Eu e a minha prima na traseira do carro

Um conto erótico de Afonso Costa
Categoria: Heterossexual
Contém 2137 palavras
Data: 04/01/2019 00:50:37

Começar a faculdade é dar ínicio a um dos mais importantes capítulos da nossa vida. É o mês de outubro e o meu quarto parece mais vazio do que alguma vez esteve. É estranho.

Desço as escadas e vejo o jardim, os meus pais e familiares que se reuniram para um almoço de família antes de eu partir. Como já tinhamos almoçado a família reuniu-se no pátio enquanto os meus pais arrumavam o carro de modo a caber tudo o que precisava de levar para o campus.

Numa mistura de nervosismo e excitação começo a falar com o meu tio que, apesar de ser uma pessoa super humilde é um homem de negócios muito bem sucedido.

-Tens a certeza que arrumaste tudo Afonso? É muito fácil esqueceres-te de coisas neste tipo de viagens e depois é uma chatice! Lembra-te que estás a quase 8 horas de distância!

-Ahhh tio não se preocupe - respondi eu, tentando mostrar-me relaxado- se faltar algo o tio depois leva (risos)

O meu tio começa-se a rir e depois para subitamente, mostrando uma cara de preocupação e dirige-se para falar com a minha mãe.

Eu aproveito para também me dirigir ao carro e vejo a confusão que lá vai. Nunca na vida iria conseguir ir tão confortável como esperava (eu pensava que ia poder deitar-me no banco de trás). O banco de trás só tinha 2 lugares disponíveis e o resto estava tudo cheio de coisas que eu iria precisar (comida, mochilas toalhas , tudo isso que as mães dizem ser essencial).

Ouço então a voz do meu pai:

-Ah claro que não há problema José! A tua filha cabe ali atrás com o Afonsinho.. nem que ele tenha que ir um pouco mais apertado!

E então vi que ainda ia menos confortável do que pensava...

Cap.2

A minha prima não é nenhuma modelo. Não é perfeita. Mas se há uma coisa que toda a gente nota são os seus seios. A prima Joana "desenvolveu-se cedo" como diz o meu pai. A Joana tem as mamas do tamanho de bolas de basket, pondo isto de uma forma mais abrupta. Cabelos negros, um pouco baixa, um sorriso girito, talvez um pouco acima do peso normal mas não gorda. É um pouco tímida também e por isso e que teve que ser o meu tio a pedir para ela ir de boleia conosco. Sorriu para mim corada.

Fiquei a saber que ia para a casa de uma amiga com quem tinha feito intercâmbio e já queria visitar há bastante tempo.

O meu pai cortou-me os pensamentos:

-Isto é tudo muito giro mas temos que nos fazer a estrada!

Despedidas feitas, eu e a Joana iriamos tentar encaixar no banco de trás. E logo vimos que não seria confortável.

Devo dizer que estavamos em outubro, mas o dia parecia de verão. Fazia muito calor, e nos partimos mesmo as 13, na pior hora possível, significando que ja estavamos todos um pouco suados mesmo antes de começar a viagem.

A maneira como nos encaixamos atrás foi comigo encostado no lugar do meio, e ela completamente estendida em cima do meu lado esquerdo. E partimos.

Durante a primeira meia hora fomos falando de coisas normais. A minha mãe com as típicas perguntas desinteressantes para ela, Às quais joana respondia educadamente. Sempre corada e com pouco a vontade, mesmo a falar com familiares.

Tive no entanto que intervir e dizer em voz baixa:

-Joana não podes tentar meter uma perna em cima de mim? Assim não precisava de estar a esmagar me contra a minha mochila (de uma forma amigavel)

Ela riu-se,pediu mil desculpas e colocou a perna direita em cima de mim. É de relembrar que a Joana estava de saia, uma saia verde relativamente curta, o que é uma escolha peculiar dela que normalmente opta por roupas não reveladoras.

Mas a mochila continuava a incomodar-me pelo que a coloquei no meio dos bancos da frente pendurada nos apoios para a cabeça.

-Agora nem vos consigo ver aí atrás, nada de drogas nem bebida meninos - disse a minha mãe numa tentativa de piada.

E mais meia hora passou..

