Leonardo e seu harém - parte I

Um conto erótico de Zumbi
Categoria: Grupal
Contém 4967 palavras
Data: 22/01/2019 09:22:50
Última revisão: 19/11/2020 15:23:36

Zumbis e celebridades

Capítulo 12

Leonardo e seu harém - parte I

Diminuímos nossas reuniões quase diárias para duas vezes por semana, às vezes apenas uma. Elas até me acompanhavam em minhas buscas por alimentos e outras tranqueiras que precisássemos.

O ano estava acabando e, por sorte, encontrei em uma de minhas andanças um peru solitário andando por um quintal. Não tive dúvida, peguei o peru e preparei uma bela ceia para nós 5, com direito a farofa, vinho e algumas castanhas. Elas entraram no clima e deixaram a mesa com cara de Natal, conseguindo até alguns gorrinhos nas casas vizinhas ao nosso novo lar. Sentado a mesa eu me lembrei dos almoços de fim de ano que tinha em família e comecei a chorar. Ao contar para minhas companheiras o motivo do choro, elas também começaram a chorar comigo o que nos levou a um final de jantar repleto de memórias, choradeiras e consolações.

Em meu momento mais depressivo, eu pedi que elas me perdoassem por não ter conseguido protegê-las dos malditos que as estupraram. As 4 me abraçaram e ficamos assim por um bom tempo, até que elas me acompanharam para minha cama.

No dia seguinte eu continuava meio depressivo, o que deixou minhas companheiras um tanto preocupadas, ainda mais por eu nem ao menos querer sair da cama. Por mais que elas tentassem me animar, nada parecia funcionar. A situação estava invertida com relação aos meses obscuros que havíamos passado e agora era eu quem sentia o peso do mundo em minhas costas.

Como nosso estoque de comida estava baixo, elas propuseram que saíssemos em busca de mais mantimentos, mas eu me enrolei no cobertor e fiquei prostrado sobre a cama. Sem que eu fosse capaz de impedir, elas tomaram a iniciativa de saírem por conta própria, em duplas, para fazerem as buscas.

Eu fiquei desesperado achando que tornaria a perdê-las, o que me fez levantar, mas demorou demais até eu conseguir sair da cama e, quando o fiz, não encontrei mais nenhuma delas em nossa suíte presidencial. Sentei no meio da grande sala e fiquei a chorar por algumas horas para depois ir até a cozinha e enfiar um pouco de comida goela abaixo, já pensando que teria que sair em busca delas mais uma vez.

Voltei ao meu quarto para colocar uma roupa mais adequada para trazê-las de volta mas acabei me cobrindo com o cobertor e adormecendo.

Acordei com sede e fui até a cozinha. Chamei pelas minhas companheiras, uma a uma, por seu nome, e nenhuma respondeu. Me bateu uma tristeza imensa e voltei ao meu quarto, me cobrindo mais uma vez, porém agora o sono não vinha. Fiquei rodando na cama até que ouvi a porta ser aberta e vozes femininas encherem a sala e, por consequência, me acalmando.

Fiquei tentado a me levantar e abraçar as 4 pela felicidade de tê-las de volta ao mesmo tempo que queria dar-lhes um sermão por conta da imprudência de suas ações, e por me deixarem preocupado por tanto tempo, mas eu continuava muito mal.

Largado na cama, ouvi algumas batidas na porta. Sabia que eram elas mas não quis responder. Novas batidas, agora acompanhado por um chamado.

– Léozinho, cê tá aí?

– Tô!

Respondi com um nó na garganta e a voz de outra das mulheres disse.

– Vem cá, então. Queremos falar com você.

Eu imaginava que elas iriam tentar me animar mas jamais passou pela minha cabeça que seria da forma que foi. Quando eu encostei na maçaneta, cheguei a pensar em desistir, mas abri a porta e vi a visão mais incrível de toda minha vida.

