Essa é a continuação da minha aventura com minha mãe, quem não leu a primeira parte aconselho que leia, para entender como chegamos a esse momento, bem vamos lá.
Depois daquele meu pequeno ato sexual com minha própria mãe, o desejo desencadeou de uma forma tão rápida em mim que não conseguia mais parar de pensar na mulher que me deu a vida e fez de mim o que sou hoje.
Demorei a pegar no sono, mas finalmente consegui dormir. Mas não durou muito, pois fui acordado com as batidas na porta do meu quarto, quando abro dou de cara com meu pai, pensei "ela contou, tô ferrado".
-Bom dia filho, dormiu bem?
-Ahn? Quer dizer sim pai, dormi muito bem! Nesse momento respirei fundo ao constatar que aparentemente ele não sabia de nada.
-Mas o que o senhor quer aqui tão cedo pai?
-Ah sim, vou sair com o Maycon marido da sua tia Joyce, vamos no centro encontrar uns amigos da minha época de colegio e sua mãe pediu para que você fosse até o nosso quarto, pois ela precisa falar algo com você.
-Está bem, eu já estou indo, obrigado.
-Cuide bem dela e da sua tia, nós não iremos demorar muito.
-Pode deixar e bom passeio para vocês.
-Obrigado filho e até mais tarde!
Então os dois saíram e eu ainda sem entender o motivo de mamãe querer conversar comigo, já que ela não havia dito nada ao papai.
Fui até o quarto dela e dei algumas batidas na porta.
- Quem é?
-Sou eu mãe, posso entrar?
-Sim, pode.
Ao entrar no quarto me deparei com minha mãe vestida apenas com uma camisolhinha preta rendada.
Ela tava linda mostrando aquelas pernas maravilhosas, eu me sentei ao seu lado na cama e logo fixei o olhar nos peitos de mamãe que saltavam para fora.
- Porque a senhora me chamou aqui?
- Para esclarecemos o mal entendido que houve ontem.
- Eu já me desculpei, o que mais você quer que eu faça?
- Só quero entender o que te levou a fazer aquilo, pois você já tem idade suficiente para saber o quanto aquilo é errado.
- Você quer saber a verdade? Eu pude ver pela cara de mamãe que ela estava surpresa e curiosa para ouvir o que eu tinha a dizer.
- Sim, eu quero a verdade.
- Está bem mãe, eu nunca tinha pensado em você dessa forma, até te ver naquele biquíni lindo de puta que você usou ontem. Ela me interrompeu assustada:
- De puta! Me respeita, aliás foi você mesmo que disse que eu estava sexy e não vulgar, e agora vem me dizer que eu parecia uma puta.
- Eu só falei aquilo para você continuar usando ele e eu poder admirar o seu corpo lindo. E depois daquilo toda vez que eu te vejo fico assim.
Ela olhou para baixou e notou o volume que estava em minha bermuda, minha mãe arregalou os olhos, mas em seguida desviou o olhar para outro lado.
- Não era a verdade que você queria, então tá aí mãe, a verdade é que eu sou doido por você e quero te fazer minha mulher.
- Você só pode ter enlouquecido de vez se acha que isso vai acontecer, eu tenho que sair daqui agora.
Instintivamente eu à segurei pelo braço e a trouxe para perto do meu corpo.
- Você não pode sair agora mãe, o que você acha que as minhas tias e a vovó que estão lá fora vão pensar quando me verem saindo do seu quarto com uma ereção?
- Você tem razão seria muito estranho, eu não teria como explicar isso a elas. Então dê um jeito nisso garoto e rápido antes que o seu pai volte.
- Pode deixar, é só você se ajoelhar e nós podemos fazer isso.
- O quê? Eu não vou te ajudar com isso.
- Você quem sabe, mas eu vou demorar muito sozinho e papai vai nos flagar.
- Aí meu Deus, eu não acredito que vou fazer isso. Escute bem vai ser apenas uma punheta e uma única vez, então aproveite e seja rápido seu pervertido.
Nessa hora meu coração disparou, finalmente conseguiria avançar na relação com mamãe e ganharia uma punheta. Não perdi tempo e abaxei a bermuda e a cueca de uma vez só para não perder tempo. Ela ainda meio receosa pegou sem tanta firmeza em meu mastro já enrijecido, eu suspirava só com aquele toque suave da mão de mamãe com o meu pau. Logo ela já estava segurando firmemente o meu membro fazendo movimentos para cima e para baixo, eu estava delirando com a habilidade da minha mãe que até então demonstrava ser uma mulher recatada, mas que sabia como ninguém dá prazer à um homem apenas com às mãos. Não demorou muito e eu já estava prestes a gozar, ela percebeu.
- Anda logo com isso, não temos o dia todo e não se atreva a gozar em mim, não quero me sujar toda.
- Será que dá pra deixar eu aproveitar esse momento, quando for gozar eu aviso.
- Não tente me fazer de boba, eu sei que você tá quase, sinto seu pau pulsar na minha mão. Não deu tempo dela falar mais nada, estava feito e eu iria terminar jorrando gala em cima dela.
- Aahhhhh mamãe, que gostoso! Ah poorrraaaaa que delícia de punheta! Toma meu leitinho pra você sua vadia safada, oh Deus que gostoso, eu tô gozzaaaannndooooooooo!!!!!!!!!!
E então eu dei a maior gozada da minha vida, dei umas 4 jatadas fartas de porra sobre o corpo de mamãe e ainda vôo um pouco no queixo, eu achei que iria desfalecer ali mesmo. Enquanto eu estava ali no paraíso, mamãe estava esbravejando por eu ter gozado nela:
- Olha pra isso seu grande filho da puta! Você não me ouviu e me sujou toda. Agora vou ter que tomar banho para me limpar.
- Não foi tão ruim assim mãe, a senhora não acha que até foi bom demais dar uma aliviada dessas!
- Saí da minha frente, antes que eu acabe com você.
- Tá bom já vou ir. Minha mãe jogou a camisola suja em cima da cama eu pude dar uma bela olhada pra quela bunda maravilhosa que me deixava louco. Mas não durou muito pois rapidamente ela entrou no banheiro e eu estava caminhando para sair dali também, quando abro a porta me deparo com tia Joyce que fazia o movimento para bater na porta. Nós dois nos assustamos.
- Olá querido me desculpe! É que sua mãe estava demorando a se juntar a nós e eu resolvi ver se estava tudo bem.
- Oi tia! Ela já está indo, só vai tomar um banho.
- Ok. Aliás o que você está fazendo aqui?
- Eu só vim aqui porque minha mãe e eu tínhamos um assunto para resolver. E resolveram, perguntou ela.
- Ah sim, achamos uma forma muito boa e divertida para resolvermos isso. Tia Joyce olhou para dentro do quarto e avistou a camisola de mamãe e foi adentrando o quarto indo em direção a ela.
- Nossa Vini, mais que camisola mais linda essa da Clara.
- Não mexe aí tia, ela estava usando isso enquanto resolviamos o nosso assunto, quer dizer ela usou isso para dormir deve estar suada e fedendo. Tia Joyce olhou para mim e disse:
- Hum, parece que você tava falando sério quando disse que vocês resolveram o assunto de uma forma divertida. Vamos sair daqui minhas irmãs estão nos esperando para tomar café.
Então saímos de lá e fomos ao encontro dos outros. No momento estava tão feliz com tudo o que tinha acontecido com mamãe naquela manhã, que nem me importei com o que tia Joyce disse, mas em breve entenderia.