Olá pessoal, estou de volta pra dar continuidade aos relatos de minhas aventuras e diversões, pra quem não leu o meu primeiro conto, a primeira putaria, e eu sugiro que leiam, aqui vai uma rápida descrição minha, tenho atualmente 16 anos e estudo o segundo ano do ensino médio, sou ruiva natural, bem branquinha e baixinha, 1,60 de altura, tenho peitinhos pequenos e com mamilos rosadinhos lindos bem delicados, uma cinturinha fina que herdei da minha mãe e que eu venho esculpindo com exercícios, um quadril bem largo com uma ela duma bunda bem redonda que também venho trabalhando na academia, minha bucetinha e meu cuzinho são lindos, rosadinhos e pequeninos, minha bucetinha é raspadinha, bem macia e bastante cheirosa, faço questão de deixar assim, minhas coxas também são torneadas, ser baixinha ajuda nisso, tudo isso escondido por de trás do meu rostinho de menina boba e meiga, com meus olhinhos verdes inocentes, mas quem me conhece bem sabe que de boba e inocente não tenho nada, sou uma verdadeira diabinha disfarçada de anjinho.
Vamos agora ao que interessa, depois daquela maravilhosa foda de apresentação com o Renato, nos dias seguintes na escola fizemos exatamente como havíamos combinado, passei a acordar um pouquinho mais cedo pra ir pra escola, o que não foi difícil já que sempre tive o hábito de acordar cedo mesmo, tomo banho rápido mas com capricho, me perfumo bem, tomo meu café e vou pra escola, as vezes de ônibus as vezes de carona com maus pais que saem pra trabalhar cedo também, aliás eles estavam gostando muito dessa minha responsabilidade de chegar na escola antes do sinal de entrada tocar, eu então estava adorando. Sempre que chego cumprimento o porteiro e dou uns 5 minutinhos disfarçando minha ansiedade de ir foder, logo em seguida corro para o depósito depois do ginásio para começar o dia com a rola do Renato, que sempre chega antes de mim e fica me esperando louco para me comer.
Logo que chego já vamos trocando uns beijos bem quentes com aquelas mãos dele se metendo por debaixo da saia do meu uniforme e apertando minha bunda e esfregando minha buceta por cima da calcinha, que eu tiro rapidamente, não quero perder tempo, sem nem pensar duas vezes ele já vai enfiando seus dedos na minha grutinha e mexendo por dentro daquele jeito sensacional que me tira o ar toda vez, ele faz uma coisa incrível com a mão, coloca dois ou três dedos dentro da minha buceta e com o polegar fica esfregando meu grelinho em movimentos circulares ao mesmo tempo, que coisa maravilhosa, já nem penso duas vezes e me ajoelho na frente do Renato tirando seu cinto e abrindo o zíper de sua calça abaixando ela até os joelhos junto com a cueca revelando aquela rola linda, de 20 cm, grossa com aquelas veias saltadas e aquela cabeçona lustrosa pulsante apontando pra mim, parece até um rifle prestes a disparar.
Vou logo caindo de boca sem muito tempo para lambidas leves, afinal temos tempo contado ali, pois ainda nem bateu o sinal de entrada do colégio, então não perco tempo e encho minha boca com aquela tora engolindo cada centímetro até bater na minha garganta, ao que o Renato me ajuda com isso forçando mais ainda sua piroca pra dentro da minha boca me fazendo engasgar e babar bastante, faço uma chupeta frenética nele bem rápida e forte, e sem fazer cerimônia enquanto agasalho seu pau na minha boca Renato desabotoa sua camisa do uniforme e a tira revelando aquele corpão todo musculoso e definido que tem, o que me deixa ainda mais tesuda (sempre gostei de caras fortes bem maiores do que eu mas não dispenso um gordinho ou um magrelo, me dá tesão ver o corpo do cara que tá me comendo) eu também desabotoo a minha camisa só que sem tirar ela, e como não uso sutiã meus peitinhos pequeninos logo ficam expostos, logo Renato tira seu pau da minha boca fazendo escorrer minha baba pelos lábios e pelo meu queixo, me levanto punhetando aquele taco de sinuca enquanto ele abocanha minhas tetinhas delicadas, ele dá chupões e mordidas nos meus peitinhos branquinhos deixando eles vermelhos, as vezes ele chupa tão forte que deixa roxos e até um pouco doloridos os meus pobres peitinhos.
Sem se prender além do necessário nos meus peitos Renato me posiciona num banco que tem dentro do depósito e me ajeito nele, ficando com as mãos apoiadas no assento, o corpo inclinado pra frente, de costas pro Renato, fico com as pernas bem abertas e a saia levantada, mostrando meu belo rabão branquinho, no que aquele cavalo se posiciona atrás de mim e sem dó alguma enfia toda aquela coluna de carne grossa e latejante dentro da minha bucetinha pequenina que cuido com tanto carinho, só pra um macho safado desses vir e mal tratar ela, que delícia...ele vai logo socando com força, fazendo questão de puxar o meu cabelo pra trás e dar uns tapas na minha bunda, não posso culpa-lo por isso, minha bunda é tão linda que se eu tivesse um pau eu mesma ia me comer hahahah.
