De novo sendo a menina do irmão da minha amiga

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Homossexual
Contém 2004 palavras
Data: 26/01/2019 23:35:44

Depois de ter dado para o irmão da minha amiga, ficamos sem oportunidade de transarmos de novo. Ele as vezes me mandava fotos do seu pau, me mandava foto de punhetas, dizendo que estava pensando em mim, eu retribuía e me vestia de menina, e mandava fotos pra ele. Até que, alguns meses depois, minha amiga foi viajar mais sua mãe, para São Paulo. O irmão dela ficou em casa mais seu pai, e o pai dele, basicamente trabalhava o dia inteiro, voltava apenas as 8 horas da noite, de modo que, naquela semana ele passou ela inteiramente sozinho. Ele mandou uma mensagem pra mim, numa tarde que ele estava sozinho.

-Oi Laurinha, eu tô em casa sozinho hoje, vamos fazer algo bem gostoso? Venha aqui agora, a porta da frente está só encostada, e vá direto ao quarto da minha irmã, e se vista com algo que você goste. Eu estarei lhe esperando.

Como a minha casa e a dele eram relativamente perto, sai de casa e corri para a casa dele, eu tava louco de tesão, e doido pra ser fodida que nem da última vez. Eu cheguei lá e entrei na casa dele. Não tinha ninguém, então, como combinado, fui direto para o quarto da irmã dele. Lá, já tratei de ir tirando minhas roupas, e ir escolhendo uma para eu vestir. Procurei até que encontrei, um sutiã rosinha claro, vesti e ajustei ele pra empinar bem meus peitinhos e fazer parecer pequenos seinhos. Peguei uma calcinha par do sutiã, de rendinhas, que ficava bem apertadinha, e demarcava um risquinho como se fosse uma bucetinha, pus uma blusinha branca, de alcinha, toda cheia de babadinhos na parte da frente. E pus uma saia de cetim preta. Ela era bem armada, dava um volume legal para minha bunda. Para um menino que gostava de se vestir de menina, aquela roupa estava perfeita, pus ainda nos pés uma bota preta, de couro, cano médio, e sem salto. De cabelo solto, eu parecia uma menininha, prontinha pra dar e pra ser fodida. Me deitei na cama da irmã dele, deixei os pés na cama, de modo que os joelhos ficassem para cima, e as coxas juntas. Eu tirei a calcinha e deixei na metade da coxa, tirei uma foto nessa posição e mandei pra ele, seguida da mensagem:

-Vem cá amor, já tô pronta, olha o que tá te esperando.

Ele visualizou e não respondeu. De repente ele entra porta a dentro completamente nu, de pau duro.

-Oi amor. –Eu falo me levantando e indo dar um beijo nele. –Que saudades que eu tava de você. Seu amiguinho já tá grande né. –Eu completo, dando uma pegada no pau dele.

-Oi Laurinha, eu também tava com saudades. Como tua bundinha tá gostosa nessa saia. Não queria lhe dizer nada, mas eu sinto um tesão quando vejo minha irmã vestida com essa saia e ficava imaginando como ela ficaria em você.

Eu já nem respondi, estava concentrado em bater uma pra ele. Ele me segurou pela cabeça e me forçou para baixo, fazendo eu me abaixar. Eu me ajoelhei, olhei bem nos olhos dele. Ele me segurou pelo cabelo e eu abocanhei, pus tudo na boca olhando pra ele, e comecei a chupar. Eu subia e descia, passando a língua na cabecinha e na glande, envolvia minha língua no pau dele. Tirava o pau da boca, passava a língua e chupava a cabecinha, enquanto punhetava o resto do pau, depois descia ia até as bolas, chupava e lambia elas, depois subia novamente, abocanhava tudo e engolia até me engasgar, eu subia e descia, subia e descia... Sempre passando o lábio no pau, ele dava pequenos gemidos e me segurava pelo cabelo.

-Aí Laurinha, que delícia, que saudade que eu tava dessa boquinha de veludo explorando meu pau. Olha pra mim, olha, deixa eu ver seu rostinho de menina enquanto tu chupa meu pau.

Ele fodia minha boca, olhava pra mim e dava uns gemidos. Provavelmente a visão de uma menina com seu pau na boca o deixava muito excitado. Fiquei uns 5 minutos chupando ele, até que ele pediu.

