Tenho 31 anos, 1,67cm, meu pau mede 19cm, moreno fortinho (não sou gordo), mas na época eu era bem magrinho, me considero um puto, profissional chupador de buceta.
Há cerca de cinco anos namorei com uma menina de 18 anos, chamada Lily (nome fictício), magrinha, 1,70cm, morena clara, cabelos pretos lisos, parecia modelo.
Lily tinha uma buceta linda, sempre lisinha, com aquele grelinho saltadinho pra fora dos grandes lábios, e não tinha pudor. Não media esforços pra sentir e dar prazer. Curte fazer anal, ama tomar leitinho, e sexo pra ela é vida. Parece uma atriz pornô. Com cerca de três meses de namoro eu confessei que morria de vontade de ver minha namorada dando para outro cara, e pedi pra realizar esse fetiche. A princípio ela não gostou da ideia e disse que isso era coisa de prostituta:
- Eu sou puta, mas sou sua puta!
O assunto morreu, mas sempre que íamos a motéis eu colocava filmes com uma mulher dando para dois, às vezes, três caras. Ela fica doida. Eu sempre falava baixinho no ouvido dela para se imaginar no lugar da atriz. Ela gozava horrores, mas depois não tocava mais no assunto.
Um dia ela me ligou dizendo que estava doida pra foder. Depois da foda ela perguntou se eu ainda tinha interesse no fetiche, e, diante da minha confirmação, ela disse que toparia, mas tinha algumas condições:
- O cara não podia ser conhecido dela;
- O cara não podia ser da mesma cidade que a nossa (cidade pequena todo mundo se conhece);
- Tinha que ter um pau bem maior que o meu (ela tinha muita vontade de dar pra um “cavalão”.
Depois desta conversa, liguei pra um amigo de infância, morador do condomínio de um tio meu na capital do estado. Léo, tinha 1,75cm, magro, moreno cor de canela, e tem um pau de, pasmem, 23cm. Parecia meu antebraço. Ele tinha fama no condômino de pé de mesa. Depois que expliquei a situação e enviei as fotos da Lily, ele topou sem pestanejar. Nos encontramos num shopping muito famoso da capital e fomos para um motel muito sofisticado que tem num bairro nobre nas imediações. Chegando lá, instalou-se um clima de desconforto e eu abri uma garrafa de Smirnoff, e fui ao banheiro. Lá eu tirei a roupa e fiquei só de cueca. Dez minutos depois eu abri a porta e quase tive uma
Síncope. Léo estava sentado numa poltrona e minha namorada ajoelhada fazendo o que melhor sabia e mais gostava: boquete! Ela estava com um vestidinho preto de alcinhas e sem soutien, e eu fui por detrás e dei uma dedilhada na buceta por cima da calcinha, que estava ensopada. Ela se levantou e baixou a calcinha até os joelhos e eu terminei de tirar. Ela tirou o vestido e ele pegou uma camisinha (eu não sabia que existia camisinha daquele tamanho) e vestiu aquela jeba grossa de cabeça roxa, que estava batendo no queixo. Ela subiu na poltrona e ele pegou ela pela bunda e levou à boca. Deu uma vigorosa chupada e ela gozou instantaneamente. Ela foi sentando e encaixando na pica do cara, ia descendo e fazendo cara de dor e tesao... eu ficava num misto de vergonha, ciúmes e tesao que não dá pra explicar. Meu pau já tinha saído da cueca de tão duro que estava. Quando terminou de entrar, ela
Começou a gozar novamente. Um tempo depois ele gozou na cara dela e ela chupou meu pau, e eu gozei e ainda fiquei de pau duro. Ficamos os três deitados. A gente ainda saiu mais umas cinco ou seis vezes, até que ele foi embora pro RJ e nós perdemos contato. Ainda namorei com ela mais seis meses e terminamos. Ela começou a namorar com um ex-colega meu de trabalho e casou no início de 2018, mas a gente continuou se encontrando. Duas semanas antes do casamento ela pediu uma despedida de solteira, e eu fiz. Levei dois amigos e transamos o dia inteiro. Isso mesmo. Ela deu pra mim e mais dois. Ela disse que só conseguiu transar com o corno um mês depois do casamento, depois do tratamento à base de cremes vaginais. Morro de saudades dela. Espero que gostem.