Cap.3

A minha perna estava dormente. O calor era insuportável e o ar condicionado do carro não funcionava. Tanto eu e a Joana estavamos completamente suados e a posição podia ser confortavel para ela mas para mim não.

Coloquei as minhas mãos na sua cintura e fiz um gesto com pouco força como se fosse para ela se levantar. Ela percebeu levantou-se um pouco pensando que eu estava a procura de alguma coisa debaixo dela, e para sua supresa eu coloco o meu corpo por debaixo de si e baixo-a. Não disse nada, mas notei que ficou um pouco surpreendida.

Agora tinha a minha prima da mesma idade em cima de mim, e era muito mais confortável. Isso deve dar uma ideia das minhas condições anteriores.

-Está tudo bem aí atras?- perguntou o meu pai.

-Sim, sim pai! Precisava só de me ajustar.

Havia uma falha na minha nova posição. Ter uma rapariga da mesma idade que tu em cima de ti num dia de calor, quando tu estás de calções e ela de saia tem um efeito em qualquer adolescente. Especialmente quando eu, sendo mais alto que a joana tinha uma vista perfeita para o seu decote. O que levou a algum movimento nos meus boxers digamos.

Procurei desesperadamente algo para me distrair e fazer desaparecer a minha ereção. Sentia me a crescer no meio das pernas carnudas da minha prima e isso era algo que ninguém deve sentir. E continuava. E agora tinha a certeza que ela sentia tanto como eu, com o meu membro totalmente expandido debaixo de si, Joana soltou um suspiro.

"Será que ela está a gostar?? Que suspiro foi este??" pensava eu. A adrenalina que sentia era comparavel a minha vergonha.

Num momento de loucura decidi colocar as minhas mãos na sua anca. Ela olhou para mim pensando que queria que se levantasse outra vez mas como eu não me mexi percebeu que era só o gesto mesmo.

"É mais confortável e ocupa menos espaço assim" - disse eu

-Não há problema, se não estiveres confortável podes meter as mãos no meu colo - disse ela em voz baixa.

Ok a minha prima queria que eu, com uma ereção diretamente debaixo da sua roupa interior, metesse as mãos nas suas pernas. E assim eu fiz.

E começou inocentemente. Até que a minha mão se abriu e agora parte dela estava no interior da sua perna. E mais 10 minutos disto, e estava a começar a deslizar a minha mão de trás para a frente.

Tens a certeza que estás confortável com as minhas mãos aqui? - Perguntei eu

-Sim, na verdade até alivia o calor - responde Joana enquanto ajusta o decote.

"Será que eu estou louco ou ela ajustou o decote todo a minha frente de proposito??"

Arrisquei mais e meti a mão diretamente ao pé das suas calcinhas. Senti o calor que dali emanava. E a Joana ajustou-se. Assustado tirei a mão imediatamente pensando que ela não a queria lá. Mas não,

Joana ajustou-se de modo a que estivesse sentada diretamente em cima da minha ereção. E pegou na minha mão e voltou a metê-la no lugar onde estava.

-É mais prático assim - disse ela, obviamente um pouco nervosa.

Isto foi a minha confirmação. Comigo a respirar na parte de trás do seu pescoço, através do seu cabelo, comecei a tocar-lhe na parte mais intima com os dedos.

Nunca estive com uma rapariga tão molhada como a Joana estava naquele dia. Joana soltou um suspiro longo

-Estão bem aí atrás? Podemos parar aqui um pouco na estação de serviço se quiserem! - prontificou-se o meu pai

-Não é preciso parar! - exclamou a Joana - ..Nós encontramos uma posição confortável, mais vale continuar agora - rectificou-se notando que falou um pouco alto de mais na primeira frase.

-Vocês é que mandam.. - respondeu o meu pai

-Deixe-me só ver quanto tempo é que falta - levantou-se a joana um pouco para espreitar por cima do banco da frente.

Para o meu choque enquanto fazia isto Joana baixou as suas calcinhas ficando completamente nua por debaixo da saia. E continuava a falar com o meu pai e eu não conseguia perceber porquê, sendo que já tinha tirado a sua roupa interior "Está a espera que eu tire os calções!".. a realidade atingiu-me rápido e em dois movimentos sucedidos já estava com os calções desportivos pelos joelhos.

