Não demorou muito mais para que Doroteia criasse uma nova oportunidade para que pudéssemos nos reencontrar. Na manhã de sexta-feira, eu estava saindo da garagem em meu carro, quando a vi parada na esquina da rua; assim que ela deu conta de que eu estava sozinho no carro, fez um sinal com a cabeça e, em seguida, desceu a rua. Para não despertar atenção indesejada, fiz exatamente o caminho inverso, contornando todo o quarteirão, para reencontrar com ela na esquina da rua abaixo.
Parei o carro e abri o vidro do carona; Doroteia aproximou-se do carro, tomando o cuidado de olhar para os lados a fim de certificar-se de que não havia olhares curiosos a sua volta; ela, então, inclinou-se e me cumprimentou; devolvi o cumprimento, porém, não perdi tempo com firulas, perguntando o que ela tinha em mente.
-A que horas você volta do trabalho? – ela perguntou com um tom aflito e ansioso.
-Hoje? Por volta das quatro da tarde – respondi, tentando manter a calma – Porque essa pergunta?
-É que hoje, minha filha vai ao médico – ela respondeu controlando sua ansiedade – E antes ela ainda tem uns exames para fazer …
-E o que isso quer dizer? – perguntei ainda mais curioso.
-Que se você quiser …, estou sozinha até as sete horas da noite – ela respondeu, tentando esconder um sorrisinho sapeca.
-Que maravilha! – respondi, exultante – Vou dar um jeito de sair um pouco mais cedo …, assim que chegar mando uma mensagem pelo celular …
Doroteia limitou-se a acenar com a cabeça, afastando-se rapidamente do carro e subindo a rua. Fui para o trabalho pensando em como seria aquela tarde com a madura deliciosa e imaginando o que mais poderíamos fazer para aproveitar o momento. Minha ansiedade era de tal magnitude que, por volta das três horas, deixei tudo de lado (inclusive uma reunião que eu larguei no meio!), e corri para meu carro, rumando para meu encontro com Doroteia.
Como era período de férias escolares, não havia muito trânsito, e eu não demorei para chegar em meu destino. Estacionei o carro a uma discreta distância e mandei uma mensagem de texto para Doroteia (sim, eu ainda não utilizo o whatssap!); disse a ela que já havia chegado e esperei por instruções.
E ela não demorou para responder: “Pode vir. O portão está aberto”. Circulei a praça e sempre observando eventuais movimentos à minha volta, fui na direção do portão …, entrei e o tranquei …, segui para a porta da sala.
Ela também estava aberta. E assim que me vi dentro do recinto, Doroteia veio ao meu encontro, com um olhar cheio de tesão e de ansiedade. Ela parecia mais safada que da vez anterior, e com uma blusa ainda mais assanhada, teimando em deixar seus peitos a mostra para meu delírio. Nos colamos em um longo beijo, enquanto eu amassava aquelas mamas suculentas, ensaiando arrancar aquela blusa com toda a rapidez possível, com o tesão no limite!
Doroteia me ajudou para que ela se livrasse da blusa deixando seus peitos ao sabor de minhas mãos; eram beijos quentes e mãos ávidas apalpando os peitos, apertando os mamilos, fazendo ela gemer de desejo. E Doroteia não se quedou submissa ao meu assédio; suas mãos desceram até minha calça e com movimentos rápidos fez com que ela escorregasse até o chão, mesmo destino seguido por minha cueca.
Ela segurou minha pica em riste, apertando-a e massageando-a com certo furor …, não demorou para que eu a pegasse de jeito e a empurrasse na direção do sofá; nos jogamos sobre ele, e grunhi ao sentir minha rola escorregando para dentro daquela buceta quente e molhadíssima; fiquei de joelhos sobre o sofá e comecei a golpear com movimentos rápidos e profundos.
O primeiro gozo de minha parceira foi anunciando com um gemido alto, seguido de um gritinho …, ela sabia que podia reagir do jeito que quisesse, já que estávamos sozinhos, e tudo estava liberado. E seguiu-se, então, uma sucessão de orgasmos, cada um mais intenso que o anterior; Doroteia se contorcia, apertava minhas nádegas, puxando-me ainda mais para dentro dela.
