Descendo as escadas do prédio onde morava, pensava no que estava acontecendo. Estranhamente queria estar com Cláudio e podia sentir toda a ansiedade, mesmo no curto caminho até o local onde ele havia me pedido para encontra-lo. Era o mesmo esconderijo que usamos na primeira vez e mal podia esperar. Queria ouvir os pedidos que sairiam de sua boca para mim.
Antes de encontra-lo, decidi fingir que não queria fazer nada, só para ouvir seus apelos e chantagens. Morria de tesão só de imaginar o que ele falaria.
Assim que cheguei ao local ele já me aguardava:
− Veio rápido, humm. Assim que gosto. − Falou logo que me viu.
− Olha Cláudio, eu vim sim. Mas foi para conversar. Tudo que está acontecendo é um erro grande. Acho que seria melhor deixarmos de lado tudo isso e cada um seguir o seu caminho. − Falei tentando ser o mais convincente possível.
− Você sempre vem com estas estórias mas depois acaba gostando. Esse papo não me convence mais.
− Mas Cláudio, o que nós dois estamos fazendo é errado. − Continuei encenando o discurso.
− Errado?! Errado é você falar estas besteiras agora, depois de suplicar para que eu metesse tudo em você há apenas algumas horas atrás. Sempre vem com esse papinho de arrependida, mas no final vira uma putinha completa. − Falou isso me pegando pelo braço e me virando de costas para ele.
− Não Cláudio, por favor! Não quero mais fazer isso.
Ele então, demonstrando alguma impaciência me imprensou contra a parede. Podia sentir seu corpo todo colado em minhas costas e bunda. Foi difícil continuar a encenação. Depois veio em meu ouvido.
− Estou pouco me lixando para o que você diz. Não demora e você vai pedir para eu te comer de novo, como vai pedir para eu comer sempre.
− Não Cláudio. Eu não quero mais. Por favor, vamos parar e esquecer isso. − Era até difícil falar aquilo estando naquela posição, sentindo Cláudio endurecer atrás de mim.
− Ah é? Então o que você me diz do vídeo que fiz? Já assisti umas três vezes e me convenci da vadia que se esconde aí dentro. O que aconteceria se esse vídeo vazasse.
Eu sabia que a conversa acabaria chegando neste ponto. Sabia o motivo pelo qual Cláudio fizera o vídeo.
− Você não teria coragem, no vídeo aparece você também!
− Eu posso editá-lo e colocar uma tarja em meu rosto. − Falou roçando o pau já duro em minha bunda.
− Não, você não faria isso comigo. − Falei encenando certo receio.
− Experimenta me decepcionar para você ver o que tenho ou não coragem de fazer. Se não me obedecer, farei isso sim!
Eu podia perceber sua impaciência aumentando.
− Não Cláudio, por favor. Não faça isso. Isso arruinaria comigo.
− Então abaixe este shortinho, quero ver essa bundinha com esta calcinha enfiada de novo.
− Eu faço, mas só se você prometer excluir aquele vídeo.
− Não vou excluir, mas prometo não mostrar para ninguém.
Após ele falar aquilo, fui abaixando meu short bem devagar.
− Isso mesmo, assim está melhor. Pode tirar tudinho que eu quero você só de calcinha.
Tirei todo o short enquanto ele sarrava minha bunda e lambia meu pescoço. Ficamos um tempo assim, com ele se aproveitando de mim por trás. Algum tempo depois eu quebrei o silêncio:
− Pronto Cláudio, acho que já foi. É melhor pararmos por aqui.
− Fica quietinha e empina esta bundinha de menina. Quando quiser, eu digo quando acabou. − Assim que falou percebi que colocou o pau duro para fora, para se esfregar ainda mais em minha bundinha.
− Não Cláudio, por favor não. É nojento o que estamos fazendo. − Falei insistindo com a brincadeira, sem ele perceber.
No momento que falo a palavra nojento, senti toda a força de Cláudio me virando e me colocando de joelhos à sua frente. Assim que caí, ele pegou minha cabeça com as duas mãos e levou de encontro ao seu pau.
− Nojento?! Fala agora que é nojento! Há pouco você adorou sentir o cheiro dele...
− Ain Cláudio. Humm... não... não faz. − Falei fazendo a vozinha de menina que ele gostava.
