Nos capítulos anteriores, vimos que minha mãe me mostrou um vídeo que fez de mim me masturbando no banheiro, e agora ela esta me forçando a ir a uma festa vestido como menina, com o intuito de entrar para uma sociedade secreta chamada de “Clube das Amazonas”, sociedade secreta essa que eu não sei se realmente existe ou se é coisa inventada na cabeça da minha mãe. Ela não esta só querendo me vestir de menina, ela também esta literalmente me tratando com uma menina, e não é como uma menina de 15 anos, é como uma menina bem mais nova, pois ela simplesmente não me deixou tomar banho sozinho, minha mãe me deu banho como se eu tive-se cinco anos de idade.
Ela também depilou todo o meu corpo (eu quase chorei de dor em algumas partes depiladas do meu corpo), me maquiou, me pós um vestido rosa que ao mesmo tempo era infantil e sexual, me pós meias e luvas brancas longas, sapatos vermelhos e uma peruca loira com arquinho com laço cor de rosa. Eu me vejo no espelho e não me reconheço como menino, só o que vejo é uma linda menina por quem qualquer rapais da minha idade se apaixonaria, se me apresenta-sem uma menina com a mesma aparência minha daquele jeito, acho que eu me apaixonaria por ela. Agora eu estou com minha mãe dentro de um carro com uma mulher vestida de palito, gravata e mascara do Zorro chamada de Magnólia, e estamos indo rumo a festa da tal festa da sociedade secreta.
-”Então Lorena, podemos ir a festa”? Perguntou Magnólia para minha mãe.
-Podemos sim Magnólia, mas antes vamos passar no McDonald’s, eu e Enzo vamos fazer uma boquinha antes de chegar lá.
-Ok, você quem manda.
Então Magnólia deu partida no carro e fomos para a o Drive-Thru do McDonald’s mais próximos de casa. Chegando lá minha mãe pediu um Club House e um McPicanha Duplo (os dois maiores lanches do McDonald’s) ambos com combo de batata frita grande e refrigerante de 500mls, e mais uma Salada Gourmet e um Top Sundai de chocolate, tudo para viagem. Ela pagou e depois pegou os lanches, Magnólia dirigiu até a marginal Pinheiros, e nós dois comemos dentro do carro mesmo.
Mamãe ficou com a Salada, com uma das porções de batata fria e um dos refrigerantes, e os dois sanduíches, a outra batata fria e o outro refrigerante mais o Sundai ficaram para mim. E ela me fez comer tudo, quando terminei eu estava estufado, tão estufado que minha barriga estava ate doendo. Depois de terminar de comer, ela limpou a minha boca e rosto e retocou a minha maquiagem novamente, pôs a peruca loira na minha cabeça junto com o arquinha, e por fim amarra uma venda nos meus olhos dizendo.
-Muito bem Enzo, agora eu vou amarrar essa venda nos seus olhos pois só os membros e funcionários do Clube podem saber o caminho para o Clube.
Depois de vendar meus olhos, mamãe da o comando para Magnólia seguir em direção a festa, durante o percurso ela ficou o tempo todo com um braço sobre meu ombros, e a outra mão sobre uma de minhas coxas. Duas hora e meia depois nós finalmente paramos em algum lugar, que eu acredito que deveria ser fora da cidade e região metropolitana de São Paulo, não faço ideia de onde estava-mos, pelo que eu ouvia tinha som de natureza, o barulho de insetos e animais noturnos misturados com o som de veículos passando em alta velocidade, então acredito que deve ser uma zona rural. Magnólia parece conversar com alguém pela janela do carro, depois ouço o som de um portão se abrindo, e o carro segue em viagem passando por algo que parece ser uma estrade de terra coberta por brita (posso supor isso pelo som das pedrinhas batendo no assoalho do carro) e mamãe me impede de tirar a venda para evitar de ver onde estamos indo.
Uns poucos minutos depois parece ter chegado em algum lugar, Magnólia manobra e estaciona o carro, então minha mãe finalmente desvenda meus olhos antes de sair do carro, quando saio do carro, posso ter um deslumbre do lugar. No escuro da noite não dava para ver muita coisa, só um monte de carros (quase todos carros de luxo) estacionado naquele lugar que era rodeado por árvores e mato, mas o que mais me espantou foi o casarão enorme mais pra frente do estacionamento.