Sempre fui um cara meio “nerd” mas minha esposa não era muito fã desse meu lado e ela sempre dizia que eu era muito crianção e por conta disso, ela apenas realizava minhas fantasias que envolvessem lingeries e fantasias básicas que pudessem ser compradas em qualquer sex-shop. Mas agora as regras do mundo não mais valiam e eu estava realmente sendo uma espécie de herói que sempre quis ser e essas quatro mulheres espetaculares estavam dispostas a me fazer melhorar de minha depressão, não importasse como, e por isso eu me vi parado na porta com as quatro de pé no meio da da sala da suíte, cada uma com uma fantasia.

Tínhamos passado alguns meses juntos e quando falávamos trivialidades para passar o dia, televisão, filmes, séries, desenhos, vídeo-games e outras baboseiras, eu acabei por falar de algumas personagens que achava mais sexys, e ali estavam elas, minhas celebridades caracterizadas como minhas maiores fantasias sexuais, e juntas, ainda por cima.

Carolzinha estava estonteante com seu vestidinho tomara que caia curto e branco com detalhes em dourados, assim como sua bota que chegava até a altura de seus joelhos, a cabeça adornada por uma tiara dourada com asas nas laterais e uma capa vermelha a cobrir suas costas na mesma altura que sua saia. Ao girar, metade da polpa de seu bumbum apareceu e fiquei muito excitado em ter a chance de meter na She-ra, a primeira personagem bidimensional a fazer parte do meu panteão de punhetas.

Aricia e sua delicadeza quase obscena haviam combinado perfeitamente com sua saia curtinha azul, sua blusa branca com um grande laço no peito, botas vermelhas até os joelhos e o cabelo dividido em dois rabos cada um pendendo para um dos lados de sua cabeça. O sorriso carinhoso e ingênuo que ela tinha realmente me levavam a crer que eu estava diante da própria Sailor Moon em pessoa, e que eu realmente poderia me deliciar em suas coxas macias bem à mostra e que sua inocência seria tamanha que ela me deixaria fazer o que quisesse com ela.

Wendy era a mais séria, a mais mal encarada com seu olhar obstinado de aventureira pronta para qualquer parada. Com seu cabelo trançado, sua blusa azul justa a lhe valorizar os seios, seu shortinho marrom tão curto que sua bunda parecia tentar escapar a qualquer custo, suas botas de couro e seu óculos escuros redondos davam vida à minha primeira personagem de vídeo game por quem tive uma grande queda. Mesmo com gráficos poligonais, Lara Croft recebeu várias homenagens minhas por anos a fio.

Aline, ah, Alininha. Não sei como elas escolherem que personagem cada uma interpretaria, mas a Aline acabou fantasiada como minha preferida. Um corpete tomara que caia vermelho com uma águia a lhe cobrir os peitos, um biquíni azul cheio de estrelas, uma bota até os joelhos e vermelha, terminando com uma tiara na cabeça com uma estrela central e que segurava sua vasta cabeleira para trás. Uma maravilha de mulher, ou melhor, uma verdadeira Mulher Maravilha de pernas torneadas e bumbum empinado, perfeita para me tirar de qualquer fossa que eu estivesse.

– Somos todinhas suas, Léozinho.

Disse Arícia dando uma voltinha só para sua saia girar e sua bunda aparecer toda.

– Vamos fazer tudinho o que você quiser!

Wendy apertou seus seios cobertos apenas pela malha fina da blusa.

– Você cuidou da gente, agora é hora de cuidarmos de você, gatinho!

Carol levantou a saia e mostrou sua bucetinha rosada.

Ainda meio descrente, perguntei inocentemente.

– Vou poder fazer o que eu quiser com vocês 4? Todas minhas fantasias?

Aline arrumou a parte de trás de sua calcinha e virou-se de costas, falando por cima do ombro enquanto me encarava.

– Vai sim, Léo.

