FELIZ NOVO DIA! (CONTINUAÇÃO DE FELIZ ANO NOVO!)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1301 palavras
Data: 20/01/2019 21:35:17

Não demorou muito mais para que Doroteia criasse uma nova oportunidade para que pudéssemos nos reencontrar. Na manhã de sexta-feira, eu estava saindo da garagem em meu carro, quando a vi parada na esquina da rua; assim que ela deu conta de que eu estava sozinho no carro, fez um sinal com a cabeça e, em seguida, desceu a rua. Para não despertar atenção indesejada, fiz exatamente o caminho inverso, contornando todo o quarteirão, para reencontrar com ela na esquina da rua abaixo.

Parei o carro e abri o vidro do carona; Doroteia aproximou-se do carro, tomando o cuidado de olhar para os lados a fim de certificar-se de que não havia olhares curiosos a sua volta; ela, então, inclinou-se e me cumprimentou; devolvi o cumprimento, porém, não perdi tempo com firulas, perguntando o que ela tinha em mente.

-A que horas você volta do trabalho? – ela perguntou com um tom aflito e ansioso.

-Hoje? Por volta das quatro da tarde – respondi, tentando manter a calma – Porque essa pergunta?

-É que hoje, minha filha vai ao médico – ela respondeu controlando sua ansiedade – E antes ela ainda tem uns exames para fazer …

-E o que isso quer dizer? – perguntei ainda mais curioso.

-Que se você quiser …, estou sozinha até as sete horas da noite – ela respondeu, tentando esconder um sorrisinho sapeca.

-Que maravilha! – respondi, exultante – Vou dar um jeito de sair um pouco mais cedo …, assim que chegar mando uma mensagem pelo celular …

Doroteia limitou-se a acenar com a cabeça, afastando-se rapidamente do carro e subindo a rua. Fui para o trabalho pensando em como seria aquela tarde com a madura deliciosa e imaginando o que mais poderíamos fazer para aproveitar o momento. Minha ansiedade era de tal magnitude que, por volta das três horas, deixei tudo de lado (inclusive uma reunião que eu larguei no meio!), e corri para meu carro, rumando para meu encontro com Doroteia.

Como era período de férias escolares, não havia muito trânsito, e eu não demorei para chegar em meu destino. Estacionei o carro a uma discreta distância e mandei uma mensagem de texto para Doroteia (sim, eu ainda não utilizo o whatssap!); disse a ela que já havia chegado e esperei por instruções.

E ela não demorou para responder: “Pode vir. O portão está aberto”. Circulei a praça e sempre observando eventuais movimentos à minha volta, fui na direção do portão …, entrei e o tranquei …, segui para a porta da sala.

Ela também estava aberta. E assim que me vi dentro do recinto, Doroteia veio ao meu encontro, com um olhar cheio de tesão e de ansiedade. Ela parecia mais safada que da vez anterior, e com uma blusa ainda mais assanhada, teimando em deixar seus peitos a mostra para meu delírio. Nos colamos em um longo beijo, enquanto eu amassava aquelas mamas suculentas, ensaiando arrancar aquela blusa com toda a rapidez possível, com o tesão no limite!

Doroteia me ajudou para que ela se livrasse da blusa deixando seus peitos ao sabor de minhas mãos; eram beijos quentes e mãos ávidas apalpando os peitos, apertando os mamilos, fazendo ela gemer de desejo. E Doroteia não se quedou submissa ao meu assédio; suas mãos desceram até minha calça e com movimentos rápidos fez com que ela escorregasse até o chão, mesmo destino seguido por minha cueca.

Ela segurou minha pica em riste, apertando-a e massageando-a com certo furor …, não demorou para que eu a pegasse de jeito e a empurrasse na direção do sofá; nos jogamos sobre ele, e grunhi ao sentir minha rola escorregando para dentro daquela buceta quente e molhadíssima; fiquei de joelhos sobre o sofá e comecei a golpear com movimentos rápidos e profundos.

O primeiro gozo de minha parceira foi anunciando com um gemido alto, seguido de um gritinho …, ela sabia que podia reagir do jeito que quisesse, já que estávamos sozinhos, e tudo estava liberado. E seguiu-se, então, uma sucessão de orgasmos, cada um mais intenso que o anterior; Doroteia se contorcia, apertava minhas nádegas, puxando-me ainda mais para dentro dela.

Amassei seus peitos com minhas mãos, e belisquei seus mamilos durinhos, fazendo-a beirar a loucura, como gemidos, gritinhos e suspiros. Era uma foda deliciosa e que não previa qualquer sinal de que terminasse brevemente.

