Olá a todos, me chamo Antonio e esse vai ser meu primeiro conto.
Quando se é garoto você tem sempre aquele tesão com a mãe de um amiguinho, com a professora, e até em alguns casos com parentes próximos. Bom, comigo isso não foi diferente. Aos meus 12/13 anos de idade eu tinha muitas musas das punhetas, mulheres que eu fazia questão de homenagear na hora do meu prazer diário, e uma dessas mulheres era a Jô, minha ex babá e vizinha.
Desde meus 12 anos eu era gamado naquela mulher e não era pra menos. Baixinha com 1,62 mais ou menos, corpo magro e natural com umas certas imperfeições por causa dos filhos que teve, seios médios para grandes, além de uma bunda não muito grande, mas na medida certa pra ela. Ela ainda tinha cabelos pretos e longos, e como era meio branquela quando se arrumava chamava bastante atenção. Só isso já era o bastante pra ela ter minha atenção, mas teve muito mais coisa. Ela sempre foi muito legal comigo e sempre pedia minha ajuda, por isso durante um tempo eu fiquei muito grudado a ela.
Porém vocês sabem como a vida é, você vai crescendo e a realidade vai batendo ainda mais na sua cara. Cresci e percebi que aquilo tudo era um desejo de criança e me afastei dela. Ela era minha babá e logo que percebi isso tratei de me virar sozinho e ela parou de cuidar de mim. Isso não demorou muito, foi ainda por volta dos 14 ou 15, enfim.
Porém anos depois quando fiz 17 a responsabilidade foi chegando no meu pé. Tinha que arrumar um emprego pra ter minhas coisas já que não ia pra facul, e comecei a procurar perto de casa. Como a crise tava reinando foi meio difícil, mas por sorte uma pessoa tava abrindo uma bomboniere nova na região, e essa pessoa era justamente a Jô. Na época ela tinha separado do marido e tinha ganhado uma grana legal no acordo do divórcio, com isso investiu na loja e logo abriu. Quando eu soube fui direto nela conversar pra pedir o emprego, e antes mesmo de eu pedir ela ofereceu e eu aceitei. Eu só não imaginava que eu tinha entrado numa das melhores experiências da minha vida.
Comecei a trabalhar na bomboniere das 10 as 4 da tarde e ia pra escola a noite. E foi assim que a rotina começou. No inicio eu era meio travado e atendia o pessoal meio envergonhado. Porém com pouco tempo melhorei e passei a cuidar sozinho da loja enquanto a Jô ficava em casa, que era bem perto dali. Qualquer problema eu ia lá e chamava ela, mas nunca aconteceu. Até porque ela ia com frequência a loja.
Como os filhos dela acabaram ficando com a avó ela ficava sozinha, por isso tava indo direto na loja. Mas com o tempo fomos conversando mais e as visitas foram se alongando também, até chegar um ponto em que sempre tava lá. Ela dizia que gostava de conversar comigo e ficávamos papeando enquanto não tinha clientes. Isso fez eu perceber que ela era uma mulher bem ligada com tudo e muito maneira, por isso me soltei bastante com ela e viramos bons amigos. Talvez até no ponto de amigos íntimos, pois o que rolou a seguir amigos normais não fariam.
Enfim, depois dessa nossa aproximação eu e ela começamos a trabalhar bem melhor juntos e por isso acabou rendendo bastante a loja. Graças a isso a Jô fez alguns pedidos de produtos novos, e quando chegou depositaram tudo na dispensa, um monte de caixas com chiclete e outras paradas.
Quando chegou a Jô já avisou, ela ia fechar a loja mais cedo na sexta e eu e ela íamos desempacotar e organizar tudo. Na hora falei que tudo bem, mas não sabia o que ia acontecer. Tipo eu e ela tínhamos uma amizade bem próxima por passarmos o dia juntos, por isso era comum a gente zoar um ao outro. E naquele dia assim que fechamos a loja fomos para o deposito atrás da loja e ela começou.
- Tá indo pra um lugar bem fechado com um mulherão desse em Toninho. Aposto que vai se gabar pros seus amigos né? – Ela fala assim que entramos
Eu dou risada e só concordo. Depois disso começamos a desempacotar e organizar as coisas lá por prazo de validade e preço. Enquanto isso começamos a conversar sobre a vida, e numa dessas acabei falando pra ela que ainda era virgem.
- Eu não acredito. Você não deu no coro daquela loirinha lá não? – Ela fala
- Não... Cheguei nem perto disso. – Eu falo rindo
- Como você é lento Toninho. Na sua idade eu já tava com meu ex marido e mandando ver todo dia. Era uma delicia. Pena que aquele lá virou um belo filho da puta, se não... – Ela fala
- Vocês eram bem ativos? – Eu pergunto
- Claro. Não é atoa que tive 3 filhos com ele em pouco tempo. Só me separei porque descobri que ele tava de rolo com aquela piranha enquanto eu tava grávida. – Ela fala
- Entendi... Mas logo você deve arranjar outra pessoa. Você é mo gatona, deve ter vários daqueles boa pinta atrás de você. – Eu falo
- Que nada. Já to com 31, os caras só querem as mais novinhas. Mas brigada pelo elogio. – Ela fala
Dai começamos a falar sobre relacionamento e acabei falando isso.
