma mecha de cabelo do seu rosto e colocando atrás da orelha.

--E serei a única até o final de sua vida ! –falou rindo e bem beijou.

Nos levantamos ainda cansados e fomos tomar banho no banheiro do quarto, lá ainda ganhei mais um boquete e ainda estava com o plug no cu, quando fui tirar Juliana reclamou pedindo pra mim deixar, e eu deixei.

Saindo do banheiro ela me entregou uma calcinha verde água lisa cavada, é um conjuntinho de dormir, uma blusinha soltinha de alça rosa de seda e um shortinho rosa também de seda, ambos estampados com bolinhas pequenas.

Ela pediu pra mim ir fazer um lanche pra gente na cozinha e eu fui fazer enquanto ele se vestia no quarto.

Estava terminando de colocar os pães com queijo e presunto no preto quando ela chegou vestida em um pijama de unicórnio, daqueles tipo macacão que cobre o corpo todo, ela veio até mim e me deu um selinho e foi se sentar, sua bunda parecia maior “deve ser por causa do pijama” pensei comigo.

Terminamos de comer e fomos dormir, deitamos na cama e eu a abracei por trás pra dormirmos de conchinha, quando encostei nossos corpos senti algo fofo rodiando sua bunda, e não, não era o pijama, fiquei pensando comigo mas deixei pra lá e dormi...

(Continua)

(Será que vocês leitores conseguem descobrir o mistério dessa bunda fofa da Ju ? Ksksksk)

(Pessoal aqui está mais uma parte do conto aminimigas e assim que possível estarei postando a continuação...)

(Vou começar a colocar adicionar fetiches no conto, então comente aí um fetiche que você tem e/ou quer ver aqui no conto que vou tentar trazer todos ! )

(Ah, sei que muitos não querem ler um conto com tema “homossexual” mas que tem sexo hetero, e digo a vocês, não se preocupem, a Rafa/fê ainda vai dar muito essa bundinha redonda rsrs)

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Comentários

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Pirigaaaaa já tava com saudadeeeeee!!! Amei o contoooo!!! Gosto de podolatria, submissão, chuva dourada, cuckold, é claro feminização....

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Tenho um fetiche que nunca vejo aqui inversao com feminizacao e a mulher fumando charuto, adorei seu conto, espero ansiosa pelo proximo S2S2S2

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Me desculpem a demora, é que fiquei sem internet... Mas ta ai o conto prontinho pra vocês amores, beijos na bundinha e até o próximo capítulo pirigas ! S2

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Crossdress e Sissy
Homens se descobrindo fêmea e gostando de dar prazer á um macho e de sentir-se desejado(a) e tocada com prazer