-Ai que foda boa! Essa pica é uma delícia! – ela dizia com certa dificuldade, já que sua respiração estava irregular – Me fode gostoso …, mata a vontade de rola que arde nesse buraco!

Com todo esse incentivo, prossegui fodendo a boceta de Doroteia, e proporcionando-lhe vários orgasmos …, e poderíamos ter permanecido assim por um bom tempo …, não fosse um pedido …, ou melhor, uma súplica de minha parceira.

-Ai! Quero mais! Quero esse pau no meu cu! – ela disse em tom quase choroso.

Na sequência, Doroteia me empurrou para que ela pudesse se levantar, tomar a minha mão e correr, me rebocando em direção ao seu quarto. Ela estava decidida a sentir minha rola rompendo seu cu! E que cu! Doroteia tinha um traseiro invejável e suculento …, e ao que parecia …, seria minha doce tarefa satisfazer seu pedido …, ou melhor sua súplica. Assim que entramos no quarto, ela correu para a cama e pôs-se de quatro sobre ela.

-Vai ser assim mesmo? – perguntei em tom de safadeza – Vai ser a seco? Ele nem merece uma lambidinha para azeitar?

Imediatamente, Doroteia girou o corpo sobre a cama, e tomou a rola na mão, puxando-a na direção de sua boca; ela começou a mamar a rola, salivando bastante, deixando-a bem lubrificada; em seguida, ela retornou à posição original, balançando aquele traseiro impertinente para mim.

Aproximei-me dela e dei uma tapinhas naquelas nádegas carnudas, o que redundou em gemidos por parte de Doroteia; deixei que minha glande roçasse o vão entre as nádegas, fazendo minha parceira tremelicar de tesão; pedi que ela separasse as nádegas, o que ela fez de imediato.

Dei umas cuspidas no buraquinho piscante, passando a examiná-lo com meu dedo indicador; passeei em torno dele, e em dado instante, enfiei o dedo em seu interior. “Não! Dedo não! Quero pinto! Quero pinto!”, ela disse em tom sufocado e arfante.

Assim que segurei sua cintura, deixando a rola no alvo, Doroteia me surpreendeu, jogando seu corpo para trás, provocando uma penetração quase imediata; seu cuzinho era um pouco apertadinho, mas, meu pau escorregou para dentro dele no mesmo momento em que foi provocado.

Logo, estávamos fodendo gostoso; eu golpeava aquele traseiro com movimentos contundentes, ao sabor dos gemidos e suspiros de minha parceria que não escondia o prazer em ser enrabada com tanto vigor. Doroteia é uma fêmea e tanto! E fiquei extasiado ao ouvi-la celebrar o gozo que a invadia.

-Isso! Isso! É isso que eu precisava – ela dizia com voz embargada e quase gaguejante – Um pau no meu cu! Ai! Que delícia!

Depois de algum tempo, eu confessei a ela que precisava gozar, e sua resposta foi por demais instigante. “Goza! Enche meu cu de porra! Eu quero! Eu preciso!”, ela disse sem rodeios …, enfim, ejaculei! Verti uma carga de sêmen quente e viscoso nas entranhas de Doroteia, enchendo seu cu até o ponto de vazar, escorrendo pelo rego e melando a parte interna das coxas dela.

Enfraquecido e exausto, me joguei sobre a cama, ao lado de Doroteia que também estava exaurida, respirando com certa dificuldade; ficamos ali por alguns minutos …, até que minha parceira deu por si de que as horas haviam passado, e que, talvez, fosse chegado o momento de encerrarmos nosso tórrido reencontro.

Já no portão, esforcei-me para chegar ao carro, já que minhas pernas doíam e teimavam em bambear de modo ameaçador. E nos dias que se seguiram, precisei de algumas sessões de acupuntura para me recuperar totalmente. Todavia, continuei a assediar minha amiga com mensagens provocativas e ligações tentadoras …, e olha que valeu a pena! Aliás, tem valido a pena!

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Comentários

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Até eu com uma Dorotéia dessas, ia ficar com as pernas bambas. A continuação ainda ficou melhor, com esse anal que agrada gregos e troianos. Valeu, amigo. Obrigado pela visita. Abs.

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Foto de perfil de yuzo

Ha ha, dedo não! Quero pinto, quero pinto! Uma figura essa Dorotéia. Teu ano novo foi mesmo bem feliz, amigo. Se comparado ao meu, um desastre só. O secretário só fez sua estreia depois de longos vinte dias... Como sempre brindando os leitores da casa com ótimos contos. Abração!

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