-Aí Laurinha, que delícia, para senão eu vou gozar, aí delícia para, eu quero te comer ainda.

Eu obedeci e parei, ele passou o pau na minha bochecha, mostrando minha submissão a ele.

-Fica de quatro vai, eu tô louco pra meter nessa bucetinha.

Eu obedeci, fiquei de quatro na cama da minha amiga. O mais gostoso de tudo aquilo é que eu estava sendo fodida num quarto de uma menina, como se fosse eu estivesse no meu próprio quarto, e um Macho Tivesse vindo na minha casa e me comido no meu quarto. Ele chegou por trás, levantou minha saia, e baixou minha calcinha. Começou roçando aquele pauzão na minha bundinha nas popinhas, até que ele vestiu uma camisinha, e começou a enfiar. Ele ia metendo devagar, mas de forma muito gostosa, ele ia acariciando minha bundinha, passando a mão nos meus cabelos, e sussurrando no meu ouvidinho, sendo bem carinhoso para agradar sua putinha.

-Olha que gostoso, putinha. –Ele falava baixinho no meu ouvido. –Olha que delícia meu pau entrando em ti.

Eu senti as bolas batendo, ele tinha enfiado tudo dentro do meu cuzinho, ele me segurou pela cintura e começou a bombar, eu não resistindo comecei a rebolar na rola dele.

-Aí Laurinha que delícia que é comer teu cuzinho, tu tava louquinha por uma rola né? Já tá rebolando, ai que delícia, rebola mais vai.

-Ain delícia, eu tava louquinha pra sentir essa rola de novo, mete vai, eu quero dançar no seu pau.

Ele já estava num ritmo bem mais rápido, pois eu já estava acostumada com a rola dele, eu gemia e rebolava na pica dele, estávamos muito mais sincronizados que dá primeira transa. Eu me sentia uma menina completa: Estava vestida de menina, gemendo na rola de um macho. Estava adorando. Já estávamos transando a uns 10 minutos, eu me descontrolava por causa do tesão, me via no espelho dando pra ele, submissa e levando pau, como aquela visão era boa, eu pedia pra ele me bater e me xingar bem alto.

-Ain fode, fode, fode caralho, fode, mete na minha bucetinha vai, mete vai, ain mete e me bate, fode sua putinha vai, eu quero pica, vai fode e me bate, ain gostoso, aí que pica gostosa, aí que rola deliciosa, fode vai, me bate caralho, me chama de puta, me fode como a vadia que eu sou.

Ele batia muito, dando tapas, e puxões no meu cabelo, mostrando a vadia que eu era, ele via que eu gostava, eu pedia mais, e ele dava, eu falava com aquela vozinha fina de menina, e me fazia parecer muito mais putinha do que eu já estava.

-Quer pica vadia? Então toma pica aí, toma. É uma putinha mesmo, gosta de apanhar e de levar rola, safada.

Nós transamos por mais uns 15 minutos, ele segurou meus braços juntos para trás, de modo que eu fiquei com a cara atolada no travesseiro, e sem reação, só podia gemer. Ele bombava com muito mais força, me dava tapas e puxava meu cabelo. Meu pau estava duro na saia, no vai e vem daquela foda ele ficava roçando no tecido da saia, eu já muito excitado gozei sem me tocar nem nada, gozei tudo na saia, ele continuou me comendo.

-Gozou foi putinha? Quem quer gozar agora sou eu safada. Vem cá, quero gozar na sua boquinha.

Ele tirou o pau da minha bundinha, tirou a camisinha e mandou eu me ajoelhar. Eu como boa menina obedeci, adorava ser submissa. Ele bateu com a rola dura na minha cara, e eu pus aquela rola na boca e comecei a chupar olhando pra ele. De repente ele me dá um tapa no rosto.

-Aí putinha, cuidado com esses dentes.

Ele logo em seguida me fez um carinho, apertando minhas bochechas, como quem pede desculpa pelo tapa que deu. Ele ficou me segurando pelo cabelo, enquanto gemia.

-Aí Laurinha... Que delícia... Eu vou gozar, caralho vou gozar, vou gozar Laurinha, vou encher sua boquinha de porra.

