Cheguei em casa e a sala estava vazia. Fechei a porta com cuidado, fui no tanque e lavei meu pau pra tirar o cheiro de camisinha e fui em silêncio até o quarto dos meus pais, onde eles estavam. Na minha cabeça havia a Pat estaria provocando ou seduzindo o Beto de alguma forma, se exibindo pra ele, ou mesmo transando, mas não, os três estavam conversando animadamente sobre a faculdade da Pat e o trabalho do Beto e Fabi. Entrei no quarto e Beto estava de short, Pat estava de blusa e calcinha, e Fabi só de calcinha, com os seios de fora. Pat me viu e falou:
--“até que enfim hein amor. você tava demorando”.
-“pensei que vocês já estavam na safadeza...”, desconversei e dei um selinho nela.
--“se dependesse do seu amigo você ia chegar atrasado. Eu e Fabi que estamos te esperando”.
-“é, né amigão?”.
>”quem manda ter namorada safada?”, e deu um tapa na bunda dela.
--“ai, seu tarado. Fabi, controla seu namorado”.
>>”eu quero ver o circo pegar fogo, amiga. Pode aproveitar o meu garanhão”.
--“você quer só ver ou quer fazer também?”, falou rindo.
>>”eu vou fazer com o Julio, amiga. Você me empresta esse gostosão?”, e riu pra mim, me chamando pra perto dela.
Olhei pro Beto e falei rindo:
-“dá licença hein”, e fui pra perto dela e demos um selinho, e ficamos os 4 ali embolados.
>>”a gente tava conversando da noite de vocês no motel. O Beto fez uma propaganda danada, e a Pat tá dizendo que gostou”.
--“amor, você gostou também?”, Pat perguntou enquanto eu ajeitava minha cabeça no colo da Fabi.
-“rolou um ciuminho mas eu gostei. Na próxima vamos eu, Beto e Fabi, e depois a gente te conta como foi”.
--“é ruim, hein Julio César. Sem mim você não vai a lugar nenhum”.
>>”Beto tinha me contado só umas partes. A Pat disse que sobrou até pra vocês dois, e o Roberto disse que gostou”, e riu.
-“pô, Beto, você é foda hein”.
>”Fabi tá te provocando, eu só disse que gostei de tudo lá, aquela noite foi maravilhosa”, e riu pra mim esticando a mão pra gente se cumprimentar.
--“foi deliciosa. Vamos repetir a brincadeira?”
Fabi foi chegando pra perto da Pat e falou:
>>”eu posso brincar também?”, e as duas se beijaram no meio da cama.
Eu e Beto nos ajeitamos ao lado das duas. Numa coisa a gente concordava, ver as duas se pegando dava um tesão danado. Fabi já montou na Pat tomando conta da situação e as duas começaram a se beijar, e Fabi foi puxar a calcinha da Pat pra baixo, e pra isso saiu de cima dela, ficando do meu lado. Comecei a passar a mão na bunda dela e ela pediu:
>>”tira minha calcinha”, e empinou a bunda na minha direção.
Fui tirando e vendo aquele cuzinho e a buceta carnuda, ela levantou os joelhos e eu tirei a calcinha por completo, e ela voltou a montar na Pat, as duas peladas. Eu saí da cama e fiquei atrás das duas, vendo as duas xaninhas se roçando enquanto elas se beijavam, e Fabi desceu pra chupar os seios da Pat, deixando as pernas bem abertas sobre as pernas da Pat. Beto tirou o short e Pat pegou no pau dele e ficou massageando enquanto Fabi chupava seus seios, e Fabi provocou:
>>”você gosta da rola do meu namorado?”
--“adoro esse pintão”, e riu completando “posso pegar emprestado?”, amiga. Você gosta de ver ele me comendo?”
>>”pode”, e riu também, e completou “e eu vou querer o do seu namorado tá?”
--“tá bom, Fabi. Eu quero ver ele te comer gostoso”.
Fabi se virou pra fazer um 69 com a Pat, e as duas se deitaram de lado no colchão, uma de frente pra outra. Patrícia ficou de costas pro Beto, com a perna de baixo esticada no colchão e a outra dobrada pra cima, com a cabeça da Fabi no meio. Beto abriu as nádegas dela começou a passar o dedo no cu enquanto a Fabi chupava a buceta, depois enfiou um pouco o dedo no cu da Pat, que se contorcia de prazer. Tirei minha roupa e fiquei vendo Beto e Fabi se aproveitando do cu e da buceta da Pat. Depois Beto ficou passando aquele pau grosso no cu da Pat e olhou pra mim rindo, mostrando que queria comer o cu dela, e eu balancei a cabeça rindo pra ele mas mostrando que não. A cena era excitante demais, ver a cabeça do pau dele roçando no cu piscando da Pat, depois ele colocou o corpo mais pra frente e Fabi aproveitou pra chupar o pau dele também.
