Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 59

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 3151 palavras
Data: 27/01/2019 11:25:48

Cheguei em casa e a sala estava vazia. Fechei a porta com cuidado, fui no tanque e lavei meu pau pra tirar o cheiro de camisinha e fui em silêncio até o quarto dos meus pais, onde eles estavam. Na minha cabeça havia a Pat estaria provocando ou seduzindo o Beto de alguma forma, se exibindo pra ele, ou mesmo transando, mas não, os três estavam conversando animadamente sobre a faculdade da Pat e o trabalho do Beto e Fabi. Entrei no quarto e Beto estava de short, Pat estava de blusa e calcinha, e Fabi só de calcinha, com os seios de fora. Pat me viu e falou:

--“até que enfim hein amor. você tava demorando”.

-“pensei que vocês já estavam na safadeza...”, desconversei e dei um selinho nela.

--“se dependesse do seu amigo você ia chegar atrasado. Eu e Fabi que estamos te esperando”.

-“é, né amigão?”.

>”quem manda ter namorada safada?”, e deu um tapa na bunda dela.

--“ai, seu tarado. Fabi, controla seu namorado”.

>>”eu quero ver o circo pegar fogo, amiga. Pode aproveitar o meu garanhão”.

--“você quer só ver ou quer fazer também?”, falou rindo.

>>”eu vou fazer com o Julio, amiga. Você me empresta esse gostosão?”, e riu pra mim, me chamando pra perto dela.

Olhei pro Beto e falei rindo:

-“dá licença hein”, e fui pra perto dela e demos um selinho, e ficamos os 4 ali embolados.

>>”a gente tava conversando da noite de vocês no motel. O Beto fez uma propaganda danada, e a Pat tá dizendo que gostou”.

--“amor, você gostou também?”, Pat perguntou enquanto eu ajeitava minha cabeça no colo da Fabi.

-“rolou um ciuminho mas eu gostei. Na próxima vamos eu, Beto e Fabi, e depois a gente te conta como foi”.

--“é ruim, hein Julio César. Sem mim você não vai a lugar nenhum”.

>>”Beto tinha me contado só umas partes. A Pat disse que sobrou até pra vocês dois, e o Roberto disse que gostou”, e riu.

-“pô, Beto, você é foda hein”.

>”Fabi tá te provocando, eu só disse que gostei de tudo lá, aquela noite foi maravilhosa”, e riu pra mim esticando a mão pra gente se cumprimentar.

--“foi deliciosa. Vamos repetir a brincadeira?”

Fabi foi chegando pra perto da Pat e falou:

>>”eu posso brincar também?”, e as duas se beijaram no meio da cama.

Eu e Beto nos ajeitamos ao lado das duas. Numa coisa a gente concordava, ver as duas se pegando dava um tesão danado. Fabi já montou na Pat tomando conta da situação e as duas começaram a se beijar, e Fabi foi puxar a calcinha da Pat pra baixo, e pra isso saiu de cima dela, ficando do meu lado. Comecei a passar a mão na bunda dela e ela pediu:

>>”tira minha calcinha”, e empinou a bunda na minha direção.

Fui tirando e vendo aquele cuzinho e a buceta carnuda, ela levantou os joelhos e eu tirei a calcinha por completo, e ela voltou a montar na Pat, as duas peladas. Eu saí da cama e fiquei atrás das duas, vendo as duas xaninhas se roçando enquanto elas se beijavam, e Fabi desceu pra chupar os seios da Pat, deixando as pernas bem abertas sobre as pernas da Pat. Beto tirou o short e Pat pegou no pau dele e ficou massageando enquanto Fabi chupava seus seios, e Fabi provocou:

>>”você gosta da rola do meu namorado?”

--“adoro esse pintão”, e riu completando “posso pegar emprestado?”, amiga. Você gosta de ver ele me comendo?”

>>”pode”, e riu também, e completou “e eu vou querer o do seu namorado tá?”

--“tá bom, Fabi. Eu quero ver ele te comer gostoso”.