Foi quando ouvimos vozes de pessoas por perto e decidimos nos recompor. Não sabíamos se era alguém vindo ou se estavam apenas passando por perto, mas não arriscamos. Ele saiu primeiro e depois eu saí. Foi direto para seu bloco e apartamento e eu para o meu.
Cheguei em casa ainda um pouco assustado, mas quando relaxei, só pensava na brincadeira que havia acabado de pregar em Cláudio e nem tive tempo de desfazer. Lembrar o que falamos e fizemos me deixou excitado e fui correndo para o meu quarto.
Me tranquei lá e peguei as peças de roupa que Cláudio havia me dado. Joguei-as em cima da cama e fiquei por um tempo olhando e relembrando o que havia se passado enquanto eu as usava.
No computador, olhava vídeos que remetiam a mesma situação que estava passando. Rapazes que se vestiam com roupas femininas. Alguns apenas curtiam se vestir, mas haviam também os que se relacionavam com outros homens, como acontecia comigo e com Cláudio.
Enquanto usava o computador, Cláudio me enviou algumas mensagens, dizendo que ainda estava com tesão e que mais tarde terminaria o que começamos.
Decidi tomar um banho e aproveitar para raspar os poucos pelos que tinha pelo corpo. Acabou sendo um banho demorado e, a cada minuto, pensava se Cláudio ainda iria me chamar para descer.
Assim que terminei o banho, voltei para meu quarto e continuei navegando na internet olhando sites e vídeos relacionados.
No dia seguinte pela manhã, Cláudio me mandara uma foto de seu pau duro com a seguinte mensagem: "Olha como acordei hoje! Fiquei com mais tesão ainda ao saber que meus pais estarão fora hoje a tarde. Venha com as suas roupinhas por volta das 14h"
Após o almoço minha ansiedade crescia e contei os minutos até as 14h. Tomei um bom banho, passei um hidratante feminino no corpo e vesti a calcinha por baixo de minha roupa. Lembrei de prender meu pintinho para trás conforme Cláudio pedira.
Assim que cheguei na casa de Cláudio uma surpresa, Miguel, um amigo nosso em comum, também estava lá. Inicialmente imaginei que era uma visita inoportuna, e que Cláudio não conseguiu se desvencilhar, mas enquanto conversávamos no sofá, fui percebendo o que Cláudio queria. Ela estava se aproveitando da vantagem que tinha em relação à chantagem para me zoar e me sacanear na frente de Miguel. Como eu não podia falar nada ou responder à altura, ficou claro que eu aceitava me submeter à ele. Miguel, que também não era nenhum bom caráter, se aproveitou da situação e passou a me zoar também.
De alguma forma aquilo me excitava, ouvir os dois ali na minha frente falando coisas para, de certa forma, me humilhar, acabava despertando algo em mim que me lembrava as palavras de Cláudio no pé de meu ouvido.
Logo a zoação foi aumentando de intensidade e Cláudio decidiu dar um passo à frente:
− Então Miguel, olha até que ponto chega um ser humano. Posso zoar a vontade mas ele não larga do meu pé. Quer ver?
− Ha ha ha, eu tô vendo! Ha ha ha! − Respondeu Miguel gargalhando.
− Você não viu nada! Olha só... − Miguel tirou o chinelo e apontou para os pés, direcionando sua voz contra mim.
− Ajoelha na minha frente e beija meus pés!
Sua voz era firme e poderosa, na mesma hora senti meu pintinho tentando dar sinal de vida preso entre o tecido da calcinha que o mantinha escondido. O que Cláudio me falou, na frente de Miguel me encheu de tesão. Na mesma hora, desci do sofá, me ajoelhei em frente a ele e abaixei para beijar os seus pés. Dei uns três beijinhos rápidos e depois passei a beijar mais demoradamente, usando a língua entre os lábios.
− Que isso héin Cláudio, literalmente ele não larga do seu pé! Ha ha ha ha. − Miguel e Cláudio rindo de mim.
− E viu como obedece? Nem pestanejou para ajoelhar e fazer o que pedi.
Continuava beijando os pés de Cláudio enquanto eles comentavam sobre minha submissão. Então Cláudio falou:
− Agora, Miguel. Beije os pés de Miguel como se fossem os meus.
Ficou claro para mim que Cláudio queria me humilhar, mas eu não sabia como Miguel iria reagir. Independente de qualquer coisa, meu tesão só aumentava. Miguel acabou reagindo positivamente, tirando o chinelo e me oferecendo o pé. Comecei beijando como fizera com Cláudio.