As duas trocavam elogios: ‘que língua gostosa’, ‘mete o dedo’, e eu fui ver a Pat chupando a Fabi. Fiz o mesmo que o Beto, abri aquela bundinha da Fabi e fiquei dedilhando o cuzinho dela e enfiando o dedo também enquanto a Pat chupava a buceta e sorria pra mim, fazendo cara de prazer pelos carinhos que recebia lá embaixo. Fui dar um beijo na Pat e aproveitei pra dar umas linguadas naquele cuzinho da Fabi. De repente Pat fechou os olhos e abraçou a perna da Fabi, gemendo de prazer. Fui ver o que estava acontecendo, e era a Fabi chupando o clitóris e metendo dois dedos na buceta da Pat enquanto Beto segurava a perna da Pat e dedilhava o cu, colocando metade de um dedo e tirando, até que a Pat falou que ia gozar:
--“ai, Fabiana, eu vou gozar. Continua, que delícia”, e rebolava a buceta nos dedos da Fabi, que respondia:
>>”goza, sua putinha, goza na minha boca”.
E logo a Pat estava se contorcendo e gozando até amolecer deitada na cama de costas pra cima e com as pernas abertas, deixando a buceta bem exposta. Beto deitou do lado dela e os dois se beijaram. Eu e Fabi nos olhamos e ela saiu do meio das pernas da Pat e veio pro meu lado. Nos beijamos também e eu fiquei de joelhos, deixando o pau pra ela chupar. Fabi caiu de boca enquanto Beto e Pat ainda continuavam deitados, com a Pat se recuperando do gozo, então eu deitei na cama e a Fabi veio sentar no meu pau e começou a cavalgar, me chamando de gostoso, sentando com pressão da mesma forma que fez mais cedo, e Pat perguntou:
--“tá gostando de dar pro meu namorado, amiga?”
>>”tô adorando, Pat. Que pau gostoso que você tem, Julio”.
-“gostosa”, e plaf, comecei a bater na bunda dela.
--“tá gostando amor?”
Sorri pra ela respondendo que sim, e ela falou:
--“depois eu quero sentar assim no pau do seu amigo, você vai gostar de ver?”
-“vou, delícia, pode sentar nesse cacetão”
E tome tapa na bunda e na cara da Fabi, que incentivava:
>>”bate, cachorro”.
Logo a Fabi cansou e deitou de lado na cama, com as pernas dobradas na direção do Beto e Pat, que se beijavam e assistiam a gente. Me ajoelhei atras dela e vi o cuzinho e a rachinha da buceta. Coloquei meu pau na portinha da buceta e comecei a meter, e a Fabi falou:
>>”que piru gostoso o seu namorado tem, amiga”.
Pat riu pra ela e pra mim, e eu ri também orgulhoso, e Pat esticou o rosto pra dar um beijinho na boca da Fabi. Terminado o beijo a Fabi abriu a perna colocando pra cima, e eu deixei a perna dela apoiada no meu braço e continuei metendo. Ela pegou no braço do Beto e puxou pra ela. Quando eles se beijaram ela disse:
>>”me chupa, amor”.
Ele olhou rindo pra ela, e eu fiquei apreensivo, mas continuei metendo, e ela insistiu:
>>”vai amor, e foi empurrando a cabeça dele pra baixo”.
Ele chupou os seios dela e colocou a mão no clitóris, e foi descendo. Eu continuei metendo e vendo onde isso ia dar, mas pra que a cabeça dele coubesse ali no meio eu joguei meu corpo mais pra trás, e meu pau ficou pressionando a parede de cima da buceta da Fabi, enquanto ele lambia o clitóris dela. Lembrei de quando estávamos preparando a Pat pro anal no motel, nós ficamos quase nesta mesma posição mas com os papeis trocados, e o safado ficava empurrando o pau na minha direção.
Pra ser sincero com vocês eu estava gostando de vê-lo naquela posição, afinal no motel eu fiquei na mesma situação, e finalmente estávamos igualando as condições. Fiquei com um braço segurando a perna da Fabi e a outra mão eu coloquei nas costas dele, pra me apoiar mesmo enquanto metia, e a Fabi estava rebolando bastante o quadril, gemendo de prazer, dizendo que estava gostoso.
Pat estava ajoelhada atrás do Beto, e via tudo por cima dela. Numa das reboladas da Fabi meu pau saiu da buceta e com o movimento da metida eu invadi o clitóris com a cabeça do pau melada. Beto tirou o rosto dali e ficou passando a mão nos grandes lábios, ao lado do meu pau passando pela rachinha e clitóris da Fabi, e quando eu coloquei o pau na buceta dela novamente ele voltou a chupar o clitóris como se nada tivesse acontecido. Pat não se conteve e falou rindo:
--“assim eu me apaixono pelo seu namorado, Fabi”.
