Dia desses, estava eu de bobeira em casa (folga inesperada sem a companhia da patroa!), e decidi dar um rolê de carro. Zanzei por ai, até que decidi parar em um supermercado para tomar um café. Estacionei no subsolo e subi até o nível da praça de alimentação. Pedi um expresso, água e sentei-me confortavelmente em uma mesa para apreciar a minha bebida.
Repentinamente, notei uma presença feminina interessante; era uma mulher de certa idade que caminhava de modo displicente pelo corredor em direção ao próprio supermercado; chamou-me a atenção o fato de, além da idade, o olhar cativante e um ar de quem precisa de alguma coisa.
Decidi, então, terminar minha bebida e seguir aquela mulher, sem pensar nos riscos, mas apenas nas oportunidades. Ela entrou na loja e caminhou para alguns corredores, sem, no entanto, demonstrar interesse de compra em algo específico. Depois de alguns minutos, ela parou no corredor de biscoitos e torradas e ficou examinando os produtos ali disponíveis. Discretamente, aproximei-me dela e fiquei observando sua escolha.
-Eu não compraria essa torrada, se fosse você! – eu disse, tomando a mulher de sobressalto.
De início, ela me fitou com um olhar desconfiado, mas, depois de um sorriso sutil, ela desarmou-se. “Porque você diz isso?”, ela perguntou, demonstrando uma curiosidade disfarçada.
-Porque essa marca não é boa! – respondi, com um tom suave, me aproximando ainda mais dela – A massa é dura e elas vem quebradiças dentro da embalagem …, além do mais, o sabor não é lá essas coisas …
-E qual marca você costuma comprar? – ela perguntou, abrindo-se um pouco mais.
Quase me encostando nela, peguei uma outra embalagem na gôndola e entreguei a ela dizendo: “Leve essa …, garanto que você não vai se arrepender!”. Ela olhou para a embalagem e depois voltou a me encarar …, por alguns segundos, senti meu coração quase parar de bater, pensando que a oportunidade poderia transformar-se em uma catástrofe.
-Está bem, vou aceitar a sua sugestão – ela respondeu, após um intervalo enervante.
Sem dizer mais nada ela me deu as costas e seguiu seu caminho; fiquei ali, parado, incapaz de esboçar uma reação, mas pensando que precisava fazê-lo para não perder a oportunidade; mesmo ante o fato de que ela era uma mulher idosa, eu me senti atraído por ela e queria conquistá-la …, de qualquer forma …, pode parecer estranho, mas aquela mulher baixinha, de corpo largo, cabelos grisalhos e pele branca havia me enfeitiçado ao ponto de que querer fodê-la de qualquer jeito!
Segui com meu plano e continuei seguindo-a pelo mercado. Após adquirir mais alguns itens que dispôs em uma cesta de metal, ela rumou para o caixa; peguei um chocolate qualquer e fui atrás dela.
Fiquei logo atrás no mesmo caixa e percebi que ela notou a minha presença, mas não demonstrou alguma reação para me inquirir ou queixar-se do meu assédio silencioso. Saímos da loja e ela seguiu em direção à rua …, ali eu poderia perdê-la definitivamente …, e foi o que aconteceu! Quando dei por mim, ela havia ganhado a rua e sumido do meu alcance. Frustrado e irritado, voltei para o estacionamento e decidi voltar para casa.
Todavia, qual não foi minha surpresa quando, ao sair pela rua lateral do mercado, vi a tal mulher caminhando descontraída pela calçada oposta. Manobrei e fui atrás dela, sem pensar nas consequências, já que ela poderia assustar-se com minha perseguição indisfarçada. Ao virar em uma esquina ela parou e olhou na direção do meu carro; percebendo que era eu o condutor, ela pôs a mão na cintura e deu um sorriso …, era a minha deixa!
Encostei o carro e abri o vidro do lado oposto; ela se aproximou e inclinou-se sobre a porta; olhei para ela e não pude deixar de perceber os seios balançando livres dentro da camiseta larga, denunciando que não usava sutiã. “Por acaso, você está me seguindo?”, ela perguntou em um tom jocoso. “Olha que eu tenho idade para ser seu mãe!”, ela completou.
-Ah! Isso eu duvido! – respondi em tom desafiador – Quantos anos você me dá?
-Não sei não! – ela respondeu com um sorrisinho provocante – Mas, deve ser mais novo que eu …, afinal sou uma vovó …
-Uma vovó pra lá de gostosa, hein? – interrompi partindo para o ataque.
-É mesmo? Você me achou gostosa? – ela quis saber, em tom curioso.