Fabi se virou pra fazer um 69 com a Pat, e as duas se deitaram de lado no colchão, uma de frente pra outra. Patrícia ficou de costas pro Beto, com a perna de baixo esticada no colchão e a outra dobrada pra cima, com a cabeça da Fabi no meio. Beto abriu as nádegas dela começou a passar o dedo no cu enquanto a Fabi chupava a buceta, depois enfiou um pouco o dedo no cu da Pat, que se contorcia de prazer. Tirei minha roupa e fiquei vendo Beto e Fabi se aproveitando do cu e da buceta da Pat. Depois Beto ficou passando aquele pau grosso no cu da Pat e olhou pra mim rindo, mostrando que queria comer o cu dela, e eu balancei a cabeça rindo pra ele mas mostrando que não. A cena era excitante demais, ver a cabeça do pau dele roçando no cu piscando da Pat, depois ele colocou o corpo mais pra frente e Fabi aproveitou pra chupar o pau dele também.

As duas trocavam elogios: ‘que língua gostosa’, ‘mete o dedo’, e eu fui ver a Pat chupando a Fabi. Fiz o mesmo que o Beto, abri aquela bundinha da Fabi e fiquei dedilhando o cuzinho dela e enfiando o dedo também enquanto a Pat chupava a buceta e sorria pra mim, fazendo cara de prazer pelos carinhos que recebia lá embaixo. Fui dar um beijo na Pat e aproveitei pra dar umas linguadas naquele cuzinho da Fabi. De repente Pat fechou os olhos e abraçou a perna da Fabi, gemendo de prazer. Fui ver o que estava acontecendo, e era a Fabi chupando o clitóris e metendo dois dedos na buceta da Pat enquanto Beto segurava a perna da Pat e dedilhava o cu, colocando metade de um dedo e tirando, até que a Pat falou que ia gozar:

--“ai, Fabiana, eu vou gozar. Continua, que delícia”, e rebolava a buceta nos dedos da Fabi, que respondia:

>>”goza, sua putinha, goza na minha boca”.

E logo a Pat estava se contorcendo e gozando até amolecer deitada na cama de costas pra cima e com as pernas abertas, deixando a buceta bem exposta. Beto deitou do lado dela e os dois se beijaram. Eu e Fabi nos olhamos e ela saiu do meio das pernas da Pat e veio pro meu lado. Nos beijamos também e eu fiquei de joelhos, deixando o pau pra ela chupar. Fabi caiu de boca enquanto Beto e Pat ainda continuavam deitados, com a Pat se recuperando do gozo, então eu deitei na cama e a Fabi veio sentar no meu pau e começou a cavalgar, me chamando de gostoso, sentando com pressão da mesma forma que fez mais cedo, e Pat perguntou:

--“tá gostando de dar pro meu namorado, amiga?”

>>”tô adorando, Pat. Que pau gostoso que você tem, Julio”.

-“gostosa”, e plaf, comecei a bater na bunda dela.

--“tá gostando amor?”

Sorri pra ela respondendo que sim, e ela falou:

--“depois eu quero sentar assim no pau do seu amigo, você vai gostar de ver?”

-“vou, delícia, pode sentar nesse cacetão”

E tome tapa na bunda e na cara da Fabi, que incentivava:

>>”bate, cachorro”.

Logo a Fabi cansou e deitou de lado na cama, com as pernas dobradas na direção do Beto e Pat, que se beijavam e assistiam a gente. Me ajoelhei atras dela e vi o cuzinho e a rachinha da buceta. Coloquei meu pau na portinha da buceta e comecei a meter, e a Fabi falou:

>>”que piru gostoso o seu namorado tem, amiga”.

Pat riu pra ela e pra mim, e eu ri também orgulhoso, e Pat esticou o rosto pra dar um beijinho na boca da Fabi. Terminado o beijo a Fabi abriu a perna colocando pra cima, e eu deixei a perna dela apoiada no meu braço e continuei metendo. Ela pegou no braço do Beto e puxou pra ela. Quando eles se beijaram ela disse:

>>”me chupa, amor”.

Ele olhou rindo pra ela, e eu fiquei apreensivo, mas continuei metendo, e ela insistiu:

>>”vai amor, e foi empurrando a cabeça dele pra baixo”.