O casarão era muito grande e bonito, tinha uma arquitetura bem antiga, devia ter sido construido no inicio do século passado ou final do século anterior, tinha um jardim muito bonito e bem cuidado com varias estátuas, arcos, fontes e chafarizes (todos no estivo greco-romano) que ficava entre o estacionamento e o casarão, a entrada do do lugar era uma porta dupla guarnecida por quatro pessoas. Desses, dois eram homens de terno preto e gravata, que usavam mascaras brancas que cobriam todo o rosto, eles deviam estar fazendo a segurança, pois eu pude reparar que um deles tinha um coldre na cintura com uma pistola, que não sei se era uma arma de choque ou arma de fogo mesmo. Não vi se o outro cara também tinha um coldre com arma na cintura, mas acho que sim pois os dois provavelmente eram os seguranças do local.
As outras pessoas eram duas mulheres que também usavam palito é gravata, só que ao invés de calças elas estavam de saia que cobria as penas até a altura dos joelhos, e ao invés de usar aquela mascara branca que cobria todo o rosto, elas usavam mascaras iguais a mascara de Magnólia, e parece que elas eram quem cuidavam da lista de convidados. E por falar em Magnólia, ela se despediu de mim e de minha mãe e foi em direção a outro local do casarão, então minha mãe se apresenta para umas das mulheres responsáveis pela lista de convidados.
-”Pois não irmã, no que posso ajudar”? Perguntou a mulher.
-Olha irmã, eu sou Lorena e esse aqui é o Enzo, você pode nos confirma na lista.
-Lorena e Enzo, vejamos bem, humm..., achei, Lorena aspirante a Amazona e o seu submisso Enzo, agora você pode dizer a senha?
-A senha é: Gaia.
-Correto, vocês tem permissão para entrar.
A mulher da o comando para a outra, que abre a porta e pede nós dois acompanhamos ela.
-Lorena e Enzo, por aqui por favor.
Minha mãe e eu finalmente entramos naquele casarão, o corredor do lugar tinha varias obras de arte como pinturas, esculturas e vasos antigos, bem como também muitos moveis antigos e até armaduras e armas medievais, o visual em geral do interior do lugar era bem clássico. Percorremos todo o corredor e chegamos em uma porta dupla quase igual da entrada (com a diferença que na entrada tinha maçanetas no formato de cabeça de leão com argolas, e aqui dentro era maçanetas com o formato de cabeça de lobo). Aquela porta dava para um salão, onde ocorria a festa, que tocava musicas de varias épocas, dos anos 50, 60, 70, 80 e 90, mas principalmente dos anos 50, e não me lembro de ter ouvido alguma musica mais atual naquela noite. Entrando lá eu pude presenciar um show de bizarrices, e não eram do salão em si (que tinha uma decoração clássica, mas normal para um lugar daqueles), mas sim das pessoas que participavam do evento.
Começando pelo pessoal que servia as bebidas em bandejas, eram todos homens, e os caras estavam todos nus, eles somente usavam sapatos e luvas pretas, gravatas borboleta e mascaras iguais as dos dois seguranças na entrada, só que as máscaras desses caras eram mais como posso dizer, eram mais parecidas com aquelas máscaras de carnaval estilo Veneza, cheias detalhes e requintes num estilo bastante carnavalesco. Mas fora esses itens, os caras estavam totalmente nus, e tinha vários tipos, caras magros, musculosos, gordos, caras altos, médios e baixos, caras brancos, morenos e pardos, com pinto grande, médio, pequenos e até uns dois com micropênis. O que é engraçado pois eu nunca tinha visto alguém com micropênis antes, parecia até pinto de bebé, e eu que ficava envergonhado nos vestiário do colégio por causa do tamanho do meu pinto, imagina esses caras rsrsrsrsrsrs...