-Claro que achei! – respondi de pronto – E me diga uma coisa: há quanto tempo você não dá uma trepada bem gostosa?
-O que é isso!? – ela retrucou, simulando uma indignação disfarçada – Isso é pergunta que se faça para uma mulher da minha idade?
-Claro que é! – respondi, seguindo minha provocação – E você não me respondeu: há quanto tempo você não fode com um macho cheio de amor pra dar?
Mais uma vez, o silêncio imperou, e naquele intervalo de tempo em que o mundo parece parar de girar, eu pensei que tudo estava perdido …, até que …
-É …, faz muito tempo – ela respondeu, quebrando o silêncio – Acho que nem sei mais como fazer e …
-Entra aqui, que eu te ensino! – eu disse, impedindo-a de prosseguir com sua lamúria.
-E pra onde você vai me levar? – ela perguntou em um tom hesitante.
-Pra onde você quiser, delícia – respondi com tom de safadeza – Eu quero foder com você …
-Você me quer? – ela perguntou, fingindo surpresa – Uma velha! De peitos caídos? Você tem certeza disso?
-Se não tivesse certeza, não estaria aqui! – respondi, resoluto – Vamos, entra aqui e vamos nos divertir.
-Tudo bem! – ela respondeu, enquanto abria a porta do carro – Mas, tem uma condição!
-Que condição? – perguntei, um tanto desnorteado com a exigência.
-Nós vamos para minha casa – ela respondeu, sem olhar para mim – segue em frente que eu te mostro o caminho.
Com meu pau explodindo dentro da calça, obedeci sem fazer perguntas; rodamos por alguns minutos, até chegar a uma rua residencial pequena e estreita. Perguntei seu nome e ela respondeu, dizendo chamar-se Vitória; pediu que eu parasse antes de entrar naquela rua, e assim que obedeci, ela se virou para mim e me encarou com um olhar sério.
-Preste atenção – ela disse em tom entre solene e hesitante – Eu moro nessa rua …, naquele sobrado ali …, o terceiro …, vou descer aqui e depois que eu entrar, você me segue …, mas, tome cuidado para não ser notado …, moro sozinha e não posso ficar falada, entendeu?
Acenei afirmativamente com a cabeça, enquanto ela descia do carro e rumava na direção indicada. Fiquei dentro do carro, ansioso e excitadíssimo, temendo que ela pudesse me dar um fora, entrando na casa e trancando a porta …, era ameaça e oportunidade!
Assim que Vitória se aproximou do portão, ela o abriu e antes de entrar, enviou um olhar discreto na minha direção; dei alguns minutos para disfarçar, e segui com o plano. Caminhei devagar, simulando que eu procurava alguma coisa até chegar ao portão gradeado da casa de minha nova parceira. Segurei a maçaneta e girei-a, torcendo pelo melhor …, e o portão se abriu!
Confiante, entrei, fechei o portão e segui na direção da porta de acesso à casa; percebi que ela estava entreaberta, o que facilitava meu acesso …, não perdi tempo e fui para dentro da casa. Na sala de estar, tomei um susto com o que vi. Vitória estava sentada em uma poltrona de tecido …, ela estava pelada!
Examinei cuidadosamente o corpo de minha parceira e fiquei ainda mais excitado! Vitória era uma gordinha peituda com uma barriga macia e lisa; suas coxas grossas quase escondiam sua bocetinha, mas eu pude perceber que estava depilada; as unhas dos pés e das mãos, pintadas de vermelho, me deixaram ainda mais excitado.
Enquanto eu a comia com os olhos, Vitória olhava para mim com um sorrisinho disfarçando sua vergonha de mostrar-se nua para um homem; ela acariciava sua barriga, vez por outra, descendo até a boceta, sem, no entanto, tocar nela. “Posso me despir?” perguntei com um tom ansioso, louco para foder aquela velha tesuda.
-Ainda não, por favor – ela respondeu com um tom de voz hesitante e duvidoso – Vem aqui …, senta do meu lado, quero te dizer uma coisa.
Agindo por instinto, atendi ao pedido dela, sentando-me ao seu lado no sofá; assim que o fiz, Vitória pousou sua cabeça sobre meu peito, colando seu corpo ao meu.
Com certo pudor, ela acariciou meu rosto, e assim ficamos por algum tempo. Não sei explicar, mas aquela mulher parecia muito carente, e por essa razão eu me aquietei esperando que ela tomasse a iniciativa …, e foi o que ela fez …, conversando, não agindo.