- Eu se fosse namorar agora queria uma mulher mais velha. Essas “novinhas” não me atraem muito. – Eu falo
- Mais velha quanto? – Ela pergunta
- Mais velha ao ponto de me entender e não ficar com frescura de tentar mandar em mim. Essas da minha idade acham que o namorado é um mordomo pra elas. Tem que fazer tudo. Eu prefiro uma mulher independente e que não fique precisando de mim direto. – Eu falo
- Entendi, você quer uma mãe nova então? – Ela fala e ri
Eu dou risada também e falo.
- Não... Você entendeu o que eu quis dizer. Quero uma pra fazer algumas coisas juntos, mas sem aquelas frescurinhas. – Eu falo
- Entendi. Você quer uma experiente por causa da maturidade. Faz sentido... Mas tem muita mulher que é mais velha é bem imatura também. A idade não influencia tanto. – Ela fala
- Pode até ser, mas as mais velhas me atraem mais. – Eu falo
- Bom, eu sou mais velha. O que acha de mim? – Ela pergunta
- Ah Jô... Você... – Eu falo e paro
- Eu o que? Eu não to mais gostosona não? – Ela levanta e fica posando
- Sim, você tá... Mas... – Eu fico todo sem jeito
- Então eu me encaixo no perfil da mulher que você quer namorar? – Ela pergunta
- Jô... – Eu falo
- O que? To curiosa só. – Ela fala
- Vamo terminar logo isso. – Eu falo tentando mudar o rumo
- Não, agora você vai falar. Eu entro no perfil ou não? – Ela pergunta de novo
Eu olho pra ela e vejo ela toda sorridente. Claro que ela entrava no perfil, mas falar aquilo pra ela diretamente era meio complicado. Porém tomei coragem e respondi.
- Entra sim... Agora vamos terminar logo. – Eu falo e vou mexer nas caixas
Ela fica rindo, mas do nada se aproxima de mim e fala.
- Fica de pé ai. – Ela fala e eu levanto.
Fico de pé na frente dela e ela me olha nos olhos. Do nada ela me puxa e me beija na boca. Eu na hora tomo um susto e quase me afastei, mas ela segurou e não forcei. Meu coração que já tava a mil disparou, e quando ela me soltou falou.
- E ai, passaria no teste do beijo? – Ela fala
Eu ainda meio desnorteado falo.
- Acho que sim. – Eu falo
- Acha? Não tem certeza? Então vou dar mais um. – Ela fala e me beija de novo
Dessa vez eu retribuo e fico nisso com ela lá por um bom tempo. Quando olhamos a hora de novo já era tarde e se eu não corresse ia me atrasar pra escola. Fui correndo pra casa e de la fui pra aula. Depois que acabou voltei pra casa e falei com a Jô de novo pelo Whatsapp. Ela pediu desculpas pelo que aconteceu e eu disse que tava tudo bem. Mas zoei falando que aquilo era assédio e ela disse que eu tinha adorado. Isso não posso negar. Depois disso o clima entre eu e ela ficou meio estranho por alguns dias, mas logo se normalizou quando outro beijo voltou a acontecer. Isso foi se tornando frequente e a partir dai comecei um relacionamento escondido com ela. Chegamos a sair juntos e nos divertimos bastante. Apesar da diferença de idade nos combinamos muito bem, mas não oficializamos o namoro.
Mais ou menos um mês depois o meu aniversário tava chegando. Ela ficou me perguntando direto se eu queria alguma coisa e eu dizia que não. Já ter aquele lance com ela era um presente, então eu dizia isso e falava que não queria nada. Mas ela insistiu muito nisso e acabei falando que queria passar um dia todo com ela.
Na época apesar desse rolo eu sentia ainda que eu nunca ia ter uma chance de transar com ela, então pedi esse dia pra pelo menos a gente se divertir. Ela falou que tudo bem e começou a planejar tudo. Falou com a minha mãe e inventou que ganhou um final de semana de graça na praia. Ela disse que podia levar uma pessoa e pensou em me levar. Minha mãe nem ligou, afinal a Jô era minha chefe e tinha sido minha babá. Ela confiava nela e deixou. Ela então marcou pra um fim de semana antes do meu aniversário e fomos pra lá na sexta feira a tarde.
Quando chegamos lá ficamos num quarto de hotel. Já que não era época de pico foi bem tranquilo, mas ficamos num quarto só com duas camas de solteiro. Logo que chegamos saímos pra jantar num bar ali perto mesmo depois voltamos. Ela foi tomar um banho e fiquei na cama assistindo TV.