Outra coisa que notei naqueles caras, era que todos eles tinham o corpo totalmente depilado, igual o meu naquele momento, incluindo a virilha, e não só os pelos do corpo, mas a cabeça dos caras também era toda raspada. Além daqueles homens também tinham algumas mulheres, elas não estavam peladas, elas usavam camisa social branca com mangas compridas e saia preta, salto alto e o cabelo delas estavam preso. Essas mulheres aparentemente eram responsáveis por garantir o funcionamento das coisas, mexiam nas caixas de som com defeito, davam ordens nos homens que serviam bebidas, atuavam como barman e bartender em um balcão onde se servia bebidas mais elaboradas, entre outras coisas. Elas também usavam mascaras, e como no caso de Magnólia e as duas atendentes da portaria e diferente dos homens, as mascaras só cobriam o entorno dos olhos, só que as outras três usavam um pano preto com recortes para os olhos, enquanto as mulheres do salão usavam uma marcara de cor verde escuro, que pareciam ser feitas de material rígido. Então fica claro que os funcionários daquele lugar tinham pequenas diferenças de quem trabalha dentro e fora do clube, e isso devia ser alguma forma de se manter o controle sobre os funcionários.
E por fim, tinha a parte dos convidados da festa mesmo, e era lá que tinha as maiores bizarrices que eu já vi na minha vida. Tinha um monte de mulheres que deviam ter de uns vinte e cinco anos as mais novas, ate as com mais de cinquenta anos, quase todas elas usavam maio ou langerie de vinil ou couro, e quepe estilo policial, e gargantilha que lembrava uma coleira. Algumas com braceletes, caneleiras e ombreiras de couro, bem típicas dos praticantes de sadomasoquismo, e todas acompanhadas de um homen que fazia o papel de submisso, a exceção um casal de lésbicas que compartilhavam um único cara que estava fazendo papel de cachorrinho das duas e era chamado de Totó por elas. O cara ficava pelado e de quatro o tempo todo, ele tinha algum tipo de protetor nas mãos e joelhos, que devia servir para ele aquentar a ficar o tempo todo naquela posição, ele também tinha uma coleira no pescoço amarrada a uma corrente que era puxado por uma das mulheres, enquanto a outra ficava com um chicote dando batidas no corpo dele periodicamente. Mas o que mais me espantou, foi o rabo dele, o cara tinha um rabo postiço, e não tinha nenhum suporte para sustentar aquele rabo, foi dai que eu percebi que o rabo estava acoplado em um blug anal, que estava enfiado dentro do cu do cara.
Além de cachorro, também tinha cara fantasiado de cavalo, com cela nas costas, sendo montado e levando chicote na bunda, tinha cara com vestido de de empregada domestica bem curto. Tinha cara de cuecão de couro, pregadores de metal nos mamilos unidos com corrente, alguns com máscara de couro com zíper na boca, e outros tinham uma daquelas mordaças na boca com bola de borracha tapando a boca. Entre esses caras com mordaça, também tinha uns que tinham os olhos vendados com uma venda de couro, então os caras não podiam ver e nem falar nada, e muito menos beber alguma coisa.
E é claro, tinha os caras vestidos com roupas femininas, além da roupa de empregada domestica que eu já citei, tinha cara com vestido de gala, mini saia e saia longa, tinha cara com vestido de noiva também, langerie feminina, sutiã e calcinha fio dental, maio e biquíni de praia, e também tinha os caras com vestidinho rosa igual ao meu. E tinha caras que estavam vestidos como bebé, usando fralda, camisa com estampas de ursinho e chapéu com renda e bordado, outros com pijama infantil, alguns carregavam algum bichinho de pelúcia, mamadeira e todos tinham chupeta na boca. Pude reparar que alguns dos caras de vestido estavam usando algum tipo de suporte no pinto, acho que deveria ser algo como um cinto de castidade, para não ficarem com o pau duro.
Derrepente meu coração dispara, doutora Andreia, a medica pediatra amiga da minha mãe que já me deu consultas de graça quando eu era bem mais novo, estava lá. Vestida com uma fantasia caricata e sensual de enfermeira apareceu na nossa frente, eu queria enfiar a minha cara em um buraco, eu não queria que ninguém conhecido me vise daquele jeito.
-”Ola Lorena, como é que vai”? Perguntou Andreia para minha mãe.
-Eu vou muito bem obrigado, você já viu como o Enzo esta lindo.