A minha prima voltou se a sentar e desta vez sentia o quão molhada estava em cima de mim, misturada com o suor das suas pernas e do calor abrasivo daquele dia.

Era uma sensação orgasmica sentir aquele prazer mesmo em frente aos meus pais, com a minha prima que sempre tinha visto como uma santa.

Enfio-lhe os dedos. Já não há volta a dar, o que está feito está feito. Estou com os dedos dentro da minha prima mesmo atrás do meu pai a conduzir.

A minha prima pega no seu leque e começa a soprar vento para si, escondendo muito bem os gemidos e a cara de prazer.

Eu não consigo esperar mais. Pela segunda vez na viagem levanto a minha prima pela cintura (não sem ela se levantar a si mesma claro) e coloco-me em posição. Ela sorri, com um sorriso perverso que nunca pensei que fosse capaz de fazer e senta-se em cima do meu membro lentamente. E vou sentindo-a enquando ela desce em cima de mim, cada centimetro dela, ouvindo a a morder o seu leque baixinho, e a encostar a testa no apoio de cabeça do meu pai.

Agora estou dentro dela enquanto andamos. É algo surreal. Sinto a minha prima a subir e a descer e agarro a sua cintura mais uma vez mas desta vez firmemente. E, pondo as mãos por dentro do seu top que lhe dava pelo umbigo toco-lhe nos seus seios enormes. Ela para me. Tira me as maos e começa a mexer-se. E com um movimento simples tira o seu sutia, continuando com o top. Agora prossigo e toco-lhe nas mamas, com a minha mao aberta, passando de leve pelo seu mamilo, enquanto lhe lambo o pescoço e ela sobe e desce em cima de mim. Estou a entrar em extase, sinto-a a apertar os seus proprios seios com a minha mão lá, o meu ritmo a aumentar até que somos interrompidos..

-Esta um cheiro estranho aqui - diz a minha mae enquanto mete desodorizante de spray no carro todo - deve ser por causa deste calor todo... Nao suporto o cheiro deste carro!

Tira a mochila do meio do suporte de bancos, coloca-a no colo da minha prima e volta a virar-se para a frente.

"FODA-SE. Se a saia da minha prima nao fosse longa o suficiente, ela tinha visto que os meus calções estao pelos joelhos!"

A minha prima prontamente coloca a mochila mais uma vez no meio do carro, bloqueando a vista dos meus pais outra vez.

Estava quase pronto a vir-me dentro da minha prima antes da interrupção da minha mãe, e voltamos ao mesmo.

A minha prima a acompanhar os meus movimentos de subir e descer, com as minhas maos nas suas mamas enormes e a lamber-lhe o pescoço todo. Sinto-a a acelerar a morder a propria mão para nao fazer barulho e a ser mais voraz no seu movimento. Ate que a sinto. As pernas a tremer, a mao a arranhar e apertar o meu braço até deixar a marca das suas unhas, a cara toda corada. A minha prima tinha atingido um orgasmo. Senti a minha propria perna a escorrer com o seu liquido. Os seus movimentos faziam agora um som molhado, abafado pelo rádio. Mas eu ainda não me conseguia vir, porque os meus movimentos estavam demasiado controlados.

Horrorizado, vejo o carro a parar. Nem tinha reparado que saimos da auto estrada e estavamos numa estação de serviço,

-Pai.. huh eu nao quero sair do carro agora, ja estou quase a adormecer..

-Podes ficar filho, mas eu e a tua mae precisamos de ir a casa de banho e ela tambem aproveita e almoça aqui.. Tu ja sabes quanto tempo e que ela demora, mas se quiseres ficar aqui a torrar podes ficar. Joana vens?

A minha prima ainda estava em extase do orgasmo previo, nem conseguiu responder como queria

-Ahhh nao senhor Jose, nao obrigado, eu fico um bocadinho..

-Esta bem então, daqui a uma hora vemo-nos no Burger King então- e afastou-se.

A minha prima nem diz nada. Só olha para trás, comigo dentro dela, corada, suada e com o cabelo um caos e sorri.

"Uma hora sozinho com a minha prima que mostrou que está pronta para fazer tudo o que eu quero, como é que isto vai acabar??"

Fim do primeiro Episódio.

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Comentários

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Espetacular. Fiquei super excitado, literalmente babando... nota 10 e esperando a continuação.

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