Ele chupou os seios dela e colocou a mão no clitóris, e foi descendo. Eu continuei metendo e vendo onde isso ia dar, mas pra que a cabeça dele coubesse ali no meio eu joguei meu corpo mais pra trás, e meu pau ficou pressionando a parede de cima da buceta da Fabi, enquanto ele lambia o clitóris dela. Lembrei de quando estávamos preparando a Pat pro anal no motel, nós ficamos quase nesta mesma posição mas com os papeis trocados, e o safado ficava empurrando o pau na minha direção.

Pra ser sincero com vocês eu estava gostando de vê-lo naquela posição, afinal no motel eu fiquei na mesma situação, e finalmente estávamos igualando as condições. Fiquei com um braço segurando a perna da Fabi e a outra mão eu coloquei nas costas dele, pra me apoiar mesmo enquanto metia, e a Fabi estava rebolando bastante o quadril, gemendo de prazer, dizendo que estava gostoso.

Pat estava ajoelhada atrás do Beto, e via tudo por cima dela. Numa das reboladas da Fabi meu pau saiu da buceta e com o movimento da metida eu invadi o clitóris com a cabeça do pau melada. Beto tirou o rosto dali e ficou passando a mão nos grandes lábios, ao lado do meu pau passando pela rachinha e clitóris da Fabi, e quando eu coloquei o pau na buceta dela novamente ele voltou a chupar o clitóris como se nada tivesse acontecido. Pat não se conteve e falou rindo:

--“assim eu me apaixono pelo seu namorado, Fabi”.

Safada. Que tara maluca é essa, pensei. Ele olhou pra mim e falou:

>”filho da puta, você tá gostando né?”

-“chupa aí, Beto”, e ri.

Fabi interrompeu falando:

>>”vocês dois não tem jeito né? Já tão de piadinha. Sai, amor”, e tirou ele dali, que saiu rindo pra mim da sacanagem que a gente transformava em brincadeira.

Nós rimos e ele saiu dali e eu voltei a meter mais fundo na Fabi e caímos na posição papai mamãe, e Beto e Pat começaram as preliminares ao nosso lado, com a Pat chupando a jeba dele. Não demorou e Fabi falou que ia gozar, e eu acelerei as estocadas até ela gozar debaixo de mim, e ficamos nos beijando.

Ao nosso lado, Beto estava deitado por trás da Pat, que empinou bastante a bunda pra ele encaixar bem o cacete, e ele metia na Pat fazendo a cama balançar, enquanto eu e Fabi nos beijávamos com a minha pica dura ainda dentro da buceta dela. Perguntei se ela queria dar um tempinho ou continuar, e ela pediu pra eu continuar metendo, e assim fiz. Fui metendo e beijando aquela mulher deliciosa, chupando os seios, e a gente conversava ao pé do ouvido:

>>”te adoro, gostoso”.

--“você é muito deliciosa, Fabi. Te adoro também”.

Essa coisa de misturar sexo com sentimento, mesmo um ‘adoro’ numa frase solta, sempre me preocupou em relação à Pat e ao Beto, mas vindo da Fabi eu tirava por menos, não levava ao pé da letra, por que ela era língua solta mesmo, então eu retribuía por educação e por consideração ao tratamento dela comigo. Meu afeto por ela se restringia ao nível da amizade e sexo somente. Mesmo que se um dia os namoros dos quatro terminassem e eu me apaixonasse pela Fabi, jamais ficaria com ela por respeito ao Beto, e nesse ponto eu confiava mais nele do que na Pat, pois além de um irmão pra mim, o homem costuma ser mais racional numa situação destas.

Esses devaneios as vezes aconteciam na minha cabeça no meio da transa, e até me ajudavam a dar uma desconcentrada pra demorar mais a gozar. Do nosso lado, Pat já estava deitada de costas na cama e com as pernas nos braços do Beto. A buceta toda exposta pra ele, que metia o cacete por completo mas lentamente, enquanto ela falava:

--“nossa, Beto, que pau gigante. Continua devagarzinho”.