Quase tive um ataque cardíaco quando as outras 3 também ficaram de costas para mim, levantaram suas saias e abaixaram seus shorts e vi, com esses olhos que a terra há de devorar, que cada uma delas estava com uma pequena joia a tapar seus cuzinhos e logo entendi que para aqueles adornos estarem fixos ali, com toda a certeza seus aneizinhos estavam segurando uma boa parte dentro deles.

Minha vontade era disparar na direção delas mas me contive e fui caminhando lentamente, tirando a camiseta e parando na metade do caminho.

– Então vocês vão ser minhas putinhas obedientes hoje, não é?

– Siiiiim!

A resposta veio de todas.

– Então vou impor uma regrinha básica. Nenhuma de vocês poderá tirar qualquer peça de roupa se eu não mandar ou der permissão, combinado?

Com a cabeça elas consentiram.

Me aproximei de minhas companheiras, a mais perto era Aline, e beijei-a lascivamente, indo com as duas mãos direto em sua bunda.

– Uhuuu! Tô gostando de ver!

Gritou uma das que ficaram a ver o beijo que terminou com um sorriso por parte de Aline. Seu semblante ficou sério quando encostei no plug que lhe preenchia o cuzinho, puxando-o lentamente até seu rosto fechar-se por conta da pequena e ardente dor que sentia ao ter seu anel laceado.

Ao seu lado estava Aricia, mordendo os lábios, doidinha para ter sua chance de me beijar mais uma vez. Tal como a amiga, beijei-a sensualmente, levantando um pouquinho sua já curta saia e enchendo as mãos com sua bunda redondinha. Com ela fui um pouquinho mais além, deslizando a boca por seu pescoço, dando chupões que a faziam gemer. Aproveitei para encarar as duas bocas que faltavam para eu provar mais uma vez.

Carol estava em seu limite e alheia aos olhares das amigas, começava uma siriricazinha bem lenta por baixo de seu vestido branco e com a outra mão apertava a bunda de Wendy que, por sua vez, contorcia as pernas apertando sua xotinha sedenta.

Aline não queria muito esperar também e me abraçava por trás, beijando e dando leves mordidas em minhas costas, além de massagear minha rola por cima do short que eu usava.

Com o dedo, chamei Carol que veio com seu andar felino. Empurrei Aricia pela barriga, para empinar seu bumbum mais um pouco.

– Tira.

Ordenei à Carol que agachou-se e puxou o plug do cuzinho da loira que era beijada por Aline a me ensanduichar no meio das duas.

Deixei a loirinha de lado e fui na direção da princesa do poder, que me recebeu de braços abertos e com um beijo tão molhado e tão voraz que por pouco ela não me devorava. Sua perna levantou-se para envolver-me e pude sentir meu cacete tocar-lhe a bucetinha mais melada que sua boca. Além da bunda, eu a tocava no grelinho ansioso fazendo-a rebolar em minhas mãos.

Atrás de mim eu ouvia os gemidos de Aline e Aricia que já se agarravam.

Levantei a perna que me circundava o quadril e alcancei o plug, forçando-o para fora, lutando contra o cuzinho que insistia em prender o brinquedo dentro de si.

Rindo enquanto me beijava, ela afastou-se um pouco e falou.

– Vamos, Léozinho, faz mais força.

Até aquele momento eu estava tentando ser carinhoso, mas sua fala me atiçou. Com a mão livre afastei as bandas de sua bunda grande e com um puxão forte e intenso, arranquei o pluguezinho de seu rabo, fazendo-a soltar um gritinho de prazer e voltar a me beijar.

Soltei Carol, empurrando na direção das duas que se pegavam, e fui até Wendy. Não a beijei, dei a volta até parar atrás dela, beijando seu pescoço e abaixando seu shortinho até sua bunda ficar toda de fora. Segurei na pedrinha brilhante do plug e fiquei forçando-o para dentro e para os lados, girando-o em pequenos círculos no cuzinho vistoso da morena, antes de puxá-lo para fora, sem pressa. Ao sentir-se livre do objeto que a recheava a traseira, ela gemeu e me olhou sorrindo.

