Conforme relatei na primeira parte (UMA AVENTURA EM SÃO PAULO PARTE 01) O interfone tocou pontualmente às 15h. Patrícia atendeu. Eu quase perdi o controle das pernas. Pensei em desistir, sair porta afora, descer pelas escadas de emergência e nunca mais entrar em contato com a amiga profissional do sexo. Afinal, o que poderia acontecer se eu travasse na hora? Se o cara fosse asqueroso ou mesmo violento? Seria o correto a fazer???
Mas meu corpo não se mexia naquele flat. Patrícia autorizou a entrada no prédio. Colocou camisinhas em cima dos dois criados-mudos, e na mesa lateral ao sofá. Tirou uma pequena ruga do lençol. Pediu que eu fosse junto com ela até a porta, para receber nosso cliente especial.
Patrícia enlaçou minha cintura, e abriu a porta. E meus olhos viram um homem muito atraente, muito acima dos meus melhores devaneios a respeito desse dia. Bem vestido (calça, camisa branca e blazer), pele bronzeada, cabelos castanhos com alguns fios teimando em ficar brancos, olhos cor de mel, boca carnuda, sorriso arrebatador.
Patrícia o beijou na boca. E, em seguida, apresentou-me: “Bernardo, esta é a minha amiga Clarissa, safadinha como eu!”. E ele se virou em minha direção. Agora não tinha mais como eu fugir. Formalmente apresentada, dentro de um quarto, com uma garota de programa e seu cliente. Restava somente uma opção: ser “a” prostituta de luxo, e me entregar de corpo e xota àqueles dois.
Eu disse: “Oi Bernardo! Meus olhos estão extasiados por você! Muito prazer em te conhecer!”. Me aproximei, coloquei minha mão em sua cintura, e o beijei nas bochechas, dizendo que na minha terra se dava três beijinhos, sendo que o terceiro tocou no cantinho da boca. Uma delícia. E ele estava tão perfumado!!! Bernardo acabou por dizer que eu, pessoalmente, estava muito acima do que ele esperava, e que minhas fotos não condiziam a verdade da minha beleza e sensualidade.
Apresentações e cumprimentos realizados. A seguir, entrou em cena a conversa para descontrair e criar empatia. Após, Patrícia colocou uma playlist de músicas sensuais, e pegou uma espumante do frigobar. Eu alcancei as taças. Bernardo abriu a garrafa, e serviu o líquido nos cálices. Então parti para propor um brinde: “À vida e ao prazer, que nos proporcionam momentos como este!”.
Bernardo tomou um gole, soltou no copo e nos enlaçou. Patrícia foi a primeira a beijá-lo. Eu passava a mão em suas costas. Instantes depois, ele virou em minha direção e me beijou. E que beijo!!!!! Lábios e línguas em sintonia. E Patrícia beijava meu pescoço. E depois o beijo era triplo... uma confusão de salivas e mucosas!
Bebemos mais um pouco. Avancei para Bernardo, e tirei seu casaco e desabotoei sua camisa. Ao mesmo tempo, Patrícia, atrás de mim, abria o zíper do meu vestido, que escorregou até meus pés. Me virei para Patrícia, e tirei sua blusa, enquanto ela deixava cair a saia. Bernardo desabotoava meu sutiã. Tudo isso em meio e beijos e passadas de mão.
Tirei o sutiã da Patrícia. Nos afastamos um pouco de Bernardo. Estávamos apenas de calcinhas e sapatos, e ele ainda com a calça. Patrícia e eu nos abraçamos, encostando nossos mamilos, encostando nossas bocas. Eu estava muito excitada, e já havia esquecido do mundo que me aguardava fora daquele flat. Fomos até Bernardo, que estava em pé (em todos os sentidos) nos fitando. Patrícia o beijou, enquanto eu passava uma das minhas mãos em seu dorso musculoso (sim, ele tinha um porte muito atlético), e a outra ocupava-se em abrir o cinto. Quando abri o zíper, me agachei, puxei a calça, deixando somente a cueca branca. Passei a mão por cima do membro que estava muito duro e pulsante! Eu já salivava de fome de um pau na minha boca.
Deixei o membro daquele cliente à mostra. Mas por pouco tempo. O segurei, e passei a beijar e lamber a glande. Caralho delicioso, púbis depilado. Como não amar um cacete assim???
Patrícia ficou com invejinha, e decidiu agachar-se também. Agora eram duas bocas famintas querendo todo o calor daquele pênis. Não era fácil: ora eu beijava ou sugava aquele mastro, ora beijava a boca da Patrícia.
Avançamos os três para a alcova. Bernardo quis me provar. Pediu que eu deitasse e abrisse as pernas. Obedeci. Ele iniciou um oral de outro mundo. Patrícia enfiou a xota na minha cara para eu deixá-la louca de tesão. Somente Bernardo não gemia nesse momento. Entre uma chupada e outra em mim, ele disse: “Que delícia de buceta!”. Minhas pernas tremiam pela febre do prazer, não conseguia manter minhas ancas no colchão. Não resisti, e gozei. E acho que Patrícia também.
Bernardo queria mais. Bernardo queria me comer. Fiquei de quatro. Patrícia chupou o pau novamente, enquanto inseria uns dois dedos na minha vagina. Ele vestiu a camisinha, ela segurou o pênis e o conduziu na entrada da minha buceta. Bernardo me invadiu. Meu corpo parecia um campo elétrico.