Eu queria ver essa cena com mais detalhes mas tinha que dar atenção à Fabi, e se ficasse vendo demais a Pat e o Beto eu ia acabar tendo vontade de gozar logo, por que eu estava acumulado com a transa no carro com a Lorena. Logo após meter mais um tanto, a Fabi virou, ficando de 4. Arrastei ela pra ponta da cama e fiquei em pé fora da cama metendo nela de 4, dando tapas na bunda dela, chamando de cachorra, gostosa, e ela mandando meter e bater. Muito safada também a Fabi, uma delícia. Eu achava que a Pat tinha ultrapassado o nível de safadeza da Fabi, mas tava enganado. As duas estavam pelo menos no mesmo patamar, e a Fabi estava fazendo questão de anunciar que estava sendo bem comida, o que me enchia de satisfação, e logo ela disse que ia gozar novamente.

Eu já estava com vontade de gozar também, e logo que ela gozou eu disse que ia gozar. Ela sentou na ponta da cama e começou a me chupar e punhetar. Fiquei com a mão nos cabelos dela só acompanhando o movimento, até que eu comecei a fuder a boca dela e comecei a gozar. Que delícia, ela engoliu tudo lambendo minha caceta, e fez questão de chupar até deixar meu pau limpinho. Deitei na cama com ela e ficamos nos beijando apaixonados, enquanto Beto e Pat davam o show deles. Fabi se virou de costas pra mim, e ficamos de conchinha assistindo os dois metendo até que a Pat disse que ia gozar. Beto meteu mais rápido atolando o cacete inteiro na buceta da Pat até que ela gozou e deitou as pernas abertas na cama, e os dois se beijaram bastante com o pau dele atolado nela ainda. Depois ele tirou e ficou ajoelhado no meio das pernas dela com a caceta dura, e ela falou:

--“que piru delicioso”, olhou pra mim e falou: “amor, vem cá me dar um beijo”

Dei um sorriso, saí de trás da Fabi e dei um beijo apaixonado na Pat. Olhei pra baixo e o Beto ainda estava ali com a jeba em riste, passando a cabeça na buceta da Pat. Falei pra ela:

-“tá gostando, né sua putinha?”

--“Julio, eu tava com saudade desse piruzão. Quero mais, amor, você deixa ele me comer mais um pouquinho?”

-“vai sua safada, dá pra ele”.

--“me chupa um pouquinho amor, pra me deixar molhadinha”.

Ri pra ela e olhei pra Fabi, que riu também. Essas duas não tinham jeito. Beto tinha acabado de meter, mas tudo bem, deitei no meio das pernas chupando a buceta abertinha pela pica do Beto e com o gosto do sexo dos dois. Beto levantou da cama e foi dar um beijo na Fabi. Depois foi na suíte e acho que limpou a jeba, voltou e deu o pau pra Pat chupar, e enquanto eu chupava a Pat, via ela mamando aquela jeba grossa, até que ela falou pra ele meter nela novamente. Dei lugar pra ele e fui ficar com a Fabi novamente, que já me puxou pra me dar um beijo e sentir o gostinho da buceta da Pat junto comigo. Ficamos ao lado dos dois, de conchinha novamente observando o Beto que começou a meter na posição papai mamãe, e Pat falava:

--“vem, mete gostoso na sua putinha”.

>”tava com saudade da minha pica?”

--“tava, desse cacetão, e você tava com saudade da sua bucetinha?”

>”não via a hora de meter em você, sua vadia”, e deu um tapa na cara dela.

--“bate devagar, gostoso”.

Enquanto Beto metia na Pat, a Fabi fazia carinho nas pernas dele até as costas, e deu alguns tapas na bunda dele. Ele olhava pra ela com cara de quem tava adorando a brincadeira.

>”rebola essa buceta no meu pau, sua cadela”, e deu outro tapa na cara da Pat.

--“ai que delícia, Beto. De quem é esse piru hein?”

>”é seu, sua safada. Pode atolar ele todo nessa buceta?”

--“vai, enfia ele todinho”, e levantou mais a perna pra ele entrar todo.