-Preciso te dizer uma coisa – ela começou, tomando coragem – Sou uma mulher só, carente e cheia de tesão …, meu primeiro marido morreu há algum tempo, e depois dele, vivi com um companheiro que, um dia, sem mais nem menos, deu as costas e foi embora sem dizer uma palavra …
-Compreendo, minha linda – interrompi com o fito de consolá-la – Espero te fazer um pouco feliz.
-Desde que meu companheiro foi embora – ela retomou sua confissão, acariciando meu peito com sua mão – eu nunca mais tive alguém …, acho que já são dois anos sem trepar! E quando eu te vi …, tive medo …, mas, também senti um tesão doido!
Nos entreolhamos e eu sorri para ela com afetuosidade; Vitória parecia indefesa e com receio de tudo aquilo que estava acontecendo e a velocidade com que acontecia.
-Você é o primeiro homem que entra na minha casa, desde que fui abandonada – ela continuou, em tom ainda mais apreensivo – Então …, por favor …, compreenda o meu medo …, seja carinhoso comigo e me faça sua puta …
No momento seguinte estávamos nos beijando sem pensar em mais nada; e os beijos se sucediam em uma espiral crescente e insana de desejo e tesão descontrolado; minha mão abusada pousou sobre os peitos grandes e macios de Vitória, sentindo sua dimensão, apertando-os com certa intensidade.
Deixando-me levar pelo momento, meus dedos começaram a brincar com o mamilo intumescido de Vitória que, de pronto, reagiu, gemendo entre os lábios com minha língua passeando dentro de sua boca; não podíamos mais perder tempo …, precisávamos foder! Agora! Levantei-me em um salto e sem perda de tempo, fiquei nu, exibindo minha rola dura para o olhar guloso de Vitória.
-Nossa! Que pau grosso! Tenha cuidado, hein? – ela disse, extasiada – Eu estou apertadinha …, me chupa antes, por favor …
Não me fiz de rogado e ajoelhei ao lado do sofá; abri as pernas de Vitória com gestos delicados, até que ela me exibisse sua buceta …, e que buceta! Era um grelo enorme com lábios largos que escondiam um clítoris que mais parecia um pequeno membro pulsante; caí de boca naquela delícia, chupando e lambendo desmedidamente. E não demorou muito para que minha parceira experimentasse uma caudalosa sequência de orgasmos que ela comemorava, gemendo e gritando.
-Ai! Isso! Isso! Me chupa …, chupa meu grelo – ela dizia, ou melhor, implorava – Ai! Estou gozando! Isso é demais! Ah! Faz tanto tempo! Não para, por favor!
Obedeci esfregando minha língua de cima para baixo, e depois, de baixo para cima, deixando toda a região melada com minha saliva quente; os gemidos dela, anunciando um novo orgasmo eram música para meus ouvidos e um incentivo para que eu seguisse em frente. Sem perder meu foco, fiz uma de minhas mãos vaguearem em busca dos mamilos de Vitória, e ao encontrá-los, apertei-os e belisquei-os, deixando minha parceira ainda mais desvairada.
-Ah! Que delícia! Você lambe tão gostoso – ela dizia com voz embargada – Mas, agora, eu quero pica! Vem …, vem socar essa rola na minha buceta!
Poucos instantes depois, estávamos fodendo gostoso; eu fiquei por cima dela, e deixei meu pau escorregar para dentro daquela buceta alagada e quente, fazendo com que Vitória gemesse alto de tanto tesão. Comecei com movimentos longos e lentos, mas minha parceira estava impaciente e começou a jogar sua pélvis contra a minha, exigindo que eu a fodesse com fúria.
Eu socava e sacava a rola naquela buceta deliciosa, ao som dos gemidos, suspiros e leves grunhidos de minha parceira que se enfastiava com os orgasmos que eu lhe proporcionava, fazendo-a minha puta depravada.
-Você é minha putinha, sabia? Vou foder essa boceta até não poder mais – eu sussurrava em seu ouvido, me deliciando com seus gemidos – Vou fazer de você uma puta satisfeita, como nenhum macho fez antes …
-Sim …, sim …, sou sua puta – ela respondia com dificuldade e respiração arfante – Faz de mim o que quiser, chupa meus peitos, morde os biquinhos que eles são seus! Fode minha boceta quanto quiser …
Em dado instante, fiz Vitória ficar de quatro sobre o sofá e passei a fodê-la por trás, segurando suas nádegas e apreciando a visão de suas nádegas largas e macias. “E no cu? Você já deu esse cuzinho pra alguém, hein …, responde, puta!” eu disse em tom quase furioso, provocando minha parceira.
-Já …, uma vez – ela respondeu – Mas, eu sei que você vai foder meu cu …, não vai? Afinal sou tua puta, não sou?