− Assim mesmo seu pária, obedece e beija os meus pés! Ha ha ha! − Zombou Miguel.
Eu estava tão excitado mas, ao mesmo tempo ansioso em saber no que aquilo ali iria acabar. Logo ouvi Cláudio comentando:
− Isso mesmo, agora lambe, lambe os pés dele!
Percebendo que Miguel não fez nenhuma objeção, passei a língua lambendo seu peito do pé e indo até as laterais. Embora Miguel deixasse, ele já não comentara muito. Cláudio continuou:
− Lambe entre os dedos do pé dele, faz direito porra!
Obedeci de imediato. Sua voz parecia me conduzir por um transe que só me dava prazer. Miguel soltou um riso que acabei percebendo ser mais sem graça do que outra coisa, mas por fim comentou:
− É estranho, mas é relaxante. Faz no outro também! − Miguel ofereceu o outro pé assim que terminou de falar.
Enquanto lambia seus dedos, ele riam e continuavam caçoando, fazendo comentários degradantes a respeito do que eu estava fazendo. Não demorou, Cláudio mais uma vez elevou a voz:
− Agora chupa o dedão do pé dele! Põe tudo na boca e chupa!
Antes que Miguel falasse qualquer coisa, abocanhei o dedão colocando-o todo na boca. Usava a língua para continuar massageando enquanto chupava. Minha imaginação e tesão me fizeram crer que era a cabeça do pau de Miguel que estava em minha boca. Imaginar isso enquanto ouvia os dois falando aquelas coisas me excitava ainda mais. Logo Miguel comentou:
− Que isso héin! É quase um boquete o que ele tá fazendo! Ha ha ha.
O comentário de Miguel comprovou que eu estava colocando em prática as cenas que minha imaginação já avivavam. Obviamente, ele acabou, sem saber, dando a deixa para Cláudio:
− Se quiser um boquete é só pedir! Ele faz o que nós quisermos! Ha ha ha.
Minha concentração já não era mais a mesma, meu coração batia acelerado esperando o que mais haveria por vir. Estava ali, diante de dois rapazes, sendo obrigado a obedecer suas ordens e me deixar humilhar. Nem mesmo liguei para o comentário de Cláudio para Miguel, pouco me importando o que ele pensaria do que foi dito. Mas ansiava saber como Miguel reagiria.
− Tá falando sério cara? Além de tudo é viado? − Miguel falou.
− Pior que viado! É uma fêmea completinha, faz tudo que uma menina faz!. − Respondeu Cláudio.
Miguel ficou um tempo sem falar nada, provavelmente esperando que eu me defendesse de algo, mas eu apenas continuei chupando o seu dedo. E o fazia com ainda mais capricho!
− Mentira cara! Tu tá de sacanagem comigo! − Falou por fim.
Cláudio sem perder tempo, se ajeitou no sofá e pediu que eu olhasse para ele. Depois falou no mesmo tom autoritário:
− Mostra para o Miguel como você é de verdade!
Assim que falou eu não entendi completamente e fiquei um tempo olhando em sua direção, esperando alguma dica. Por fim ele continuou.
− Tira logo este shortinho e mostra a menininha que tem aí dentro!
Quase trêmula, abaixei o short e mostrei para Miguel a calcinha que vestia por baixo.
− Puta que pariu! Que bichinha! De calcinha e tudo! Ha ha ha. − Comentou logo em seguida, mas continuou falando.
− Porra cara, eu não sabia que você também comia viado! Que estranho! − Falou para Cláudio, mas sem tirar os olhos de mim.
− Relaxa cara, você vai ver que isso aqui de menino não tem nada. É uma menininha completa, das mais putas.
− Sei lá cara, isso é muito estranho! − Respondeu Miguel, aparentemente bem sem graça.
Em seguida Cláudio virou para mim e falou:
− Vá até o quarto que você já conhece. Coloca as roupinhas que quiser e volta para cá.
Obedeci imediatamente, sabendo o caminho que deveria tomar e o que deveria fazer. Me apressei para não deixa-los esperando muito, com receio da conversa esfriar. Peguei um vestidinho da mãe de Cláudio, um sutiã com bojo para imitar os seios, a peruca e passei o mesmo batom que usara na ocasião anterior. Não demorei para voltar para a sala mas caprichei usando bem o tempo que tinha.