Beto enfiou tudo e foi metendo beijando a boca dela. Meu pau já começou a crescer, fazendo volume na bunda da Fabi, que se virou pra mim pegando no meu pau e massageando, e me beijou falando no ouvido:

--“você também gosta de ver os dois transando né?”

Ela sabia a resposta, estava só me provocando. Ri pra ela e falei:

-“gosto, delícia”.

Ela empinou a bunda contra o meu pau, e logo a Pat pediu pra montar no Beto. Ele deitou na cama e ela montou de frente pras pernas dele, com os joelhos no colchão, deixando o cuzinho pra ele admirar e passar os dedos enquanto ela rebolava. Cada descida dela fazia aquele barulho de palma quando a buceta batia no púbis dele. Depois ela levantou os joelhos sentando completamente na vara dele, e me chamou:

--“vem aqui, amor, me beija”

Eu gostava disso, mesmo dando pro Beto ela não esquecia de mim. Saí de trás da Fabi e me ajoelhei ao lado da Pat pra beijá-la enquanto o pau do Beto estava encravado nela. Fabi foi beijar o Beto também, e a Pat se apoiou nas pernas do Beto e começou a se movimentar pra cima e pra baixo sentando na vara dele. Olhei pra baixo e vi a rola grossa sendo engolida pela bucetinha da Pat, até que ela sentou no abdome dele e jogou o corpo pra trás, deixando exposta a buceta aberta pelo pau do Beto, e me pediu:

--“me chupa, gostoso”.

Apesar do tesão de lamber o clitóris da Pat vendo a pica do Beto tão próxima encravada nela, era uma posição complicada, chupei um pouco e ela começou a subir e descer na rola do Beto, e não dava pra eu ficar acompanhando com a língua, então parei logo, e a Fabi que já estava do meu lado se ajeitou no meio das pernas do Beto e começou a lamber os dois.

Eu fiquei ali de frente praquela cena vendo a Pat mexendo devagar, pra frente, pra trás, pra cima e pra baixo, sentindo a rola entrar e sair enquanto a Fabi chupava o clitóris dela e aproveitava pra lamber a rola e o saco do Beto, e a Pat gemia de prazer, pegando nos cabelos da Fabi e incentivando ela a chupar.

Quando a Pat saiu daquela posição pra deitar novamente, Beto enfiou o pau na boca da Fabi e ficou metendo na boca dela, depois foi comer a Pat novamente. Fabi veio pro meu lado com aquela boca babada pelo sexo dos dois e nos beijamos. Meu pau tava quase duro, e eu deixei ele espetando a buceta dela, depois ela se virou de frente pros dois e eu fiquei abraçado beijando a nuca e pegando nos seios dela e espetando a bunda dela com meu pau, curtindo aquela morena enquanto minha branquela tomava vara e urrava de prazer. Logo a Pat falou que ia gozar novamente, e o Beto meteu sem dó, com pressão, enfiando aquela jeba e os dois gozaram juntos e ele caiu por cima da Pat beijando a boca dela.

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Comentários

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Olá, pessoal. Beto, bela analogia. Lady, a gente tem medo do envolvimento emocional mesmo. Malu, obrigado pelo comentário

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A DIFERENÇA ENTRE CORRETO E JUSTO:

Coincidentemente, dois ADVOGADOS encontram-se no estacionamento de um MOTEL e, constrangidos, reparam que cada um estava com a ESPOSA do outro.

Após alguns instantes silentes e de "saia justa", mas mantendo a compostura própria de um ADVOGADO, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:

- Nobre colega, inobstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRETO seria que a minha MULHER venha comigo, no meu carro, e a sua MULHER volte com Vossa Excelência no seu.

Ao que o outro respondeu:

- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRETO, sim, no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que vocês estão SAINDO e nós estamos ENTRANDO...

Fica de olho Júlio. O justo e o correto são 2 coisas bem diferentes. O Super Beto e a top Fabi são justos e corretos contigo. Se vc queria fazer a personagem da Patputinha um fdp, conseguiu.

Nota 10 p a saga e 3 estrelas pelo conjunto da obra.

