Nos ajeitamos no sofá, todos deitados, e a Pat falou:
--“daqui a pouco é a sua vez, Lorena”.
**”não, amiga”, falou rindo e completou: “eu não tenho coragem. Numa próxima vez, quem sabe...”
-“poxa, Lorena, eu tô na esperança de você brincar com a gente, e o Beto mais ainda”.
**”Beto, você é grandão hein. Eu não aguento isso aí não”, e riu.
>”Pat também falou que não aguentava. Você vai gostar. Deita aqui com a gente”.
**”hoje não. Acabei não falando nada com meus pais, vou ter que ir embora”.
Não era nem meia noite ainda, e se ela quisesse dava tempo de sobra pra gente se divertir, mas percebi que ela estava na defensiva demais, e pra que ela não se sentisse acuada, falei:
-“fica tranquila, a gente não vai te forçar a nada. Eu te levo em casa”.
Ela concordou com um aceno. Pat esticou o corpo na nossa direção e deu um beijo na Fabi, e perguntou pra ela:
--“posso tomar banho com esse gostosão aí?”
Fabi riu e eu levantei pra tomar banho com a Pat. Quando entramos no banheiro ela me abraçou pra darmos um beijo. Tentei retrair meu peito pra não encostar na porra do Beto, mas ela segurou minhas costas e puxou, colando os nossos corpos. Terminamos o beijo e ela ficou rindo da minha cara. Enquanto entrávamos no box, falei:
-“você não tem jeito, tava esperando a oportunidade né”.
--“tô brincando com você, gostoso, só pra te provocar”.
Já fui pra debaixo do chuveiro limpar a porra na minha barriga e falei:
-“matou a saudade do Beto?”
--“ai, amor, eu vou te confessar, eu tava com vontade de sentir aquele pintão de novo”.
-“sua safada, tá caidinha na pica do meu amigo”.
--“vem não, amor, que hoje você tá no lucro. Comeu uma loira e uma morena além de mim. Eu vi que você quase gozou rapidinho com a Fabi, você tava com tanta saudade assim dela?”, perguntou com ar inquisidor.
-“poxa, eu tava transando com ela e prestando atenção em você e Beto, daí quase que eu não me segurei”.
Ela ficou surpresa e abriu um sorriso, passando sabonete no meu peito e barriga.
--“delícia, e eu tava com ciúmes de você no meio das duas”.
-“com ciumes de mim e levando vara de quatro do Beto né, e era só elogio pra ele: pirocudo, cavalo...”
--“adoro, amor. vocês dois são uma delícia. Você gostou de ver ele me comendo?”
-“você sabe que eu gosto, sua safadinha”.
--“sei, e quando eu der pra ele de novo eu quero você juntinho da gente. Eu gosto de brincar com vocês dois”.
-“hein, você me chamou pro banho pra deixar os dois com a Lorena?”
--“não, amor. Se o Beto não transar com a Lorena é até melhor, sobra mais pra mim”, e riu.
-“caramba, Pat, como você tem coragem de falar isso na minha frente?”, ri e dei um beijo na boca dela.
--“amor, você leva a Lorena? Até eu me arrumar vai demorar”.
-“já sei, você quer ficar sozinha com o Beto um pouquinho”.
--“ele acabou de gozar, amor. Vou ficar só agarradinha com ele. Será que você vai ficar com ciúmes?”
-“você gosta de me provocar hein. Ainda vai acabar se apaixonando por ele”.
--“só se for por aquele pauzão gostoso dele, delícia. O resto eu deixo pra Fabi”.
-“safada”.
--“delicia, to brincando contigo, mas você gosta”.
Nos beijamos, enxugamos e voltamos pra sala, de toalha. Pensei que poderia encontrar os três numa transa alucinante, ou ao menos o Beto tentando atacare a Lorena, mas não, Beto já estava com o short abraçado com a Fabi que estava de calcinha, e Lorena já tinha colocado a roupa que tinha saído conosco, uma blusa e saia, e eles estavam no chese batendo papo. Pelo jeito ela ia embora mesmo, então fui no meu quarto e coloquei uma roupa e fiquei a disposição dela pra irmos. Depois de um papo breve entre nós cinco, percebi que a Lorena estava esperando a Pat se vestir, e falei:
-“Lorena, quando você quiser eu te levo. A Pat vai ficar aqui, mas se você quiser dormir com a gente, o convite continua”.