Quando Miguel me viu, abriu a boca espantado.
− Karalho cara! Nem parece!
− Eu não te falei?! Agora me diz, come ou não come esta belezinha? − Comentou Cláudio sendo sarcástico.
− Porra cara! Tô até de pau duro aqui. − Respondeu Miguel, afofando o meio das pernas como quem tenta arrumar algo.
− Então vem cá minha putinha, senta no colo dele e me diz se está de pau duro mesmo. − Falou Cláudio com um sorriso sarcástico nos lábios.
Caminhei o mais sensual que pude, parei em frente a Miguel e me virei. Depois fui baixando bem devagar até encostar minha bunda em seu colo. Com carinho, fui me aconchegando para sentir o pau duro de Miguel. Logo que senti o volume esfreguei um pouquinho a bunda para provocar ainda mais.
− Caralho cara! Que bunda é essa?! − Falou Miguel pegando em minha cintura.
− É gostosa né?
− É gostosa para caralho! − Respondeu Miguel ao comentário de Cláudio.
Senti Miguel ainda mais duro em minha bundinha e iniciei um rebolado. Logo em seguida Cláudio me pergunta:
− E então, ele tá de pau duro mesmo?
Caprichei na voz de menininha que Cláudio gostava para poder responder:
− Está duro e não para de crescer aqui em baixo.
E realmente Miguel parecia ficar cada vez mais duro conforme eu rebolava. Curiosamente seu pau parecia ficar maior.
− Olha só como rebola, e até voz de menina ele faz! − Disse Miguel enquanto Cláudio colocava o pau para fora e ensaiava uma punheta.
Miguel me abraçou por trás e colou minhas costas em seu corpo. Continuei rebolando enquanto ele se aproximou de meu ouvido:
− Tá sentindo meu pau duro na sua bundinha, safada?
− Uhum... − Respondi fazendo um tipinho meiga e tímida.
− Gosta de sentar em colo de macho e ser cutucada nesse rabinho gostoso? − Continuou Miguel.
− Adoro! − Respondi soltando um suspiro no final.
Miguel ajeitou o vestido levantando ele mais um pouco para sentir melhor minha bunda. O fio da calcinha estava ainda mais enfiado por conta dos movimentos.
− E a bundinha? Já deu esta bundinha gostosa ou ficou só de safadeza com ela? − Perguntou por fim.
Olhei para Cláudio e ele riu, acenando em seguida positivamente com a cabeça. Entendi que podia continuar respondendo Miguel.
− Adoro dar a bundinha para Cláudio. Ele me come deliciosamente. − Respondi olhando para Cláudio que já estava com o pau duro, se masturbando.
− Então ele já comeu esta bundinha gostosa!
− Uhum... − Respondi do mesmo jeitinho meigo.
− E para mim? Você também vai dar esta bundinha?
Olhei para Cláudio que parecia consentir da mesma maneira.
− Você tem coragem de comer minha bundinha? − Perguntei em tom desafiador.
− Com você vestidinha assim e me provocando deste jeito, eu faço de tudo. Olha como meu pau está duro querendo a sua bundinha. − Respondeu Miguel sendo bastante convincente.
Aproveitei o comentário e caprichei no rebolado. Depois falei:
− Está mesmo! Parece louco para me comer. − Falei provocando-o.
− E vai, vai comer este cuzinho todinho. E eu quero ver você rebolar assim com ele todinho lá dentro.
− É assim que eu gosto mais de rebolar, sendo empalada pelo rabinho.
− Que filha da puta! É mesmo uma putinha safada!
− Agora mostra para Miguel o que mais você gosta de fazer. − Falou Cláudio fazendo sinal para eu me ajoelhar de frente para eles de novo.
Desci do colo de Miguel e me ajoelhei no chão de frente para ele. Era possível ver o volume querendo saltar para fora de seu short. Cláudio continuou ordenando.
− Quero que você beije os pés dele e vá subindo até chegar bem no meio de suas pernas.
Miguel não falou nada e eu abaixei para alcançar os pés dele. Como Cláudio pediu, comecei beijando os pés. Lambia entre os seus dedos e aproveitei para dar mais uma chupadinha em seu dedão.
− Que linguinha gostosa! − Comentou Miguel.