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Mais um capítulo cheio de ação e sexo. Incontáveis transas entre os parceiros naturais e com parceiros trocados. Nunca vivi tal situação. Nem sei como os homens reagem a isso. Porém, nós mulheres temos o instinto natural de competição mais acirrado do que os homens. Além do mais, amigos de longa data são os rapazes. Será que isso não poderá, em algum momento gerar problemas? Adorando a série. Beijos.

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Olá, Apollo, obrigado pelo comentário. Sobre a Pat negar que eu vá com Beto e Fabi, eu expliquei no comentário passado. A questão é eu ir sem ela, pois em tudo que ela fez, estava comigo. Valeu.

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Tooopzera! Gostei da continuação, e esse Beto hein não perde a oportunidade hein se não fosse as meninas ele tinha se aproveitado, malandrão kkkk. E isso faz sentindo se pensar q ele quer aproveitar o maximo possivel da Pat, e é ai q como eu disse fica meio q injusto pro Julio, e por isso eu gosto e pra mim fica melhor contos igual esse q os dois aproveitam e tem igualdade de condições, ou igual o conto passado. Concordo com os colegas qdo eles falam ser estranho a Pat negar ao Julio a ida com a Fabi e o Beto pro motel, ela aproveitou e não quer deixar ele aproveitar também ? Espertinha ela rsrsr. Sem muita enrolação, gostei bastante, vc consegue manter textos excelentes e histórias q contagiam a gente. Ansioso pra ver o desenrolar disso!

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Olá, Marcia, obrigado pelo comentário. Li seus contos e são maravilhosos, bem detalhados e muito bem escritos. A gente vê que você teve preocupação com o leitor, colocando-o na cena em cada conto. Um espetáculo. Parabéns!

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Só tenho uma coisa para dizer, excelente como sempre.

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Muito bom, curto essas trocas de casais, bem excitante

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Que delícia beijar ou chupar uma bucetinha com sabor de outro macho!!!

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Pessoal, boa noite. Deixa eu explicar melhor a frase da Pat: --“é ruim, hein Julio César. Sem mim você não vai a lugar nenhum”: fomos eu, ela e Beto pro motel, portanto eu e ela estávamos juntos. Se eu falasse em irmos eu, ela e Fabi, tudo ok pra ela, mas eu falei brincando, pra provocá-la, que iríamos na próxima vez somente eu, Fabi e Beto pro motel, ou seja, ela ficaria em casa, e isso ela não aceitou, assim como eu não gostaria que fossem ela, Beto e Fabi pro motel e eu ficasse em casa. Lembrem, porém, que ela já me deixou ir na casa da Fabi transar com Fabi e Beto (conto 38) quando ela estava menstruada, e só pediu pra eu não demorar, enquanto ela até o momento nunca transou com Beto a mais de 5 metros de onde eu estava e sequer pediu pra sair sozinha com ele. Relacionamento não é igual a chave e fechadura, que é abre ou não abre, uma hora você não aceita de jeito nenhum e no outro dia a pessoa pede com carinho e você aceita, e o nosso relacionamento é este retrato da vida, o que não é hoje pode ser amanhã e vice-versa. Neste quesito específico de transar sem a presença do outro, na minha visão ela já cedeu muito mais do que recebeu. Abração.

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Ótimo conto, de verdade, eu acompanho desde o primeiro capítulo e tenho visto a evolução do personagem Julio e nutrindo uma certa admiração por ele. Confesso que o meu conto favorito até agora foi o 58, ver o Julio sendo o foco do negócio, transando com uma mulher que queria apenas ele, foi muito muito legal. E concordo com os pontos abaixo sobre o ciúmes da Pat, realmente não faz sentido ela impor limitações que ela mesma não segue, mas não encaro isso como um ponto negativo da história, pelo contrário, do jeito que as coisas estão caminhando eu creio que essa seja a oportunidade perfeita do Julio firmar o pé no chão e dizer que sim, eles são iguais, se a Pat teve o direito de dar aquela escapada com o Beto, porque o Julio não tem o direito de dar uma escapada com a Lorena? Afinal, como a própria Pat diz no conto 51: 'Estamos aqui pra provar coisas novas né?' e estão mesmo, tanto a Pat quanto o Julio.

Abraços!

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