As socadas do Renato são sempre bem fundas e fortes, ele faz questão de martelar meus buraquinhos com aquele pau grosso dele, isso me faz gemer de prazer e implorar por mais:
- aaaiiii caraalho, fode, fode, soca mais, soc....
Ao que Renato responde com prontidão:
-toma sua filha da puta, mal cheguei no colégio e já tenho uma putinha de estimação
-toma minha rola nessa buceta apertada, cadela gostosa
Ficamos trepando naquela posição quase sempre, com o tempo antes da entrada se acabando logo escutamos o sinal do colégio tocar, nisso Renato fala:
-se segura ai putinha que vou acelerar aqui, e vê se não faz muito escândalo
Ele segura firme na minha cinturinha com as duas mãos e aumenta a velocidade das estocadas, soca com toda força, para valer mesmo, fode, fode e fode, parecendo uma metralhadora, enquanto eu me esforço para segurar os gritos, já que estamos na escola e com os alunos passando para irem para as salas alguém poderia escutar e não queremos intrometidos aparecendo para atrapalhar. Eu praticamente mordo meus lábios tentando abafar meus gemidos:
-ahhh,, ahhh, car..a..lho, poorra, aii, aiii, vai filho da puta, gozaaaa.....
As vezes o Renato usa uma de suas mãos para tampar minha boca e meu nariz me deixando toda sufocada e sem ar, enquanto ele fode a minha buceta bem forte por trás, logo sinto seus jatos de porra bem quentes e fartos, vários jatos me deixando toda recheada de leite. Ele ainda dá mais umas estocadas fundas e em seguida tira seu pau melado, o qual chupo novamente, deixando limpinho. Em seguida ajeitamos nossas roupas e saímos dali. Como quase sempre o Renato goza dentro de mim, fico cheia de porra, e ele goza pra caramba, por causa disso minha calcinha fica suja e as vezes até escorre pelas minas pernas, então antes de ir pra sala vou rápido no banheiro, aonde troco de calcinha, aprendi a sempre levar uma muda na minha mochila, depois vou pra sala, aonde sento sempre junto das minhas amigas Nayla e Gabriela, no fundo da sala, enquanto Renato prefere sentar perto da janela, uma vez ele me disse que se sentasse perto de mim, não ia se segurar e ia pular em cima de mim e me fuder ali na frente de todo mundo hahahah, pior que acho que é verdade.
Durante as aulas as coisas seguem normais, assistimos as matérias, no intervalo vamos lanchar eu sempre com as meninas, as vezes o Renato vem com a gente, outras vezes ele fica com os meninos da sala, já tinha se enturmado bem com o pessoal, mas as meninas sempre comentavam o quanto acham ele gostoso e como queriam dar para ele:
Nayla- puta que pariu, mas que garoto gostoso, que vontade de dar para esse cara
Gabriela- nem me fale, tô quase puxando ele pro banheiro e fazendo um boquete bem babado nesse gato
Mal sabiam elas que eu já vinha fazendo tudo isso e mais com o Renato, só que no depósito atrás da quadra. Quando a aula acaba eu ainda fico conversando um pouco com as meninas e depois venho embora pra casa, quase sempre o Renato vem comigo, e ficamos conversando sobre as nossas putarias no caminho:
Renato- poxa, mas como você é safada hein, quem ia imaginar que com essa carinha de anjo tu serias tão puta, que sorte eu tive de vir pra esse colégio.
Eu- tu ainda não viste nada, eu gosto mesmo é de fuder, adoro ter o teu pau dentro de mim, e é melhor ir se preparando por que vou exigir essa rola na minha buceta sem desculpas
Renato- pode deixar, te garanto que vou te fuder forte sempre, essa bucetinha apertada gostosa pra caralho, e já te falo logo, faço questão de comer esse cuzinho também
Renato sempre queria comer o meu cuzinho, que é lindo por sinal, um botão rosadinho e todo fechado bem no meio do meu rabão branquinho, naquela altura do campeonato eu ainda não tinha dado meu cuzinho para ninguém, as preguinhas estavam intactas, mas já estava me preparando para perder o cabaço do cuzinho com o Renato, queria muito que fosse ele o primeiro a fuder meu rabo.
Além de amantes diários acabou que nos tornamos também muito amigos, inclusive por que moramos perto um do outro, as vezes eu até deixo de sair com as meninas, e os meninos que mais para a frente vou apresentar a vocês, para sair só com o Renato, obviamente que sempre acaba em putaria, e eu não ia querer que fosse de outro jeito. No ônibus de volta pra casa ele sempre vem comigo conversando, as vezes passando a mão nas minhas pernas quando estamos sentados, ou me encoxando quando o ônibus vem lotado e vamos em pé.
Passei a ir pra academia quase sempre de tarde no mesmo horário que o Renato, assim depois de treinarmos juntos ele vem pra minha casa e ficamos fudendo quase todas as tardes, e eu tomo meus pós treino de leite quente, hahah, muito nutritivo.
Bom pessoal, é isso por hora, nos próximos contos eu vou continuar compartilhando minhas aventuras diárias com o Renato e com minhas amigas e meus novos amigos também. Muito obrigado pelos comentários no conto anterior e até a próxima, beijão.