**”eu sei, vontade não falta, mas eu preciso me acostumar com a ideia, de outra vez a gente combina. Podemos ir então?”
Ela se despediu de todos e fomos embora. Já no elevador falei que o dia foi ótimo com ela, que ela é linda e eu tinha adorado tudo que aconteceu, e ela disse que tinha gostado também, e continuamos conversando. Logo que entramos no carro ela falou:
**”se fosse só com você, tinha rolado novamente”, e passou a mão no meu rosto enquanto eu dirigia saindo do condomínio.
Senti um calafrio. Olhei pra ela e falei:
-“eu iria adorar. Mas e o Beto, você não curtiu?”
**”ahh, eu não aguento transar com dois, e o Roberto tem um negócio muito grande. Eu queria se fosse só com você”.
Meu ego se inflou na hora. A gente cruzou o olhar e ela veio me dar um beijo enquanto eu dirigia pela rua deserta do bairro, então ela passou a mão no meu peito sobre a blusa. Imediatamente senti também que eu não podia dar prosseguimento naquilo, mas a vontade de sentir de novo aquela xaninha e aqueles peitos era muito grande também, e acabei passando a mão na coxa dela, chegando com o dedo na calcinha. Já estávamos relativamente próximos do prédio onde ela mora, e ela falou:
**”encosta o carro ali na frente”.
Parei o carro na sombra de uma árvore, sem iluminação do poste, e desliguei. Nos olhamos e ela veio pro meu lado e demos um beijo gostoso. Falei pra ela:
-“isso não estava no script”, e coloquei a mão nos seios dela e fiquei apalpando.
Ela puxou o top pra cima revelando os seios, e puxou meu rosto pra chupá-los. Tirei o cinto de segurança e me torci pra mamar gostoso naqueles seios siliconados, enquanto passava a mão na buceta, sobre a calcinha. Ela pegou no meu pau sobre o short e ficou massageando, até que puxou o short e a cueca pro lado e ficou segurando, e desceu pra me chupar. Deu uma mamada gostosa na minha pica enquanto eu apalpava os seios dela, e falou sussurando:
**”eu quero dar pra você”.
Amigos, e agora? Se eu como, iria arrumar um problemão com a Pat, com certeza. Se não como, iria dar uma de frouxo. Não era nem pra eu ter deixado isso iniciar, mas iria parecer aqueles nerds que desconversam um assunto de sexo. A Pat tinha a parcela de culpa dela por ter me deixado sozinho com a Lorena. Sinceramente, meus caros, eu não tinha opção.
Joguei o banco do carona pra trás e ela levantou a saia e tirou a calcinha, revelando aquela bucetinha deliciosa. Me contorci pra dar uma chupada rápida na buceta dela, peguei uma camisinha no porta luvas e me ajoelhei no tapete do banco do carona e introduzi meu pau e comecei a bombar, beijando a sua boca e pegando nos seios. Com menos de dois minutos ela falou que ia gozar. Meti mais forte até ela gozar, e continuei com o pau duro dentro dela e ficamos nos beijando. Meu senso de responsabilidade, se é que eu ainda tinha algum, apitou na minha cabeça, daí falei:
-“você é muito gostosa, Lorena”.
E saí de cima dela, sentei no meu banco, tirei a camisinha e subi o short, dizendo que a gente tinha que ir. Ela ainda estava amolecida pelo gozo, e fiquei admirando a nudez dela, e fiquei passando a mão no corpo dela até ela resolver colocar a roupa, e ela falou:
**”nossa, eu tava com muita vontade de dar pra você. Pena que foi rapidinho”.
-“vamos marcar de novo qualquer hora, com a Pat junto, por que eu nem sei o que eu falo pra ela se ela perguntar”.
**”uma hora dessa ela tá com o Roberto também, bobinho”.
Lorena não estava percebendo a questão. Pat tinha a minha permissão pra ficar com o Beto naquele momento, mas eu não tinha a permissão dela pra comer a Lorena no caminho de menos de um quilômetro até a casa dela. Não adiantava explicar isso, então só respondi um ‘tudo bem’ enquanto ela colocava a roupa, e seguimos. Deixei ela e voltei pensando na loucura que tinha feito, feliz e arrependido ao mesmo tempo por ter comido aquela loira gostosa.