E ele gozou, o primeiro jato foi bem na garganta, fazendo eu me afogar e tirar o pau da boca. Os outros jatos vieram no meu rostinho, foram uns 7 jatos ao total. Terminei e estava muito satisfeita, meu rostinho todo gozado, a porra na minha boca, e escorrendo para meus peitinhos. Ele ficou esfregando o pau nas minhas bochechas, me lambuzando. Fomos nos limpar. Fiquei com a mesma roupa, e ele ficou nu, ambos ficamos limpinhos, eu amarrei um rabo de cavalo e fomos pro quarto dele, se deitamos juntinhos. Fiquei passando a mão no peitoral dele, acariciando o pau, até que ele cresceu em minha mão.

-Chupa um pouco, vai Laurinha.

Eu já não resistindo, me ajoelhei e abocanhei aquele pau. Chupava olhando nos olhos dele. Lambia bem a cabecinha daquele pau, que agora estava limpinho, mas o gosto e o cheiro de macho ainda continuavam ali. Eu sentia o pau crescendo na minha boca, era de todas as sensações a mais gostosa.

-Aí chupa Laurinha, chupa, chupa o pau do teu macho, engole ele vai safada.

Eu abocanhava aquele pau lindo, era tão excitante sentir dentro da boca aquele membro quentinho e pulsante, sentir aquele gostinho salgado de pau de macho invadindo a boca. Eu olhava bem no olho dele, descia, chupava as bolas, subia novamente, engolia ele inteiro, passava a linguinha na cabecinha, subia e descia, subia e descia... Ele me segurou pelo meu loiro rabo de cavalo, e fazia movimentos como se fodesse minha boquinha.

-Aí Laurinha, acabou de levar pau, e já tá chupando ele de novo. Tu é uma putinha mesmo né? Grudou nele e agora não quer mais largar.

Eu continuei chupando ele, por uns 10 ou 15 minutos mais ou menos, eu me olhava no espelho e me via ajoelhada, chupando ele, como se fosse uma cadela que tivesse ficado 3 meses sem chupar um pau. Eu olhava no olho dele, adorava olhar bem olho dos meninos que eu chupava.

-Aí Laurinha, que delícia caralho, esses lábios enormes... Essa boquinha de veludo... que delícia, vou gozar, caralho vou gozar, vou te dar de mamar Laurinha, vou encher essa boquinha de porra.

Ele segurou o rabo de cavalo, me segurando contra seu pau, e gozou, gozou tudo na minha boquinha, vários jatos vieram na minha boca, contei uns 7 ou 8 jatos de porra. Não deixei escorrer nada, nem uma gota, parou tudo na minha boquinha, ele parou de gozar e tirou o pau todo lambuzado da minha boca.

-Deixa eu ver Laurinha, abre a boquinha. Isso, agora engole tudo olhando pra mim.

Eu abri a boquinha, e como sou muito obediente, bebi tudinho olhando para ele. Ele fez uma cara de satisfação.

-Tu é muito safada Laurinha.

Eu ri, e ainda limpei o pau dele, que estava lambuzado. Tirei todas as minhas roupas, fiquei nu e guardei as roupas da minha amiga no quarto dela. Nas ultimas semanas, eu havia passado um bronzeador, e de biquíni, fiquei a beira da minha piscina em casa tomando sol. A marquinha do biquíni havia ficado, aquilo me dava tesão só de olhar. Eu soltei meus longos cabelos no quarto da minha amiga, até que o irmão dela chegou por trás, se encaixando na minha bundinha, e acariciando meus cabelos.

-Que delícia essa marquinha que você tem Laurinha.

Ele ficou se esfregando em mim, passando o pau nas minhas popinhas, e acariciando meus cabelos, até que ele fez eu me apoiar na cômoda, e começou a passar seu pau, já duro, na entradinha. Ele acabou me comendo de novo, naquela posição. Entrava e saía, ele me dava tapas, e metia na minha bundinha com vontade. Pouco tempo depois gozou mais uma vez, gozou bem lá dentro. Era delicioso sentir aquele quentinho lá dentro da bundinha.

A gente se vestiu, eu fui embora, mas na semana seguinte já tínhamos combinado de nos encontrarmos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Laurinha CD a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Olá! Adoro os seus contos. São sempre muito bem cuidados, uma delícia ler. Aproveito aqui para deixar meu e-mail de contato: bia.sigi@outlook.com, fique a vontade para me escrever

1 0

Listas em que este conto está presente

Transformaçao
Male to female
Lista
https://www.casadoscontos.com.br/perfil/225157