Entreguei o brinquedo em sua mão e voltei a levantar seu shortinho antes de encaixar minha piroca no meio de suas nádegas e dar uma mordida e um chupão no pescoço. Apertei-lhe os peitos e fui descendo a mão até colocá-la dentro de seu shortinho apertado para masturbá-la enquanto admirávamos suas amigas excitadas a se beijarem mutuamente.

Segurei-a pela trança e provei de sua boca carnuda enquanto ela rebolava no meu pau.

– Você vem comigo, Wendy!

Sussurrei em seu ouvido e comecei a puxá-la pela trança. Sentei em um sofá e a forcei para baixo. Inteligente, ela deixou-se abaixar, ajoelhando entre minhas pernas, e passou a morder e beijar meu cacete por cima do short.

As outras garotas pararam o que estavam fazendo para admirar a amiga que começava a abaixar meu calção. Puxei Wendy pela trança mais uma vez, levantando bem seu rosto, beijei sua boca e cochichei.

– Chupa meu pau como só você sabe fazer!

Olhei para as três, com a morena já abaixando a cabeça a engolir minha rola quase inteira, e falei.

– Tô a fim de ver vocês fazerem um showzinho especial para mim enquanto sua amiguinha aqui brinca com meu pau.

Empurrei Wendy para baixo e senti que minha rola chegava até sua garganta e que seus lábios tocavam meus pentelhos ao redor da base do meu cacete. Carol puxou Aricia para si e a beijou, com Aline intrometendo-se no beijo e levantando as saias das duas para que eu as visse sem nada por baixo. Aricia deslizou a mão pela bunda farta de Carol até encontrar seu cuzinho e ali enfiou a pontinha de seu dedo. Carol retribuiu beijando-lhe o pescoço e levantando sua blusinha para mordiscar o mamilo rosado.

Soltei a boqueteira e a deixei trabalhar em seu próprio ritmo.

Aline ajoelhou-se e levantou a perna de Aricia, beijando sua bucetinha. Foi a vez de Carol encontrar o cuzinho piscante e enfiar o dedinho.

– Ain, Carolzinha, esse seu dedinho é muito safado.

– Estou só te imitando, safadinha.

Ao dizer isso, Carol empurrou a loira para trás, derrubando-a sentada no sofá. Aline engatinhou com seu bumbum a engolir o fio dental que pouco lhe protegia a traseira, e, com a bunda toda virada para mim, continuou a chupar o grelo da amiga. Aricia me encarou antes de chamar Carol com seu dedinho e uma cara de vadia.

No momento que a minha She-ra punha-se de 4, e sua minúscula saia levantava-se toda deixando sua rabeta toda a mostra, a Sailor Moon ficou a enrolar seu rabo de cavalo no dedo, mordendo os lábios ao me fitar. Agarrou a Mulher Maravilha pelos cabelos, forçando-a contra sua buceta e eu fiz o mesmo com a Lara Croft que se esbaldava na minha piroca. O maior sonho de qualquer nerd.

Quando Wendy afastou um pouco a cabeça e passou apenas a dar algumas lambidas na minha glande, olhando para mim por cima de seus óculos escuros redondos e pequenos, fiz um leve carinho em seu rosto e disse para ela se juntar às amigas. Toda serelepe ela correu e sentou-se no meio de suas companheiras que, ao perceberem sua presença, viraram-se para mim.

Wendy, sentadinha ao lado de Aricia, levantou a saia da inocente amiga e começou a bolinar seu grelo. Aricia levantou a blusinha azul e justa da fogosa Wendy e me mostrou os peitos deliciosos da morena. Aline, abaixada aos pés de Aricia, fez o mesmo com a poderosa Carol, levantando sua sainha branca e dedilhando sua bucetinha. Carol abaixou o corpete da maravilhosa Aline me deixando ver seus seios.

Com meu cacete apontando para frente, balançando ao sabor de minhas passadas, me aproximei até parar na frente de minhas putinhas.

