Após tanto tempo eu voltara a sentir aquela sensação de macho dominante , ate mesmo minhas narinas estavam atentas , podendo sentir o cheiro da buceta dela a metros de distancia, chegara a hora de fuder minha mais nova presa, e bem sabia que este também era o desejo dela.
Estirada sobre a cama Carol dormia completamente nua ,pudicamente tinha um braço sobre os olhos , querendo ocultar de si mesma sua nudez exposta , eu trazia uma toalha molhada enrolada em minhas mãos.
Que deixei deslizar entre suas pernas, sentindo o contato ela abriu os olhos, acordando meio sobressaltada , me fitando passou sinuosa a língua sobre os lábios , colocando os óculos no rosto, sacudi a toalha ordenando que ela abrisse as pernas , ela meneou a bunda ficou escancarada , então eu dei uma toalhada sobre sua vulva ela gemeu se contorcendo elevando o pélvis dei outra e mais outra .
ISTO BATE, BATE , BATE MAIS , BATE ,BATE .
Ela pedia apertando seus próprios seios como se estivesse em transe, suplicante
Eu aplicava toalhadas , por todo seu corpo ela rolava possessa por todos os lados sentindo muito mais êxtase que dor , ela se mijava toda sem se conter, esguichando mijo enquanto apanhava.
Fez cara de espanto quando admirou minha verga, que em riste balançava na altura do seu rosto , já sentada tocou com suas mãos estando a língua , as três argolas que adornavam o cabresto do meu pau chamava sua atenção , e foi onde ela se concentrou beijando cheirando passando a língua ate que envolveu com sua boca chupando havidamente , somente após este ritual ela engoliu a glande deixando as argolas tocarem seus dentes , so então lentamente eu fazia movimentos de entrar e sair em sua boca.
Ela babava uma saliva espessa que ficava pendurada no seu queixo , eu dedilhava sua buceta que úmida provocava ruídos dos seus liquidos melados em meus dedos.
Ela ansiava por ser penetrada , e suplicava chorosa com a voz embargada.
ME COME , VAI ME FODE ME FODE.
Me ajoelhei entre suas pernas , fiquei pincelando a cabeça do pau na sua buceta sem pressa, ela gemia chorosa sua cona parecia quere mamar na minha rola , ela delirava antevendo a pica dentro dela sua seiva escorria das suas entranhas , sua cabeça girava, ate mesmo uma baba escorria dos seus lábios , ela proferia palavras desconexas xingos e lamentos todos os tipos de impropérios.
A cabeça do meu pau foi penetrando sua buceta as argolas se esfregavam contra as paredes do seu canal vaginal ela gozava enlouquecida sentindo seu túnel sendo invadido , quando meus pentelhos tocaram seu pélvis , fiquei estático deixando somente o pau pulsar dentro dela que tinha incontidos orgasmos seguidos delirantes ,
Carol minha doce norinha era minha totalmente minha mas eu queria muito mais dela ,queria sua alma.
Retirei minha vara deixando somente a cabeça dentro dela, fiquei parado ela alucinada cravou as unhas nas minhas costas trançou as pernas no meu dorso procurando ficar grudada em mim.entao dei uma so estocada jogando meu corpo sobre ela que urrou como uma gazela ferida .
Num misto de dor e prazer seus gemidos vinham do fundo da sua alma , seus gozos eram roucos chorosos alucinados ,tal qual choques elétricos que percorriam seu corpo ,chorou copiosamente quando sentiu meu primeiro jato de porra esguichar dentro das suas entranhas e delirou febrilmente sentindo mais seis ou sete descargas que tocaram seu útero. Fiquei dentro dela sentindo sua buceta acariciar meu pause contraindo massageando ele .
Exausto sai de cima dela rolando para o lado cerrei os olhos saciado . ela estava sentada sobre os seus pés, introduzindo os dedos na buceta e lambendo –os como uma menina travessa que se empanturrava de guloseimas