- Cada um pro seu quarto já! E sem mais! - Disse minha irmã mais velha, Renata. Meu coração apertava, de longe, foi a pior sensação que tive em toda minha vida. Fernanda em um estado de choro sai da sala e correu em direção ao seu quarto, onde se trancou. E ali, estava eu em transe. Sem reação, sem expressões para aquilo que havia acabado de acontecer. Renata colocava a mão em sua testa como se não soubesse o que dizer, nesse momento, lhe disse:
- Eu posso explicar! - Sabendo que nada que eu dissesse, ou lhe fizesse iria minimizar aquilo que acabara de ser presenciado ali. Dando mais detalhes, Renata havia flagrado Fernanda minha irmã mais nova fazendo sexo oral em mim no sofá da sala de casa durante a tarde. Não imaginávamos que Renata fosse chegar de surpresa ali, sem fazer barulho algum.
- Não fode Bruno, não tem nada pra explicar caralho - Disse ela, e de fato, não havia mesmo. Sua face estava vermelha, ofegante, seguiu pro seu quarto e bateu a porta como se não houvesse amanhã.
Fui pro meu quarto, e lá fiquei até a noite. Não existe nada pior do que a sensação de ter feito algo errado, algo não passível de reparação. Nada justifica. As razões que levaram a sequência dos fatos compreendem-se apenas no prazer, na sensação de desejo daquilo que é proibido. Deixar-se levar pode de fato, dar merda no final. Não sabia o que pensar, e muito menos o que dizer quando fosse sair do quarto. Porra, me fodi.
Algumas coisas devem ser pontuadas para o melhor entendimento deste conto. Cerca de quase dois meses atrás, ainda no início de dezembro, saímos de férias para a praia de Ubatuba, passar uma semana lá. Estávamos em quatro no carro. Eu, Fernanda, Renata e nossa mãe. Desde sempre fomos só nós. Nosso pai já se foi há alguns anos por conta de problemas de saúde.
Chegando no Hotel onde fizemos a reserva vimos que houve um engano, e haviam sido reservados dois quartos, e ambos com cama de casal. Como era época de férias não conseguimos trocar. Bom, sem problemas. Me propus a colocar um lençol no chão mesmo e dormir em um dos quartos. Assim, Renata e minha mãe ficaram no quarto 04 e eu e Fernanda no 02. Já era noite, deixamos as malas e fomos jantar. Encontramos um restaurante, não muito caro apesar de parecer. Sem nada que merecesse atenção, somente o fato de Fernanda ter tropeçado a batido o ombro em uma porta do hotel quando estávamos voltando. Fernanda sempre muito meiga e extrovertida apenas, riu, e seguiu normalmente em direção aos quartos.
O quarto era de aproximadamente 3x4m², uma cama de casal central, uma TV e ar condicionado, piso claro, confortável. O banheiro tinha um box de vidro fosco, um espelho grande.
- Bruuu, pega a minha toalha? – Disse ela pela porta entreaberta. Peguei na mala e entreguei. Não, não consegui ver nada. Não havia essa malícia, pra mim, sempre fomos irmãos, sem nada mais. Fernanda era dois anos mais nova que eu. Cabelo Moreno, pela clara. Tinha um belo corpo, curvas exuberantes. Quando saiu do quarto pensei logo “Caralho, minha irmã é gostosa demais”. Estava com a toalha presa no corpo, apertando seus seios e exibindo suas pernas grossas. Disfarcei o olhar. Ela pegou um pijama na mala e voltou ao banheiro pra se trocar. Tive uma leve ereção naquele momento. Me repreendi em meu pensamento “É minha irmã, caralho”. Ela saiu com do banheiro com um shortinho rosa e blusa branca, sem sutiã visivelmente. Seus seios eram enormes.
Não trocamos muitas palavras e fui tomar meu banho, levei junto já um calção daqueles de futebol preto e me vesti. Saindo, vi que ela estava deitada já lendo algo no celular.
- Tá fazendo o que aí fer? Lhe disse.
- To com dor no ombro, to pesquisando algo pra ver ser melhora... me faz uma massagem?
A tentativa de repreender aquele desejo por ela não rolou, fui logo pra cama me oferecendo fazer a massagem como se não quisesse nada. Ela ficou de bruços, meus companheiros... que visão mais maravilhosa eu tive. Onde eu estava nos últimos anos que não percebi como Fer tinha se tornado uma mulher tão gostosa? Seu bumbum marcava todo o short. “taquipariuuuuu” pensei. Com ela deitada fui massageando seu ombro, ela dizendo – isso, isso – aos meus ouvidos ganhou um sentido malicioso, e lá estava meu pau dando sinal de vida. Quis incrementar a massagem pra durar mais e fui logo em toda a suas costas, me prolongando pra sua perna. Ela nada disse, só me repreendeu quando parei.