Carol e Aline, que estavam sentadas no chão, ficaram de joelhos e cairam de boca no meu cacete. Carol puxou a rola para si e abocanhou a cabeça e boa parte do meu pau, chupando com carinho e entusiasmo. Aline abaixou-se mais e colocou minhas bolas em sua boca, chupando e lambendo uma por vez.

Wendy e Aricia se abraçavam e riam para mim, com a loira apertando os seios da morena que levantava a saia da loira e passava a mão em sua xoxotinha. Com um olhar mais safado, fiz as duas se aproximarem de mim e recebi meu primeiro boquete quádruplo em toda minha vida…

Aricia chegou tomando a frente e empurrando Carol para o lado, assim ela pode dedicar-se à cabeça. Carol lambia meu membro por toda sua extensão, acompanhada por Aline que tinha levantado-se um pouco mais e também usava a língua por todo meu cacete. Wendy disputava com Aricia para tentar brincar com minha glande vermelha e inchada mas a loira era muito egoísta e praticamente não parava de me chupar.

Aquelas 4 bocas e 4 línguas a me dar prazer era como estar no céu. Um verdadeiro paraíso! Mas eu não podia deixar que a melhor foda da minha vida terminasse com um boquete, pelo menos não apenas com um boquete, ainda tinha muito o que fazer com aquelas vagabundinhas.

Agarrei Carol pelo braço e a levantei só para empurrá-la de 4 sobre o sofá, levantar sua sainha branca e enterrar a rola em sua bucetinha molhada. Sentir meu cacete ser engolido pela bucetinha daquela mulher monumental sem usar camisinha foi uma sensação singular e pareceu estranhamente natural para todos nós. Wendy e Aricia me abraçaram, uma de cada lado, e eu alternava entre beijar uma, beijar a outra ou admirar o rabão de Carol indo e voltando na minha direção. Quando Aline ficou de joelhos no sofá, segurou Carol pelos quadris, beijou-lhe a bunda e passou a ajudá-la a mover-se, sorrindo para mim e por vezes beijando minha barriga, foi difícil parar de olhar.

Wendy até tentava desviar minha atenção e me roubar um ou outro beijo, mas eu sempre terminava por admirar a cara de safada que Aline fazia ao beijar a bunda de Carol ou alisar minha barriga.

Menos paciente, Aricia sentou-se na frente de Carol, com as pernas escancaradas, e puxou a cabeça da amiga na sua direção, até que sua bucetinha estivesse ao alcance da boquinha dela. Com as mãos, Aricia prendia a cabeça de Carol no meio de suas pernas praticamente obrigando-a a chupá-la.

Se com uma mão eu apertava a cintura de Carol, com a outra eu apertava e estapeava o rabo de Wendy, entrando pelo shortinho e até ousando cutucar-lhe o cuzinho de modo a deixar claro que eu queria, queria não, iria provar de seu buraquinho naquela mesma tarde de sol.

Mesmo com a boca colada à bucetinha de Aricia, Carol começou a deixar sua voz escapar e seus gemidos mais intensos fizeram Aline levantar o tronco e Wendy parar de me lamber a orelha. Seus gritinhos forçosamente contidos também me deixaram mais excitado do que eu já estava e, com essa eletricidade a percorrer meu corpo, todos os meus músculos se contraíram. A mão que segurava Carol pela cintura apertou com mais força. Meu quadril acelerou. A mão que apertava a bunda de Wendy também sentiu os efeitos do meu tesão e, com isso, meu dedinho maroto que já brincava em seu anelzinho entrou quase inteiro em seu buraquinho apertado.

Guerreira, Carol aguentou meu castigo por mais alguns golpes antes de se deixar tombar para o lado sendo empurrada por Aline que tentava tomar seu lugar, com sua bunda empinada e arrebitada, até mesmo adiantando-se e afastando o maiô da frente de sua bucetinha.