Amassei seus peitos com minhas mãos, e belisquei seus mamilos durinhos, fazendo-a beirar a loucura, como gemidos, gritinhos e suspiros. Era uma foda deliciosa e que não previa qualquer sinal de que terminasse brevemente.
-Ai que foda boa! Essa pica é uma delícia! – ela dizia com certa dificuldade, já que sua respiração estava irregular – Me fode gostoso …, mata a vontade de rola que arde nesse buraco!
Com todo esse incentivo, prossegui fodendo a boceta de Doroteia, e proporcionando-lhe vários orgasmos …, e poderíamos ter permanecido assim por um bom tempo …, não fosse um pedido …, ou melhor, uma súplica de minha parceira.
-Ai! Quero mais! Quero esse pau no meu cu! – ela disse em tom quase choroso.
Na sequência, Doroteia me empurrou para que ela pudesse se levantar, tomar a minha mão e correr, me rebocando em direção ao seu quarto. Ela estava decidida a sentir minha rola rompendo seu cu! E que cu! Doroteia tinha um traseiro invejável e suculento …, e ao que parecia …, seria minha doce tarefa satisfazer seu pedido …, ou melhor sua súplica. Assim que entramos no quarto, ela correu para a cama e pôs-se de quatro sobre ela.
-Vai ser assim mesmo? – perguntei em tom de safadeza – Vai ser a seco? Ele nem merece uma lambidinha para azeitar?
Imediatamente, Doroteia girou o corpo sobre a cama, e tomou a rola na mão, puxando-a na direção de sua boca; ela começou a mamar a rola, salivando bastante, deixando-a bem lubrificada; em seguida, ela retornou à posição original, balançando aquele traseiro impertinente para mim.
Aproximei-me dela e dei uma tapinhas naquelas nádegas carnudas, o que redundou em gemidos por parte de Doroteia; deixei que minha glande roçasse o vão entre as nádegas, fazendo minha parceira tremelicar de tesão; pedi que ela separasse as nádegas, o que ela fez de imediato.
Dei umas cuspidas no buraquinho piscante, passando a examiná-lo com meu dedo indicador; passeei em torno dele, e em dado instante, enfiei o dedo em seu interior. “Não! Dedo não! Quero pinto! Quero pinto!”, ela disse em tom sufocado e arfante.
Assim que segurei sua cintura, deixando a rola no alvo, Doroteia me surpreendeu, jogando seu corpo para trás, provocando uma penetração quase imediata; seu cuzinho era um pouco apertadinho, mas, meu pau escorregou para dentro dele no mesmo momento em que foi provocado.
Logo, estávamos fodendo gostoso; eu golpeava aquele traseiro com movimentos contundentes, ao sabor dos gemidos e suspiros de minha parceria que não escondia o prazer em ser enrabada com tanto vigor. Doroteia é uma fêmea e tanto! E fiquei extasiado ao ouvi-la celebrar o gozo que a invadia.
-Isso! Isso! É isso que eu precisava – ela dizia com voz embargada e quase gaguejante – Um pau no meu cu! Ai! Que delícia!
Depois de algum tempo, eu confessei a ela que precisava gozar, e sua resposta foi por demais instigante. “Goza! Enche meu cu de porra! Eu quero! Eu preciso!”, ela disse sem rodeios …, enfim, ejaculei! Verti uma carga de sêmen quente e viscoso nas entranhas de Doroteia, enchendo seu cu até o ponto de vazar, escorrendo pelo rego e melando a parte interna das coxas dela.
Enfraquecido e exausto, me joguei sobre a cama, ao lado de Doroteia que também estava exaurida, respirando com certa dificuldade; ficamos ali por alguns minutos …, até que minha parceira deu por si de que as horas haviam passado, e que, talvez, fosse chegado o momento de encerrarmos nosso tórrido reencontro.
Já no portão, esforcei-me para chegar ao carro, já que minhas pernas doíam e teimavam em bambear de modo ameaçador. E nos dias que se seguiram, precisei de algumas sessões de acupuntura para me recuperar totalmente. Todavia, continuei a assediar minha amiga com mensagens provocativas e ligações tentadoras …, e olha que valeu a pena! Aliás, tem valido a pena!