-A sim, o seu filho esta quase irreconhecível, se não estive-se com você e estivesse andando sozinho na rua, eu facilmente o confundiria com uma menina de verdade.
-Então Enzo, não vai cumprimentar a Andreia.
-”O, oi Andreia”. Disse eu quase sem fôlego e gaguejando.
-Oi meu querido, olha como você esta lindo e fofo, a sua mãe fez um ótimo trabalho na sua transformação, você esta realmente muito bonito e feminino, esta uma princesa muito linda.
Eu só desvio o olhar e não digo e fico calado.
-Então Enzo, dá uma voltinha para a Andreia te ver melhor.
Eu dou a voltinha e elas pedem para eu dar mais uma, só que mais devagar, então quando eu estou de costa para elas minha mãe me para e levanta a meu vestido para mostra a minha fralda. Eu tento protestar, mas sou ignorado, as duas ficam alisando a parte de trás das minhas coxas com suas mãos, e isso na frente de toda aquela gente daquele lugar estranho, e eu fico sem reação nenhuma.
-Nossa Lorena, ele tem a pele muito macia, como só uma princesa poderia ter, o Enzo definitivamente nasceu com o sexo errado, ele bem que poderia fazer uma cirurgia para mudança de sexo, assim ele poderia ficar com essa aparência para sempre.
Que história é essa, eu sou homem porra.
-A isso seria um sonho, se eu pudesse voltar atrás, lá nos tempos em que o Enzo era bebé, eu iria cria-lo como se fosse uma menina, e iria fazer um empréstimo no banco para fazer a cirurgia de mudança de sexo com ele ainda bem novinho, dai ele seria a minha menina amada, pena que não da para voltar no tempo.
-”O mãe, que papo mais estranho é esse, eu sou homem porra”. Disse eu num tom meio bravo, e ela só deu uma risada e continuo me ignorando.
-Então Lorena, será que eu posso beijar a sua princesa agora.
-É claro que sim Andréia.
Então minha mãe se posicionou atrás de mim e a Andreia posicionou-se na minha frente, mamãe me segurou nos meus braços próximo aos ombros, e Andreia colocou sua mãos no meu rosto me segurando pela mandíbula, olhou fixamente em meus olhos e enfiou a língua dela dentro da minha boca. Eu já tinha beijado na escola antes, mas nada perto daquele beijo, Andreia estava remexendo a língua dela dentro da minha boca massageando a minha língua também, eu acabei ficando de pau duro com aquele beijo, sorte que a fralda que eu usava não deixava minha ereção aparecer.
-Nossa Lorena, o seu filho tem uma boca muito saborosa, a garota ou garoto que tiver o privilégio de namorar com ele vai ser uma pessoa de muita sorte.
-É claro, ele é o maior orgulho que eu tenho na vida.
-Então que tal a gente chamar a Alice, Amanda e Carlinha para experimentar a boquinha dele também.
As duas chamam outras três mulheres; uma era Alice que estava vestida como fazendeira, usando shortinho jeans bem curto com suspensório, camisa xadrez com decote e barriga de fora, chapéu de cowboy feminino, botas de couro com salto estilo country e um lenço de seda amarrado no pescoço. A outra era Amanda vestida como policial, com shortinho legging preto bem curto e apertado, uma blusa top branca com uma replica de estrela de cherife no peito e um quepe azul (que era diferente dos quepes das outras mulheres que eram todos pretos), com um par de algemas pendura na lateral da cintura, um cacetete no outro lado da cintura, e botas militares. E por fim, Carlinha vestida de enfermeira como a doutora Andreia, só que bem menos comportado, já que o tecido da roupa era transparente igual a uma camisola, dava para ver a calcinha dele e também o mamilos dela, já que ela não usava sutiã. E como a doutora, ela também usa luvas e meias iguais as minhas, e um chapeu branco com uma cruz vermelho no centro.
-Olha meninas, como estão, essa princesa linda que vocês estão vendo é o Enzo, o meu filho amado, o que acham dele?