Patrícia deitou na minha frente, abriu as pernas e me ofereceu sua xana novamente. Difícil chupar uma buceta e aguentar o movimento frenético de uma foda ao mesmo tempo. Mas acho que sou mestre nisso também. Não levou muito tempo para eu acertar o ritmo, e todos gemerem em perfeita harmonia. Eu dizia: “Mete fundo, mete, seu safado gostoso do caralho! Gozei pela segunda vez.
Era a vez de Patrícia. Ela pediu que Bernardo se deitasse. Eu tirei a camisinha, e dei uma chupada gostosa. Depois ela vestiu outra camisinha, agora com a boca. Adoro! Dei um beijo em Bernardo, depois um em Patrícia. Patrícia se posicionou como uma amazona, e eu fui na garupa. Coloquei uma mão em seu seio, e outra em seu clitóris. Patrícia fez o pau de Bernardo escorregar por sua buceta. Começamos a cavalgada. Bernardo colocou uma das mãos no seio que estava só. Saí da “carona”, e fui de encontro aos beijos daquele homem. E depois a boca de Patrícia veio ao nosso encontro. Patrícia gemia alto. Patrícia não estava aguentando. Patrícia gozava.
Pausa para uma ducha rápida. Primeiro as meninas juntas. Depois o gostoso do cliente. Quando ele retornou para a cama, encontrou as duas putas se pegando. Colocou um preservativo. E pediu para que ficássemos de quatro, lado a lado. Bernardo se aproximou, passou a mão em nossas bundas, deu umas mordidinhas leves. Patrícia e eu nos beijávamos. E ele lambia nossas xotas, enfiava os dedos, mirava. Nós rebolávamos. Enfim, estava na dúvida acerca de onde enterrar seu ereto membro.
Optou por comer minha xana. E dessa vez com força, com movimentos rápidos, agressivos. Eu dizia: ”Isso, come com vontade, enfia tudo, enfia fundo, me invade sem só, que eu gosto assim...vaiiiii...” . Já Patrícia, entre beijos, dizia: “Soca na minha amiga puta, soca, soca...”. Gozei pela terceira vez.
Depois algumas posições mais, trocas de buceta, chupadas e beijos em mamilos, Bernardo deu mostras de que o orgasmo estava próximo. Disse a Bernardo que nós adorávamos uma finalização na boca, que não tínhamos frescura com relação a isso (já era uma puta e tanto, não é?). Ele disse que queria ver com os próprios olhos esse momento.
Deitamos ele na cama. Caímos por cima, e o enchemos de beijos por todo o corpo. Praticamente demos a ele um banho de gato. Enquanto uma de nós o beijava na boca, a outra o punhetava, e trocávamos de posição. Beijos triplos também ocorriam.
Passamos para o grand finale! Eu e Patrícia nos posicionamos uma em cada flanco dele. O pênis estava brilhando de tão ereto que estava. Inchado, totalmente vascularizado. Quente, rubro. Beijamos, chupamos, brigamos por espaço naquele membro. Olhávamos para Bernardo, nossas línguas se encontravam em meio à cabeça daquele pau delirante. Chupei com afinco e dedicação, enfiando todo o falo em minha boca, quase me fazendo engasgar. Patrícia fazia o mesmo. Estávamos sedentas. Queríamos saciar nossa sede. Bernardo não se continha mais. Anunciou que iria gozar. Nos preparamos. E o gozo veio direto para nossas bocas famintas. Engolimos tudo. Lambemos todo o pau e o púbis. Lambi os lábios de Patrícia. Ela lambeu os meus. Beijos quentes e molhados se seguiram. Mais um beijo triplo surgiu. Caímos exaustos.
O tempo urge. O tempo estava se esgotando. Bernardo tomou outra ducha. Patrícia e eu vestimos nossas lingeries. Bernardo se recompôs e vestiu suas roupas. Pegou a carteira no bolso do casaco, e deixou os dois presentes na bancada que dividia a sala da cozinha. Patrícia sequer se deu o trabalho de conferir a quantia.
Bernardo se despediu de Patrícia com um terno beijo na boca, e disse: “Até a próxima, minha enfermeira predileta.” Depois virou para eu, e disse. “E quanto a você, não suma. Saiba que você é perigosa, pois causa dependência. Brincadeiras à parte, adorei te conhecer e te provar. Quando voltar, não esquece de me avisar. Precisamos repetir essa tarde.!” E recebi também um beijo repleto de ternura. Por fim, disse a ele: “O prazer foi todo meu em te conhecer. Muito obrigada por esta tarde de indescritível prazer! Tenho certeza que essas duas horas permanecerão em minha memória.”
Bernardo sumiu pela porta, assim como a garota de programa que encenei também desapareceu. Patrícia foi direto para a bancada conferir os presentes. Ele havia deixado R$ 1.500,00 para cada uma!!! Patrícia entregou minha parte, e disse que deveríamos repetir a parceria, que eu era ótima, e que eu havia nascido para o prazer sem compromisso. Demos muitas risadas!!! Tiramos outra foto, agora com os presentes nas mãos e vestindo apenas calcinha e sutiã, e enviamos para Dario, com o seguinte texto: “Fantasia realizada. E a balada hoje é por nossa conta. Dario, nos aguarde...a noite promete...beijos molhados...”
Para quem quiser acompanhar minhas fotos: @Clarissaaventu1
Direitos autorais reservados.
Proibidas sua reprodução, total ou parcial,bem como sua cessão à terceiros, exceto com autorização formal do autor.
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