Safada. Que tara maluca é essa, pensei. Ele olhou pra mim e falou:
>”filho da puta, você tá gostando né?”
-“chupa aí, Beto”, e ri.
Fabi interrompeu falando:
>>”vocês dois não tem jeito né? Já tão de piadinha. Sai, amor”, e tirou ele dali, que saiu rindo pra mim da sacanagem que a gente transformava em brincadeira.
Nós rimos e ele saiu dali e eu voltei a meter mais fundo na Fabi e caímos na posição papai mamãe, e Beto e Pat começaram as preliminares ao nosso lado, com a Pat chupando a jeba dele. Não demorou e Fabi falou que ia gozar, e eu acelerei as estocadas até ela gozar debaixo de mim, e ficamos nos beijando.
Ao nosso lado, Beto estava deitado por trás da Pat, que empinou bastante a bunda pra ele encaixar bem o cacete, e ele metia na Pat fazendo a cama balançar, enquanto eu e Fabi nos beijávamos com a minha pica dura ainda dentro da buceta dela. Perguntei se ela queria dar um tempinho ou continuar, e ela pediu pra eu continuar metendo, e assim fiz. Fui metendo e beijando aquela mulher deliciosa, chupando os seios, e a gente conversava ao pé do ouvido:
>>”te adoro, gostoso”.
--“você é muito deliciosa, Fabi. Te adoro também”.
Essa coisa de misturar sexo com sentimento, mesmo um ‘adoro’ numa frase solta, sempre me preocupou em relação à Pat e ao Beto, mas vindo da Fabi eu tirava por menos, não levava ao pé da letra, por que ela era língua solta mesmo, então eu retribuía por educação e por consideração ao tratamento dela comigo. Meu afeto por ela se restringia ao nível da amizade e sexo somente. Mesmo que se um dia os namoros dos quatro terminassem e eu me apaixonasse pela Fabi, jamais ficaria com ela por respeito ao Beto, e nesse ponto eu confiava mais nele do que na Pat, pois além de um irmão pra mim, o homem costuma ser mais racional numa situação destas.
Esses devaneios as vezes aconteciam na minha cabeça no meio da transa, e até me ajudavam a dar uma desconcentrada pra demorar mais a gozar. Do nosso lado, Pat já estava deitada de costas na cama e com as pernas nos braços do Beto. A buceta toda exposta pra ele, que metia o cacete por completo mas lentamente, enquanto ela falava:
--“nossa, Beto, que pau gigante. Continua devagarzinho”.
Eu queria ver essa cena com mais detalhes mas tinha que dar atenção à Fabi, e se ficasse vendo demais a Pat e o Beto eu ia acabar tendo vontade de gozar logo, por que eu estava acumulado com a transa no carro com a Lorena. Logo após meter mais um tanto, a Fabi virou, ficando de 4. Arrastei ela pra ponta da cama e fiquei em pé fora da cama metendo nela de 4, dando tapas na bunda dela, chamando de cachorra, gostosa, e ela mandando meter e bater. Muito safada também a Fabi, uma delícia. Eu achava que a Pat tinha ultrapassado o nível de safadeza da Fabi, mas tava enganado. As duas estavam pelo menos no mesmo patamar, e a Fabi estava fazendo questão de anunciar que estava sendo bem comida, o que me enchia de satisfação, e logo ela disse que ia gozar novamente.
Eu já estava com vontade de gozar também, e logo que ela gozou eu disse que ia gozar. Ela sentou na ponta da cama e começou a me chupar e punhetar. Fiquei com a mão nos cabelos dela só acompanhando o movimento, até que eu comecei a fuder a boca dela e comecei a gozar. Que delícia, ela engoliu tudo lambendo minha caceta, e fez questão de chupar até deixar meu pau limpinho. Deitei na cama com ela e ficamos nos beijando apaixonados, enquanto Beto e Pat davam o show deles. Fabi se virou de costas pra mim, e ficamos de conchinha assistindo os dois metendo até que a Pat disse que ia gozar. Beto meteu mais rápido atolando o cacete inteiro na buceta da Pat até que ela gozou e deitou as pernas abertas na cama, e os dois se beijaram bastante com o pau dele atolado nela ainda. Depois ele tirou e ficou ajoelhado no meio das pernas dela com a caceta dura, e ela falou:
--“que piru delicioso”, olhou pra mim e falou: “amor, vem cá me dar um beijo”
Dei um sorriso, saí de trás da Fabi e dei um beijo apaixonado na Pat. Olhei pra baixo e o Beto ainda estava ali com a jeba em riste, passando a cabeça na buceta da Pat. Falei pra ela:
-“tá gostando, né sua putinha?”
--“Julio, eu tava com saudade desse piruzão. Quero mais, amor, você deixa ele me comer mais um pouquinho?”
