Minha garganta seca, os bicos dos seios eriçam;
A respiração acelera.
A boceta contrai de desejo,
Sinto ela molhando aos poucos,
Lubrificando-se para receber teu pau.
Ah, como eu queria...
Há dias venho sonhando acordada, inebriada nas fantasias que minha mente cria.
Uma peça banhada a erotismo, onde somos protagonistas.
Holofotes virados para nós,
Lá sou tua.
Tua mulher,
Tua cadela,
Tua puta.
Gosta disso, não é?
É despretensioso demais para admitir, mas teu interior se anima ao saber que tem posse sobre mim
Sobre meu corpo. Minha alma.
É tudo teu.
Não perde tempo.
Vem, que eu te quero.
Quero agora;
Forte. Duro.
Enterre-se em mim, sente ela molhada para ti. Por ti.
Marca meu corpo.
Arremeta-o em minha intimidade que pulsa, molha e aperta tua carne quente.
Isso, faz assim...
Segura meus cabelos, mordisca meu pescoço e sussurra no meu ouvido.
Chama-me "Puta!" e eu orgulhosa sorrio.
Tua respiração agora descompassada, eu reconheço esses tremores.
Minha recompensa.
Estou tão perto quanto você...
E você sabe, mas gosta de maltratar-me.
Eu imploro "Mais rápido, por favor", você sorri sacana e passa a se mover devagar.
Torturando-me lentamente.
Me pergunta com a respiração entrecortada "O que você quer?" Olho para você e em súplica peço "Preciso gozar" e você o faz. Agora mantém um ritmo inebriante e me faz tocar o céu quando com pressão comedida manipula meu ponto sensível.
Devagar retira-se de mim e meus olhos caem para teu pau ainda duro.
É a tua vez.
Ajoelho em minhas pernas ainda trêmulas e você se aproxima, acaricio tuas coxas, subo apertando devagar e minhas mãos encontram teu membro molhado com meu gozo.
Deslizo a língua pela cabeça capturando todo nosso sabor, desço e deslizo-a novamente pelo comprimento e por fim abocanho e chupo olhando em teus olhos, junto meus cabelos e entrego nas tuas mãos, te dando as rédeas e apoiando minhas mãos atrás do meu corpo.
Você sabe o que quero.
Passa a foder minha boca, tira, põe, bate com ele no meu rosto, afunda-se em minha boca novamente e fode com gosto. Seus gemidos soam como melodias para mim. Suas coxas se retesam e sei que é agora...
Encheu minha boca com tua porra.
Que delícia...
Com autoridade me diz "Engole tudo, cachorra!" e eu sem hesitar bebo todo teu leite.
Finalmente satisfeita... Você sorri e me beija. Boa garota.
Pela manhã acordo e vejo tudo organizado, você não está na cama ao meu lado. E minha camisola fina ainda está no lugar. Respiro fundo ao levantar e sinto minha lubrificação escorrer pelas coxas. Sonhar com você ultimamente não tem sido fácil.