Fui subindo pelas pernas, beijando e lambendo. Quando cheguei na parte interior das coxas, Miguel abriu as pernas para que eu continuasse subindo. Foi assim até eu chegar no local que queria, senti o pau duro de Miguel por baixo de seu short. Olhei para ele e comecei a beijar ali também.
− Que safada cara! Olha como beija o meu pau!
− Ela gosta muito, e você ainda não viu nada cara! Espera para ver a mamada gostosa que ela dá. − Falou Cláudio.
Miguel não perdeu tempo e tirou o short e a cueca de uma só vez. Me assustei com o que vi, seu pau era enorme, bem maior que o de Cláudio. Vi as veias saltadas e fiquei com água na boca. Eu voltei a beija-lo na região da virilha, passando pelo seu saco e indo em direção ao seu membro duro. Dava beijinhos e lambidinhas para provoca-lo e sentir aquele membro grande e veiudo.
− Ahhh, que delícia. Isso safada!
− Miguel, você só precisa mandar que ela obedece. − Falou Cláudio.
− Claro! Ela é obediente, não é?
Balancei a cabeça positivamente sem parar de beijá-lo.
− Então vem sua piranha, chupa meu pau, chupa! − Miguel falou isso já colocando as suas mãos em minha cabeça e levando até a pontinha de sua cabeça. Estava babadinha com o tesão que ele sentia.
Primeiro dei um beijinho, passei a língua e depois abri a boca para engolir o máximo que conseguia. Enquanto abocanhava, continuava lambendo enquanto conseguia.
− Ahhh caralho! Que boquinha gostosa!
Miguel forçava minha cabeça para cima e para baixo. De vez enquanto forçava de encontro a ele para ver o máximo que eu conseguia engolir.
− Engole meu pau sua putinha, bota tudo nesta boquinha!
Cláudio levantou do sofá e ajoelhou atrás de mim. Me fez levantar a bunda na direção dele e falou:
− Olha como ela é oferecidinha Miguel! Já empinou a bundinha pra mim.
Miguel respondeu:
− Eu tô vendo cara! Essa piranha gosta muito de piroca.
Ouvir os dois me chamando assim me deixava ainda mais excitada. Cláudio levantou a parte de trás do vestido que eu usava e passou a apalpar a minha bunda. Foi chegando sua mão para o meio, entre as nádegas, e passou a esfregar meu buraquinho com um de seus dedos.
− Vou preparar esse cuzinho para você. − Falou em seguida.
Seu dedo estava úmido, muito provavelmente do líquido lubrificante de Cláudio que saiu enquanto ele se masturbava. Ele esfregava meu cuzinho e eu já estava louca de vontade. Em seguida, enfiou o dedo e pediu para eu rebolar. Soltei um gemidinho, ainda com o pau de Miguel em minha boca, e iniciei os movimentos a pedido de Cláudio. Com o dedo todo dele em mim, não conseguia me conter e soltava gemidos de vez enquanto.
− Olha como gosta! Tá gostoso tá? − Perguntou Miguel.
Respondi que sim sem tirar o pau dele da minha boca, continuando o rebolado e os gemidos.
− Que puta safada! Nem tira meu pau de sua boca! Come ela cara, quero ver a cara de vadia que ela faz enquanto dá a bunda.
Cláudio, atendendo o pedido do amigo, tirou o dedo de dentro de mim e encostou a cabecinha do pau. Logo em seguida, começo a meter, me segurando pelos quadris.
Não aguentei e tirei o pau de Miguel da boca. Fechei os olhos e soltei um gemido mais longo. Cláudio entrou todo em mim e eu não parava de rebolar. Miguel levou as duas mãos me segurando pelas laterais do queixo e me fez olhar para ele:
− Tá gostoso vadia? Era isso que você queria? − Perguntou por fim.
− Ain... sim. Tá muito gostoso! Ahhh. − Respondi entre gemidos.
− Já tinha feito com dois caras ao mesmo tempo antes. − Perguntou ainda me segurando pelo rosto.
− Ain... não. Ainda não.
− Pronto, agora você já sabe como é. Pega no meu pau, toca pra mim enquanto Cláudio come a sua bundinha.
Obedeci imediatamente, estava uma delícia ouvir Miguel falando aquilo enquanto Cláudio entrava e saía de mim.