A contra gosto, tirei o dedo do cuzinho de Wendy e fui puxando Aline pelas ancas, posicionando-a na minha frente.

Carol respirava com dificuldade deitada no colo de Aricia que lhe fazia um cafuné enquanto sorria com sua carinha de safada.

Desatento, fui surpreendido por um abraço forte e um beijo arrebatador de Wendy que me tirou o chão, literalmente, pois a safada me empurrou sentado no sofá, arrancou o shortinho, subiu em meu colo e deixou-se descer em minha rola rija e grossa, profundamente em sua bucetinha molhada e lisinha.

Olhei para Aline que fazia uma cara de quem não tinha gostado nem um pouco de ter sido trocada pela amiga, mas eu estava curtindo aquela cavalgada impulsiva de Wendy e não a faria parar naquele momento tão delicioso, mas já considerava como eu iria me aproveitar daquela situação.

Sempre impaciente, Aricia jogou-se ao meu lado, empurrando Aline para o lado e abrindo as pernas para depois abaixar a blusinha com o laço vermelho e deixar seus peitinhos à mostra.

Aline continuava com a cara amarrada e eu fiz questão de mostrar que era eu quem mandava naquele bacanal. Agarrei-a pelos cabelos e a empurrei para baixo, até ela descer do sofá e ficar com os joelhos protegidos pelas botas no chão. Ainda com seus cabelos pretos enrolados em meus dedos, puxei sua cabeça na direção da bucetinha de Aricia, cuja bucetinha ainda estava molhada com a saliva de Carol.

Deixei Wendy a me cavalgar e puxei Aricia pelo ombro, beijando-a. Aline aceitou seu papel de submissão e aplicou-se por inteira em sua função de chupar a buceta de Aricia, fazendo a loira parar de me beijar a cada lambida que ela recebia e soltar um delicioso gemidinho.

Wendy vinha mantendo um ritmo constante desde e o momento que havia subido em meu colo, e de repente diminuiu o ritmo. Até seus agradáveis suspiros foram abafados. Ao abrir os olhos, vi que Carol já estava recuperada de seu orgasmo e abraçava Wendy por trás, apertando-lhe os seios e dedilhando seu clitóris. Com tantos estímulos, ela até parou de cavalgar e começou a contorcer o corpo para frente, pronta para explodir em um poderoso gozo, que não chegou por minha culpa.

Agarrei a mão de Carol e a afastei da buceta de Wendy, que me encarou completamente desorientada.

– Lembra que eu havia colocado uma regrinha?

Claro que ela não lembrava.

– Então, você tirou seu shortinho, o que é contra o que combinamos.

Aline levantou a cabeça e me olhou com um sorriso de quem entendia onde eu queria chegar.

– Você vai ser a última a gozar, Wendy, mas também será a primeira.

– Primeira?

Ela perguntou e as outras duas, com exceção de Aline, também fizeram cara de quem não entendeu onde eu queria chegar.

– Depois você vê.

Com um movimento do quadril, e a ajuda de Carol que a abraçava por trás, fiz Wendy levantar e, antes mesmo de deixar qualquer uma interferir em meus movimentos mais uma vez, agarrei Aline pelo braço e a puxei para mais perto do sofá, até sua barriga encostar no estofado.

Aricia levantou-se para deixar Aline um pouco mais confortável enquanto eu afastava o biquini azul que lhe cobria o grelo e enfiei minha piroca em sua bucetinha em uma tacada só, parando apenas quando meu quadril encostou na bunda macia que ela fazia questão de empinar.

Puxei-a pelo pescoço e fiquei a dar chupões em suas costas, alternando com beijos em seus carnudos lábios e mordidas em suas orelhas. Aricia deitou-se no sofá de modo que podia beijar tanto Aline quanto eu e, enquanto eu mandava ver na xotinha da Aline, eu também dedilhava a bucetinha melada e sedenta de Aricia.

Carol deitou-se sobre Aricia e também entrou na roda de beijos que nós três trocávamos.

