Ficando assada de tanto fuder no mar

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 478 palavras
Data: 25/01/2019 03:01:47

(Pra nos conhecer melhor, leia meus outros contos)

Foi bem tranquilo matar as vontades que apareciam durante a viagem, já que a avó da minha namorada cochilava em qualquer horário. Nos pegavamos em qualquer cantinho da casa. Até ir buscar água era desculpa pra esfregar a cabeça do meu pau na entradinha dela. Meter com vontade foi mais complicado… depois de gozar no banheiro e no sofá, tivemos que esperar a hora de caminhar na praia. A avó da Juliana não entrava na água, então a deixamos sentada num quiosque e fomos nós molhar “rapidinho”. Ela conversava com uma outra senhorinha que havia encontrado por lá, não ficou nos vigiando. Foi a nossa sorte.

Muito safada, Juliana me deu um beijo assim que a água subiu nossas cinturas e puxou minha cabeça pelos cabelos. Nos ajoelhamos e ficamos inteiros dentro d'água. A praia estava vazia, visto que não estava muito calor naquela semana, haviam apenas pessoas passeando na orla e poucos fazendo esportes na areia. Enquanto nos beijávamos, Juliana se sentou sobre os meus joelhos e começou a simular uma cavalgada. Com meu pau sendo estimulado daquela forma, logo enrijeceu… eu vestia uma bermuda dessas laço, afrouxei um pouco e a desci para que ficasse na altura de minhas coxas. Meu pau ficou para fora e Juliana se esfregou mais forte nele. Não aguentei, afastei o biquini dela e o guiei com a mão para penetrar. Senti certa dificuldade, na época não sabia que a lubrificação era prejudicada na água. Juliana parecia sentia um pouco de desconforto, mas também queria muito meter, então continuou cavalgando. De longe sua avó nos via se beijando mas imagino que não imaginava a putaria completa. Só aquela esfregação na portinha já era o máximo pra quem vivia na vontade.

A fissura era tanta que desistimos de ficar perto da areia e fomos mais pro fundo, onde podiamos ficar de pé ou boiando. Juliana prendeu as pernas na minha cintura e eu encaixei o pau nela pelo lado do biquini. Ela rebolava forçando uma entrada mesmo sem muita lubrificação e eu cada vez mais louco a segurei pela cintura e comecei a socar forte. Juliana quase gritava numa mistura de dor e prazer e eu eu me esforçava pra alcançar cada vez mais fundo nela. Meu pau não é longo, então quando eu chegava ao fundo era quando minhas bolas ficavam amassadas contra a buceta dela.

Durante uns cinco minutos não nos importamos se alguém da praia estava vendo a cena, apenas fudemos com toda a força. Gozei dentro dela, que acabou “se limpando” com a agua do mar.

Nos ajeitamos e voltamos para a calçada, onde a vó dela nos esperava para ir para casa. Juliana caminhou com certa dificuldade e depois me confessou que ficou assada por causa do atrito sem lubrificação e da água salgada, mas valeu a pena

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Comentários

Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Já aprontei umas no mar e em piscinas... e é mesmo uma delícia... apesar de assar a ambos, nada como uma transa louca pra manter o tesão do casal bem aceso rs... se puder, veja meus Contos (e comente também) * basta clicar no meu nome pra ver uma lista deles

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