− Isso mesmo, agora olha para o meu pau e diz que quer mamar de novo!
Olhei para ele e depois voltei a olhar para Miguel:
− Deixa eu chupar ele de novo, por favor!
Miguel nem esperou eu terminar de falar e levou minha boca para seu pau novamente. Abri e engoli, procurando caprichar para agrada-lo.
− Então chupa piranha! Chupa meu pau enquanto Claudio fode o seu rabo gostoso.
Cláudio aumentou os movimentos e eu não conseguia me concentrar no pau de Miguel. Logo ele reclamou:
− Chupa direito porra! Chupa gostoso como estava fazendo antes!
Passei a tentar me concentrar em Miguel enquanto Cláudio me comia por trás. Depois de um tempo, Miguel levantou meu rosto com as mãos de novo e perguntou:
− Cláudio está te fodendo gostoso?
− Ain... está, ele sempre me fode gostoso. − Falei quase não conseguindo segurar os gemidos.
− Então toca uma punheta para mim que eu quero te dar leite. Mas continua me olhando nos olhos.
Obedeci e iniciei nova punheta em Miguel.
− Agora pede para Cláudio te comer com vontade! Pede anda!
− Ainda Cláudio, me come com vontade vai. Fode meu cuzinho do jeito que gosto.
Cláudio acelerou os movimentos e eu não conseguia parar de gemer. Miguel continuou:
− Olha que safada gemendo Cláudio! Não para não, mete no rabo dessa vadia que ela está adorando.
E Cláudio respondeu:
− Ela adora cara, eu te avisei. E tem um cuzinho muito gostoso!
− Que tesão cara, estou quase gozando ouvindo ela gemer assim! Se prepara piranha, hoje você vai levar leite no rabo e na boquinha.
Eu não conseguia parar de gemer e pedir para ser fodida. Minhas pernas tremiam e eu não sabia o que era. Estava sentindo um tesão que nunca havia sentido antes.
− Ain... ain... fode vai, come meu cuzinho... ain
De repente, enquanto achava que o tesão não poderia ficar maior, senti uma explosão forte dentro de mim. Foi intensa e demorada. Logo em seguida senti a calcinha molhada bem entre meu cuzinho e pintinho. Havia gozado sem mesmo tocar nele, apenas sentindo Cláudio entrando e saindo de mim.
− Que cuzinho quente! Vou gozar cara! − Falou Cláudio em seguida.
Miguel respondeu:
− Enche o rabo dela de gozo que eu vou gozar também! Fala piranha, pede leitinho de macho na boquinha!
− Ain Miguel, goza na minha boquinha, dá leitinho para sua putinha. − Falei sentindo Cláudio gozando dentro de mim.
Abri a boca e Miguel me fez chupa-lo novamente.
− Chupa piranha que eu vou te dar todo o leitinho que você merece!
Sentia os espasmos de Cláudio dentro de mim e algo quente me enchendo por trás.
− Ahhh... que cuzinho gostoso. Tá cheio de gala de malo e não para de mexer. − Disse Cláudio antes de tirar de dentro de mim.
Em seguida foi a vez de Miguel:
− Ahhh... assim, vou gozar porra! Chupa meu pau e mama todo o leitinho, mama.
Logo Miguel gozou e encheu minha boca de gozo. Era grosso e farto, quase me engasgou, mas eu estava com tanto tesão que engoli tudo como ele havia pedido.
− Isso, engole tudinho... mostra a putinha que você é de verdade!
Cláudio saiu de mim e logo em seguida senti seu gozo escorrendo por minhas pernas. Senti sua mão recolhendo uma parte e voltando a colocar dentro de mim com seu dedo.
Por fim, Miguel falou:
− Porra Cláudio, agora que compartilhou, vou ter que vir aqui mais vezes. E não vou ficar só na vontade não, vou querer comer este cuzinho também.
− É só vir cara. Deixa que sempre que puder eu te falo.
− E você piranha?! Quero ver você aqui, tem que vir correndo quando mandarmos. Ainda vai tomar muito leite e levar muita pirocada. − Falou Miguel para mim.
− Sim, pode deixar. − Respondi antes de me levantar.
Tirei o batom do rosto, devolvi as roupas que encontrei no quarto e voltei para casa apenas com a calcinha molhada por baixo do short.
Em casa, tomei um bom banho e me masturbei pensando no que havia acabado de acontecer.