Elas me cumprimentaram, me olharam de cima a baixo, me elogiaram e depois me beijaram na boca assim como Andreia vez, e também disseram que quando fosse ter seus submissos, iriam transforma-los em mulher igual a mim. E por falar nisso, uma coisa que eu notei naquele lugar, foi que assim como a Andreia, nenhuma das outras três tinham um submisso com elas, e as quatro estavam vestidas com roupas diferentes. Enquanto todas as outras mulheres que estavam vestidas com maio e langerie de couro ou vinil tinham seu submisso, as quatro que não tinham submisso estavam usando fantasias eróticas, isso mostra um tipo de regra sobre vestimenta que cada mulher deve usar dentro da hierarquia.
Apesar da situação ser desconfortável, eu não posso menti, eu até que gostei de ser beijado por elas, já que as quatro eram muito bonitas e gostosas, e ser obrigado a ser beijado por mulheres tão gostosas assim era algo muito bom. Eu só não queria que isso acontecesse naquela situação onde eu estou sendo forçado pela minha mãe a me vestir como mulherzinha, e em uma festa cheia de estranhos.
-”Muito bem Enzo, agora eu vou te apresentar a minha chefe”.
Caramba, mais uma pessoa que eu conheço que vai me ver vestido desse jeito.
-Ola Samara, que bom te ver, você já conheceu o meu filho Enzo de outras vezes que te apresentei, hoje eu apresento ele na condição de submisso, e também de minha menina linda.
-Ola Lorena, o Enzo esta realmente muito bonito, esta uma verdadeira princesa, assim como o Jorge, meu sobrinho de 17 anos, que de tanto insistir, eu tive que dispensar o meu outro submisso para que o Jorge pudesse virar meu submisso e minha princesa.
Eu não acredito, o cara quis virar mulherzinha da tia dele por vontade própria para estar nessa festa, esse Jorge deve ser viadinho, só pode.
-Então Lorena e Enzo, esse é Jorge meu sobrinho e submisso, e Jorge esses são Lorena aspirante a amazona que será efetivada na festa de hoje, e seu filho e submisso Enzo, que participa pela primeira vez da festa do clube das amazonas.
Jorge também estava vestido com vestido igual ao meu, só que ao invés de ser rosa, o vestido dele era azul claro, e tinham rendas e bordados iguais aos meus, os sapatos eram iguais aos meus, só que num tom de cor bege. As meias e as luvas também eram diferente, ao invés de ser brancas e cumpridas como as minhas, as dele eram cor-de-rosa claro, as meias só cobriam a canela, e as luvas só cobriam as mãos. Já o cabelo dele era comprido até a altura dos ombros, e pintados da cor ver com as pontas na cor roxo, não sei dizer se aquele cabelo era dele mesmo ou se era uma peruca igual a minha.
-Ola, como vão, meu nome é Jorge, prazer em conhece-los.
Nós nos cumprimentamos e Samara chamou um dos caras nus que serviam bebidas, e pediu para ele trazer um drink especial para mim. Enquanto isso, não pude deixar de notar a aparência de Jorge, eu sei que eu fiquei com a aparência bem feminina com a minha transformação, mas Jorge estava em outro nível, ele parecia ser uma menina mesmo. Tipo, se eu tirasse aquela roupa ridícula, a peruca e a maquiagem eu voltaria a ter aparência de menino, mas se ele tirasse toda a produção, ainda sim eu acho que teria uma aparência de menina, a voz dele era completamente feminina até seios pequenos ele tinha. Será que era mesmo um menino!
-Com licença madame, aqui esta o Drink Loki como solicitado.
-”Obrigado serviçal, agora pode se retirar. Muito bem Enzo, aqui tem uma bebida especial para você”. Disse Samara.
-“O que é”. Perguntei eu.
-”É o Drink Loki, feito especialmente para você Enzo”. Respondeu a minha mãe.
Então eu pego a taça e fico pensando comigo mesmo: Loki é o deus nórdico da trapaça e das travessuras, para um drink receber o nome de Loki, é porque algo de muito suspeito tem nessa bebida, e isso não me cheira nada bem. Samara e minha mãe insistem para que eu beba, e as outras mulheres, Andreia, Alice, Amanda e Carlinha estão escondendo o riso de canto de boca. Ai, to vendo que eu vou me arrepender de tomar esse drink, não quero nem saber que surpresa vou descobrir nessa bebida.
(Não perca a conclusão dessa saga no próximo capitulo)
Continua...