Por fim, Wendy, sem seu shortinho que a caracterizava como Lara Croft, sentou-se no braço do sofá onde as almofadas que apoiavam o corpo de Aline se encostavam. Quando ela escancarou suas pernas, a poucos centímetros de meu rosto, era impossível resistir. Caí de boca na xaninha perfeitinha que Wendy tinha protegida por um par de coxas torneadas e lisinhas. Ao mesmo tempo que eu acariciava seu clitóris com minha língua, eu usava meus dedos para dar leves toques pelos grandes e pequenos lábios, além de aproveitar toda a lubrificação que seu mel e minha saliva produziam para besuntar meu dedo médio e enfiá-lo pela segunda vez no cuzinho de Wendy, que tanto me interessava.

Nesse ínterim, minha outra mão, que repousava quase inerte sobre o grelo de Aricia, recebeu um toque de uma outra mão. Olhei de canto de olho e vi que Carol e Aricia já se pegavam ardentemente com beijos e carícias por todo seus corpos.

Tirei minha mão do meio das duas para não atrapalhar, mas não perdi a oportunidade de colocá-la sobre o rabão de Carol e ir empurrando os dedos até tocar-lhe o anelzinho e ir forçando aos pouquinhos.

Aline, que estava a receber minha rola em sua bucetinha, já chacoalhava seu quadril, movendo-o para frente e para trás, controlando a velocidade da foda, já que eu estava por demais ocupado para dar a ela a devida atenção e, exatamente por eu estar tão dividido em meus afazeres, que eu consegui aguentar por tanto tempo o rebolado matador de Aline.

Ela estava tão entretida em seu gingado que, ao ser beijada por Wendy e Aricia ao mesmo tempo, Aline acelerou ainda mais seu rabão e gozou no meu cacete gemendo bem alto.

Assanhada como sempre, Aricia me segurou pelos cabelos, olhou bem no fundo de meus olhos e falou:

– Agora sou eu.

Carol saiu de cima da loira que abriu as pernas e os braços para me receber. Aprumou-se sobre o sofá e me enlaçou com suas grossas coxas enquanto minha pirocona invadia sua grutinha úmida e quente.

Foi um momento mais intimista, apenas com nós dois a nos abraçar e beijar e foder como um casal. Não deve ter durado nem dois minutos, mas foi mais que suficiente para nos aproximarmos ainda mais, principalmente quando ela me olhava nos olhos, bem fundo, e dizendo, sem proferir qualquer palavra, que me agradecia por ter cuidado dela e de suas amigas com tanto afinco.

Wendy, desesperada, intrometeu-se em um beijo mais apaixonado que eu trocava com Aricia, passando inclusive por cima de Aline, ainda deitada sobre o sofá.

– Sai de cima, Wendy.

Carol ficou a rir da moça caindo ao chão enquanto Aline se levantava. Até mesmo Aricia e eu paramos a foda para rirmos um pouco.

Vendo que Wendy tinha ficado desanimada com a bronca de Aline, Aricia me puxou até si e sussurou:

– Deita no sofá, deixa eu te cavalgar um pouco.

Nem questionei, e também não fazia ideia de seu plano, apenas me deitei no sofá enquanto ela falava algo no ouvido de Wendy que ficou a rir. Levantando a saia, Aricia sentou-se em meu cacete e foi descendo bem devagar, me encarando e mordendo os lábios enquanto era penetrada.

Com uma piscadela para a amiga, Wendy passou as pernas por sobre minhas cabeça e sentou com a bucetinha em minha cara para eu lamber e chupar. Com uma mão eu apertava a bunda de Aricia que cavalgava em uma marcha lenta, me fazendo curtir o momento. Com a outra mão eu amassava o rabo de Wendy que gemia baixinho a cada linguada que eu lhe dava no grelo molhado.