-“vai sua safada, dá pra ele”.
--“me chupa um pouquinho amor, pra me deixar molhadinha”.
Ri pra ela e olhei pra Fabi, que riu também. Essas duas não tinham jeito. Beto tinha acabado de meter, mas tudo bem, deitei no meio das pernas chupando a buceta abertinha pela pica do Beto e com o gosto do sexo dos dois. Beto levantou da cama e foi dar um beijo na Fabi. Depois foi na suíte e acho que limpou a jeba, voltou e deu o pau pra Pat chupar, e enquanto eu chupava a Pat, via ela mamando aquela jeba grossa, até que ela falou pra ele meter nela novamente. Dei lugar pra ele e fui ficar com a Fabi novamente, que já me puxou pra me dar um beijo e sentir o gostinho da buceta da Pat junto comigo. Ficamos ao lado dos dois, de conchinha novamente observando o Beto que começou a meter na posição papai mamãe, e Pat falava:
--“vem, mete gostoso na sua putinha”.
>”tava com saudade da minha pica?”
--“tava, desse cacetão, e você tava com saudade da sua bucetinha?”
>”não via a hora de meter em você, sua vadia”, e deu um tapa na cara dela.
--“bate devagar, gostoso”.
Enquanto Beto metia na Pat, a Fabi fazia carinho nas pernas dele até as costas, e deu alguns tapas na bunda dele. Ele olhava pra ela com cara de quem tava adorando a brincadeira.
>”rebola essa buceta no meu pau, sua cadela”, e deu outro tapa na cara da Pat.
--“ai que delícia, Beto. De quem é esse piru hein?”
>”é seu, sua safada. Pode atolar ele todo nessa buceta?”
--“vai, enfia ele todinho”, e levantou mais a perna pra ele entrar todo.
Beto enfiou tudo e foi metendo beijando a boca dela. Meu pau já começou a crescer, fazendo volume na bunda da Fabi, que se virou pra mim pegando no meu pau e massageando, e me beijou falando no ouvido:
--“você também gosta de ver os dois transando né?”
Ela sabia a resposta, estava só me provocando. Ri pra ela e falei:
-“gosto, delícia”.
Ela empinou a bunda contra o meu pau, e logo a Pat pediu pra montar no Beto. Ele deitou na cama e ela montou de frente pras pernas dele, com os joelhos no colchão, deixando o cuzinho pra ele admirar e passar os dedos enquanto ela rebolava. Cada descida dela fazia aquele barulho de palma quando a buceta batia no púbis dele. Depois ela levantou os joelhos sentando completamente na vara dele, e me chamou:
--“vem aqui, amor, me beija”
Eu gostava disso, mesmo dando pro Beto ela não esquecia de mim. Saí de trás da Fabi e me ajoelhei ao lado da Pat pra beijá-la enquanto o pau do Beto estava encravado nela. Fabi foi beijar o Beto também, e a Pat se apoiou nas pernas do Beto e começou a se movimentar pra cima e pra baixo sentando na vara dele. Olhei pra baixo e vi a rola grossa sendo engolida pela bucetinha da Pat, até que ela sentou no abdome dele e jogou o corpo pra trás, deixando exposta a buceta aberta pelo pau do Beto, e me pediu:
--“me chupa, gostoso”.
Apesar do tesão de lamber o clitóris da Pat vendo a pica do Beto tão próxima encravada nela, era uma posição complicada, chupei um pouco e ela começou a subir e descer na rola do Beto, e não dava pra eu ficar acompanhando com a língua, então parei logo, e a Fabi que já estava do meu lado se ajeitou no meio das pernas do Beto e começou a lamber os dois.
Eu fiquei ali de frente praquela cena vendo a Pat mexendo devagar, pra frente, pra trás, pra cima e pra baixo, sentindo a rola entrar e sair enquanto a Fabi chupava o clitóris dela e aproveitava pra lamber a rola e o saco do Beto, e a Pat gemia de prazer, pegando nos cabelos da Fabi e incentivando ela a chupar.
Quando a Pat saiu daquela posição pra deitar novamente, Beto enfiou o pau na boca da Fabi e ficou metendo na boca dela, depois foi comer a Pat novamente. Fabi veio pro meu lado com aquela boca babada pelo sexo dos dois e nos beijamos. Meu pau tava quase duro, e eu deixei ele espetando a buceta dela, depois ela se virou de frente pros dois e eu fiquei abraçado beijando a nuca e pegando nos seios dela e espetando a bunda dela com meu pau, curtindo aquela morena enquanto minha branquela tomava vara e urrava de prazer. Logo a Pat falou que ia gozar novamente, e o Beto meteu sem dó, com pressão, enfiando aquela jeba e os dois gozaram juntos e ele caiu por cima da Pat beijando a boca dela.
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Obrigado!