Imediatamente, saquei minha rola, e dei umas cuspidas no buraquinho dela, exigindo que ela o expusesse para mim; Vitória afundou o rosto no sofá e com as próprias mãos, separou as nádegas, me exibindo seu cuzinho que piscava de tesão; esfreguei o indicador em torno dele, para, em seguida, enfiar o dedo médio, fazendo Vitória gemer. “Fode meu cu! Fode, meu macho! Fode o cu da tua puta!”, ela balbuciava quase beirando a insanidade.
Golpeei com vigor, enterrando a glande inchada e abrindo as pregas do cu de Vitória; no começo senti uma certa resistência, confirmando que fazia algum tempo que ela não fazia sexo anal …, mas, lentamente, fui preenchendo aquele buraquinho com minha rola grossa, fazendo minha parceira grunhir, resmungar e, finalmente, gemer de tesão.
Assim que senti minha rola inteira dentro dela, comecei a socar com força, o que não demorou a resultar em gemidos insanos dela, comemorando o fato de ser enrabada como merecia; fodi aquele cu sem dó nem piedade, até que minha virilidade se esvaísse como o ar que eu respiro …, e chegou o momento em que eu tive que anunciar para minha parceira que estava próximo do gozo.
-Vem gozar na boca da tua puta, vem – ela pediu quase em súplica – Quero porra quente na minha boca!
Imediatamente, saquei a rola e Vitória ficou de joelhos na minha frente; ela segurou a rola e começou a me masturbar com movimentos rápidos, enquanto balbuciava: “Goza, meu macho …, goza pra tua puta!”.
Gozei, ejaculando violentamente, despejando uma carga de sêmen quente e viscoso que Vitória tentou conter em sua boca, mas do modo com que eu me contorcia, lambuzei seu rosto e seus peitos; ela ainda me punhetava, tentando extrair toda a minha energia vital até a última gota. Estávamos suados e esgotados; nos deitamos no sofá, em conchinha, comigo segurando aqueles peitos suculentos.
Acordei algum tempo depois …, ou melhor, fui acordado com os carinhos de Vitória; ela se virara para mim e beijava meus mamilos, oferecendo os seus para meu deleite, o que aceitei sem demora; mamei os peitões deliciosos dela e ficamos agarradinhos no sofá da sala.
-E então? Você gostou? – perguntei entre uma mamada e outra.
-Simplesmente, adorei! – ela respondeu exultante – Você matou minha fome de rola! Mas, sabe …, queria te pedir uma coisa …
-Pois, então, peça! – respondi – E não precisa hesitar …
-Tenho uma vontade de ser chupada de todo jeito – ela respondeu com um olhar encabulado – Mas, eu queria mesmo era colocar minha xana em cima do teu rosto e esfregá-la bem gostoso …
-Uau! Eu topo! Que tal agora – respondi com um sorriso largo.
Vitória me levou ao seu quarto e me fez deitar sobre a cama; em seguida, ela subiu sobre mim, posicionando-se até que sua boceta ficasse sobre meu rosto; segurei-a pela cintura e passei a lamber e chupar aquela xana greluda; com o clima ficando ainda mais quente, Vitória começou a esfregar a buceta em meu rosto, transformando-me em um objeto de sua satisfação …, e ela gozou como louca!
Foi uma sucessão insana de orgasmos, anunciados e comemorados com gritinhos e gemidos longos. Por mim, Vitória podia passar o resto do dia me usando que eu não reclamaria …, e em dado momento, senti ela pegar meu pau já ereto e aplicar-lhe uma vigorosa punheta.
Entretanto, com o clima ensandecido e descontrolado, logo estávamos fodendo gostoso, com minha fêmea de quatro sobre a cama sendo, mais uma vez, enrabada com estocadas quase furiosas. E desta vez ejaculei dentro daquele rabão lindo e delicioso.
No final da tarde, após um banho revigorante e compartilhado, estávamos na sala, maquinando como eu faria para sair da casa dela sem ser notado. E como não encontramos uma, a alternativa foi eu sair sem me preocupar com o que acontecia ao redor. Antes que eu saísse, Vitória segurou meu braço e perguntou com voz dengosa:
-Será que vou te ver de novo? Eu bem que gostaria …, mas essa aliança na sua mão me deixou insegura …
-Não se preocupe, minha putinha linda – respondi entre beijos – O que tiver que ser, será!
Infelizmente, jamais tornei a vê-la, e em certo grau, me arrependo por isso. Mas, de qualquer modo foi um dia para nunca mais esquecer!