Logo senti meu peito e minha barriga serem beijados e lambidos por duas bocas sedentas. Uma das bocas, a de Aline que estava a me chupar a barriga, conseguia dar leves lambidinhas no meu cacete a cada vez que ele saía de dentro de Aricia, que, de propósito, subia e descia devagar e bem alto.

Carol foi subindo pelo meu peito, queixo e logo estávamos os dois a provar da bucetinha de Wendy ao mesmo tempo que nos beijávamos.

Ter toda esta atenção voltada exclusivamente a mim fez com que meu corpo todo começasse a tremer com os beijos e carícias das peles das minhas deliciosas mulheres. Eram mãos, bocas, bucetas, seios. Até meus pés estavam se embolando com outros pés. Elas estavam todas a cobrir cada parte de meu corpo. Minha respiração acelerou-se e meu orgasmo não mais podia ser contido.

Me cavalgando, Aricia percebeu que eu estava prestes a gozar e deitou-se sobre meu corpo e sobre os de suas amigas, aproximando sua boca o máximo possível de meu ouvido e sussurrando:

– Goza pra mim, Léo. Enche minha bucetinha com essa sua porra quente e deliciosa.

Involuntariamente meu quadril tentava subir, tentava empurrar minha amazona para cima, mas os pesos de Carol e Aline, que me seguravam pelo tronco, me impediam de levantar o corpo. Wendy segurava firmemente minhas mãos, prendendo-as em sua bunda que me tapava os olhos.

Gozando ao ritmo das galopadas de Aricia, apertei as mãos com a máxima força que eu era capaz de fazer, cravando profundamente as pontas dos meus dedos na carne tenra do rabo de Wendy e soltando um rugido alto e intimidador.

Sem parar de me lamber a boca e o queixo, Carol também me instigava:

– Vai, seu puto, aproveite bem da xoxotinha dessa piranha.

Aline não quis ficar para trás:

– É isso mesmo, safado! Goze bastante na Aricia que depois ainda tem mais três bucetinhas para você encher.

Nesse clima todo, tive o orgasmo mais pleno de toda minha vida, parecia que eu iria derreter sobre o sofá e, para deixar tudo ainda melhor, Aricia não parava de galopar sobre meu cacete e pude notar, pelo seu gemidinho manhoso, que ela também estava gozando, ao mesmo tempo que eu.

Quando Aricia deitou seu corpo novamente sobre o meu, Aline e Carol a puxaram para o lado para, em seguida, pegar Wendy e fazerem o mesmo. Eu estava acabado, mal tinha forças para me levantar do sofá, o que fazia com que elas rissem abertamente de mim.

– Acabamos com o coitadinho.

Disse Aline que abraçava Carol, roçando os peitos uns contra os outros.

– Ainda falta você.

Disse Carol para Wendy enquanto a jogava sobre o sofá, levantava e abria suas pernas, deitava sobre ela e começava a buliná-la. Ao mesmo tempo, Aline ajoelhou-se e cai de boca na bucetinha.

– Não! Parem!

Quando ela tentou empurrar Carol, Aricia entrou na brincadeira segurando-a pelos braços.

– Relaxa, Wendy, só queremos fazer você gozar.

Girando o corpo sobre a amiga, Carol ficou na posição de meia nova, beijou Aline e depois, juntas, elas recomeçaram a beijar e chupar a única xoxotinha que não tinha gozado ainda.

Não teve como eu não me ajeitar no sofá, sentado, ao ouvir Wendy urrar de tanto prazer que as amigas davam a ela. Sua voz foi abaixando até sumir. De olhos fechados e boca aberta, ela respirava rápido e profundamente, contorcendo-se, enchendo e esvaziando os pulmões com uma velocidade incrível, e por vezes simplesmente parava de respirar e um suspiro, quase inaudível, emanava de sua bela boca.

Continua...

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Comentários

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Obrigado, Breakmen. Já pensei em escrever tanto erótico como não erótico. O futuro quem dirá se devo ou não fazer.

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Seus contos são perfeitos realmente ótimos !

Já pensou em escrever um livro não necessariamente erótico!

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