Ali apesar da situação eu não tava tendo pensamentos indecentes. Eu ainda tava desconfiado de tudo como se fosse um sonho. Como eu não queria acordar não exagerava, mas ai tomei um baita tapa na cara e vi que aquilo tava mesmo acontecendo. Ela saiu do banheiro de roupão, com ele ainda amarrado. Ela ficou me olhando da porta do banheiro e foi andando até a minha cama. Subiu nela bem devagar, subindo em cima de mim logo em seguida e me beijando. Depois do beijo ela então falou
- Porque não entrou no banho comigo... Idiota. – Me deu outro beijo e começou a descer beijando meu pescoço e tirando minha roupa.
Foi só ali que tive a malicia pra entender o que tava rolando. Puxei ela e beijei de novo, depois joguei ela na cama e fiquei por cima. Ela me olhou e disse “Finalmente” e voltou a me beijar. Eu tratei de puxar logo o nó da faixa do roupão e abri, vendo assim ela completamente pelada pela primeira vez. Continuei beijando ela indo do pescoço pra baixo, chegando logo nos seios fartos e naturais. Ali eu dei uma abocanhada em um deles e um belo chupão, tanto que chegou a sair leite porque ela ainda amamentava o filho de 1 ano dela. Na hora veio um gosto estranho na boca, mas ignorei e continuei chupando e lambendo.
Ela empurrou minha cabeça pra baixo um pouco tempo depois e atendi o pedido dela. Fui descendo devagar e cheguei na bucetinha dela que tava lisinha e babando de tão melada. Eu dei um beijo bem na testa dela, depois fui com a língua bem no centro e dei uma mexida no grelinho dela. Na hora ela se remexeu toda e continuei. Botei a língua mais fundo e comecei a brincar e chupar de todo jeito. Ficava fazendo círculos com a língua, dava pequenas chupadas no grelinho e nisso ela gemia toda vez que tava perto de gozar. A primeira gozada foi logo quando comecei e a segunda veio não muito tempo depois. Mas antes de eu conseguir a terceira ela me puxou e me jogou na cama.
Ela ficou de pé, largou o roupão ficando completamente nua e começou a arrancar minha roupa. Me deixou completamente pelado em segundos e pulou na cama logo em seguida. Assim que fez isso segurou meu pau com uma das mãos e deu uma cuspida em cima, depois começou a punhetar. Ali eu já gozei na mão dela e em cima de mim, mas ela não se importou e limpou com a boca a porra que tinha saído. Ela limpou bem e começou a chupar meu pau por um tempo. Ela parecia ansiosa então eu disse que já tava pronto de novo. Ela sem falar nada deu mais uma chupada e montou em cima de mim e de frente. Ela levantou um pouco o quadril, pegou meu pau de novo e passou entre os lábios da bucetinha dela. Depois disso encaixou ele e senti meu pau deslizando pra dentro dela. Só com isso eu quase gozei de novo, mas dei uma segurada e ela também começou devagar.
Foi subindo e descendo lentamente curtindo cada segundo. Depois foi aumentando o movimento e ela voltou a gemer. Ela então deitou em cima de mim e aumentou ainda mais o movimento chegando a um ponto em que ela gozou de novo e perdeu controle e acelerou muito. Na hora não aguentei e gozei praticamente junto e dentro dela. Ela ficou caída e cansada em cima de mim e com meu pau ainda dentro. Ficamos ali uns 5 minutos, tanto que a porra escorreu um pouco e melou nós dois. Ela se levantou e me puxou junto, dali fomos pro banheiro e tomamos um banho juntos. No chuveiro ainda teve uma outra rodada. Segurei ela contra parede e fui metendo com vontade. Ela gemia feito louca e parecia adorar tudo. Gozei de novo dentro dela, nos lavamos e depois disso só lembro de apagar e acordar com ela do meu lado.
Naquele fim de semana saímos pra ir pra praia uma única vez. No resto do tempo ficamos no quarto a quase todo momento nus e transando feito animais. Naquele fim de semana ela me disse que tava adorando aquilo. Que desde que se casou não se divertia tanto. Ela tinha tantas preocupações com a separação, com os filhos na casa da avó. Inclusive o de um ano que não conseguia ficar muito com ela pelo costume com a avó. Aquilo tudo foi uma válvula de escape pra ela e acabou sendo pra mim também.
Eu sempre tive aquele sentimento pela Jô, de gostar mesmo dela. Claro que crescendo vi ela de outro jeito, vi ela como mulher e a desejei, mas quase sempre foi um sentimento puro e inocente. Depois daquilo vi que ela era uma mulher muito forte e tinha seus problemas também e necessidades. Eu também tinha e eu e ela podíamos ajudar um ao outro. Por isso depois que isso rolou não viramos namorados. Combinamos de ser amigos com privilégios, e continuamos a nossa vida quase normalmente.
Digo isso porque depois que tudo isso rolou a minha vida deu uma revirada legal. Mas isso eu deixo pra contar no próximo conto. Espero que tenham gostado e me desculpem por me alongar um pouco na narrativa. Tentei contar como tudo aconteceu de um jeito simples e espero que tenha ficado bom. Deem uma nota ai e comentem. Até a próxima!