A fim de me isentar de tais pensamentos obscenos quando ia logo pro lençol que havia colocado no chão ela diz:
- Dorme aí mesmo, esse chão tá muito duro. – Penso que ela falou isso sem malicia alguma, mas pensei “duro tá outra coisa”. Homem é uma desgraça. Sente tesão até de uma árvore se quiser. Não fiz corpo mole e deitei. Com a luz apagada tinha um turbilhão de pensamentos e meu tesão a mil. Ela aparentava ter dormido. Estava de costas pra mim. Minha pupila havia se dilatado o suficiente pra que eu pudesse enxergar a forma daquele bumbum redondo, maravilhoso diga-se de passagem. Antes de qualquer ação a cutuquei pra ver se ela tinha dormido...
- Oi Bru – Disse ela, se virando pra mim...”Caralho borracha, ela ta acordada” Respirei fundo.
- Ah, eu to sem sono.
- Mas também, ce dorme o dia inteiro, não arruma uma namorada, da insônia mesmo – Ela falou, demonstrando vontade de bater um papo, em torno das 2h da madrugada.
- Tá falando o que?? Você nunca nem beijou e quer dizer alguma coisa? – Falei só pra provocar ela, eu sabia que Fer já havia beijado alguns garotos na escola.
- Ah tá bom tá bom... Bru, você já fez sexo? – Nessa hora meus amigos, meu tesão foi a mil. Já havia transado com algumas namoradinhas, mas por sei lá que diabos na hora respondi.
- Não, nunca fiz. Porque? –
- Ah, curiosidade. Eu também não. – Um silêncio tomou conta. Queria prolongar o papo, mas não sabia o que dizer.
Em seguida ela novamente surpreende dizendo:
- Você já tocou punheta, mano?
- É claro que já, todos nessa idade fazem isso. – Disse lhe dando atenção aos seus questionamentos.
- Deixa eu ver você fazendo? – Porraaaaaaa, nesse momento pensei, caralhooooooo
- Você promete que não conta pra ninguém?
- É claro que não porra, tenho noção das coisas – Disse ela me fazendo sentir trouxa.
Tirei meu calção, expondo meu pau enrijecido. No escuro então comecei a fazer o movimento. Fernanda estava fissurada naquilo que mal podia enxergar. Estava escuro. Mas o clima pegando fogo. O cheiro de sexo pairando no ar. Após alguns minutos, impensadamente peguei sua mão e levei ao meu membro, e disse:
- Faz um pouco pra você ver como é. – Ela apenas pegou e foi fazendo.
Dei uma segurada quando a vontade de gozar chegou, e pedi pra que ela tirasse seu short pra que eu pudesse fazer com ela também, pois havia de ser justo afinal. Ela o fez. Tirou o short e sua calcinha. Como um lobo fui direto com minha mão em sua buceta, sem enxergar muito, apenas sentindo o calor, e oras! Ela estava molhada! Ela segurando meu pau, que tem em média uns 15cm, foi acelerando o ritmo a metida que eu deslizava meu dedo pela sua buceta e seus lábios. Indo ao ápice do prazer abracei-a na cama, e beijando o cantinho da sua boca senti a sua vontade e ali começamos a nos beijar. Minha mão agora percorria seu corpo, sentindo seus seios em baixo daquele pouco pano. O tesão tomava conta. Fer era inexperiente sem dúvida, não sabia a força correta pra segurar meu pau, nada que atrapalhasse. Eu poderia gozar ali em qualquer momento, mas nas poucas experiencias que tive aprendi que mulher gosta de ser chupada. Abri mão do meu orgasmo e como forma de tornar aquilo inesquecível sem ao menos avisar me levantei e fui com minha língua dentro de seus lábios vaginais. Fer deu um misto de suspiro com susto e agarrou meus cabelos com força. Entrelaçou suas pernas em meu pescoço. Contorcia seu tronco, e me deixava sem ar me pressionando contra si. Penso que foi sua primeira experiência assim, sua reação foi indescritível – Cerca de 10 minutos se passaram – Eu já exausto com a posição comecei a sentir as contrações de quem está pra ter um orgasmo. Acelerei o ritmo com a língua, e, lá estava. Ela teve seu primeiro orgasmo. Apertou minha cabeça com suas coxas, começou a tremer repetidamente seguido por uma pausa total.
- Te amo, Bru – E assim ela fechou os olhos, e dormimos. – Vocês podem pensar – porra cara, mas parou aí? – No momento, eu sabia que se eu tentasse algo mais não seria a mesma coisa. Mulheres quando gozam ficam com o clitóris super sensível. Tudo que eu fizesse seria visto por nós dois naquela cama de forma racional, e não com o tesão de minutos atrás. Não quis criar um choque de peso de consciência. Apenas a abracei e dormimos.