(Leia os contos anteriores)
Alguns meses de namoro e eu nunca tinha entrado no quarto da Juliana. A fiscalização na casa dela era braba, mas a gente ainda conseguia dar nossas escapadinhas pra nós satisfazer rapidinho. Meu sogro é um cara muito rigoroso… e nunca foi a vontade dele ver a filha com um cara preto e pobre, mas teve que aceitar. Ela é doida pelo pretinho aqui!
Minha sogra é mais tranquila e conversou com a Juliana quando percebeu que a gente já estava “mais sério”, marcou médico pra ela e essas coisas. Acho que ela conversou com o sogro também, por que depois de um jantar ele viu que estava chovendo e disse que era melhor dormir lá do que me arriscar na chuva. Bom, eu não estava preparado mas aceitei na hora. Juliana me deu um sorriso safado e foi se preparar para assistirmos um filme. Já era de lei ficarmos brincando de masturbar um ao outro debaixo da coberta no sofá, as vezes rolava de enfiar o pau de ladinho, mas naquela noite resolvi me guardar para o melhor.
A sogra me deu uma toalha, tomei um banho e vesti uma camisa e um short do meu cunhado. Juliana usou o outro banheiro e saiu de lá com uma camisola azul que marcava todo o corpo. A namorada do meu cunhado também dormiria lá e assim que o outro casal entrou no quarto deles, Juliana se despediu dos pais e me puxou pro dela. Trancou a porta e eu tive aquela sensação de paraíso. Deitei no meio da cama e ela já veio por cima me beijando. Pau duro era regra quando a gente ficava sozinho em qualquer lugar! Não precisava de muito estímulo. Enquanto ela beijava meu pescoço e minha boca, eu acariciava sua bunda e ia afastando sua calcinha até que Juliana se levantou, ficou de pé na cama e jogou a calcinha longe. Em seguida ela se deitou no meu rosto me obrigando a mamar seu grelo. Eu não achei ruim, estava há dias sem sentir aquele gostinho. Estiquei as mãos e agarrei seus seios mesmo sem ver, apertava de leve e a levava a loucura. Mal conseguia respirar mas estava satisfeito com aquele mel lambuzando a minha cara. Ela gozou alguns minutos depois e se jogou para trás, tirando a buceta da minha boca mas ainda se manteve perto o suficiente para que eu levantasse um pouco o corpo e voltasse a chupa-la, fazendo com que ela se contorcesse de prazer chegando ao seu limite. Esgotada, ela se deitou no travesseiro e pediu que eu fosse carinhoso. A abracei de conchinha e levantei uma das pernas para abrir espaço. Meu pau já babando entrou fácil na buceta escorrendo dela. Meti bem devagar até quando aguentei, mas na hora de gozar não existe carinho, tem que ser violento. Usei toda a minha força pra movimentar meu quadril o mais rápido possível. Esfreguei seu clitóris com a mão e ela foi ao delírio, quase deu um grito. Jorrei dentro dela e ficamos abraçados nus até a manhã seguinte. Me levantei para mijar bem cedo, me vesti e fui até o banheiro. De lá ouvi o pai e a empregada conversando. “Melhor que faça em casa do que na rua, seu Roberto. Tá na idade mesmo…” ela disse. Meu sogro deve ter ouvido a filha dele gemendo. “É o jeito, pelo menos ela parece gostar dele” ele respondeu. E se gosta!