Vinicius vinha sendo assediado pelo sobrinho a muito tempo e recentemente perdeu o controlo, não queria fazer nada que magoasse o irmão, então resolveu sai da casa dos pais onde estavam morando, contar para Claudio sua decisão seria parte mais difícil, por isso o fez de uma vez. Claudio simplesmente não aceitava que Vinicius fosse embora, e até disse que não aceitaria mais o dinheiro que ele gastava com a casa e com seus filhos, isso era ruim porque seu irmão precisava da sua ajuda financeira, então Vinicius resolveu contar tudo que havia acontecido entre ele e o sobrinho Juley, a reação de Claudio o surpreendeu.
- Eu sei – disse – o Juley me contou tudo
- E você não está bravo?
- Eu ainda não vi ninguém dizer não pro meu filho quando ele ta de pau duro Vini. – Respondeu Claudio.
- E o que você vai fazer?
- Vou fazer algo que eu devia ter feito há muito tempo.
Claudio pressionou Vinicius com força contra a parede, Vinicius estava certo que levaria um soco, mas a boca de Claudio veio com força contra a sua, sua língua molhada passou pelos seus lábios e encontrou sua língua sedenta, arfando e respirando excitadamente, Claudio esfregava o pauzão duro na sua coxa, suas mãos apalpavam a bunda de Vinicius com uma vontade insaciável, quando sua boca deixou a língua salivante de Claudio, Vinicius perguntou.
- Que isso negão?
- Isso é tesão Vini. – Claudio respondeu
Claudio beijava seu pescoço, mantinha uma mão na virilha e outra na bunda bem no meio, fazendo o rabo de Vinicius se abrir e piscar, o irmão tirou sua camisa e começou a mamar seus peitos com sede, como se quisesse sugar leite, Vinicius ofegava, a cacetão de Claudio foi parar na sua mão, ele já sabia que era grande mas pegar nele assim fez seu coração disparar, foi quando a consciência mandou perguntar.
- Tem certeza Nego?
- Sou louco pra de foder cara, desde que eu era moleque, e depois que minha mulher morreu irmão, você fica andando assim de shortinho na casa com esse rabão todo empinadinho delicioso – ele apertou com força a bunda de Vinicius e entortou a boca ao dizer – eu tô ficando louco.
Suas pernas até fraquejaram quando o irmão tirou a camisa, o corpo musculoso do negão estava reluzindo suado, os pelinhos do peitoral pareciam gritar “me lambe”, ele mexeu o peito como se soubesse o que se passava na cabeça de Vinicius.
- Sente seu negão vem – ele disse levando sua cabeça em direção ao peitoral gostoso, Vinicius já ia de boca aberta, a língua se espalhando pelo peito molhando, os mamilos enrijecidos, as axilas, o pescoço, o irmão tinha gosto e cheiro de macho pai de família, ele estava enlouquecido, sua mão mal consegui se fechar em volta do pauzão dele, ele lambia seu pescoço e enfiou a mão quente dentro de sua calça apalpando seu rabo com gosto, automaticamente Vinicius empinou o rabo, quando Claudio já não aguentava mais de tesão, virou Vinicius para a parede com um movimento bruto, e com um movimento mais bruto ainda o baixou suas calças, enfiou sua cara no rabo dele e começou a lamber sugar, sugava com a mesma vontade que mamava seu peito, Vinicius gemia e empurrava seu rabo contra a cara do irmão, suas pernas tremiam, ambos se masturbavam.
Claudio levantou de súbito, e começou a esfregar em Vinicius, Vinicius rebolava sentido o cacetão do negão entre sua bunda.
- Que bunda deliciosa você tem negão. – Disse Claudio encaixando o cacetão no cú, deixando só a cabecinha entrar, Vinicius gemeu ofegando. – Quer que eu enfio essa picona nela quer?
- Quero – a resposta de Vinicius era quase um suplica.
- Que levar jeba preta do seu irmão no rabo quer?
- Quero nego, vai, fode.
Claudio encaixou o jebão lentamente, parou com uma estocada forte e deliciosa lá no fundo, Vinicius sentia o gosto do cassete do irmão na boca, respirou pesadamente quanto ele bateu quase no estomago, parecia que estava cheio por dentro, Claudio deu uma estocada que o fez ver flores e estrelas.
- Olha pra mim. Olha. – Disse Claudio e deu mais uma estocada
- AAAHHH, AAII – Vinicius se contorceu e se virou para olha-lo, e recebeu mais uma estocada forte e deliciosa que pareceu encher seu pulmão de ar, o irmão o beijou com a boca molhada, salivando, ele se empinava e se contorcia para beijá-lo, as marretadas começaram a explodir em seu rabo com peso e violência, mesmo assim eles não paravam de se beijar e todos os gemidos de Vinicius eram abafados e molhados na boca do irmão, Claudio socava tão forte que parecia que queria atravessá-lo na parede, Vinicius firmava a bunda contra as cacetadas estrondosas do irmão, depois de muita marretada e muito beijo salivantes o irmão o pegou no colo e foi caminhando com ele até a cama, ambos com suas jebas duras e pulsando, olhando assim Claudio parecia mais forte, a sensação de estar no colo de um macho era de uma segurança sem fim.
Claudio o jogou na cama de frango.
- Quero olhar pra você quando eu estiver te fodendo. – Disse
Encaixou o jebão de novo lentamente, olhando no seu rosto, observando as expressões que o irmão fazia, Vinicius sorria com a boca torta enquanto o cacetão ia e vinha ainda devagar com irmão olhando para cara dele, faziam um biquinho, mordia os lábios, com muito tesão começou a lamber o peitoral que estava ali se esfregando na sua cara, largo, suado estufado, lambeu as axilas, Claudio ainda socava devagar dando uma marretada no fundo a cada estocada, olhando o irmão se satisfazer em seu peito e gemer, o pau dele também era grande estava duro e pulsando, o cu parecia mastigar seu pau, Vinicius olhou para ele suplicante pedindo vara, ele atendeu.
Voltou a foder com força e rápido, o irmão primeiro sorriu, o sorriso se desmanchou em uma careta com a boca torta, sorriu de novo, entortou a boca, ele olhava atento, com ar de pai bravo para Vinicius que oscilava sorrisos e caretas de acordo com as pauladas que ele dava em seu cú, começou a mamar o peitoral suculento do irmão enquanto enfiava a jeba nele, isso fez Vinicius perder o controle e gemer gritando, Claudio ficou com mais tesão ainda, Vinicius pedia mais.
“MAIS RAPIDO” “ MAIS FORTE” “FODE MAIS”
Com o cacetão do irmão martelando, ele tentava se masturbar, mas Claudio não deixava, não queria que ele gozasse ainda, Claudio só parava de mamar aquele peitoral suculento para beijar a boca que salivava olhando para ele, Vinicius sentia o cacetão atolando no fundo, batendo na altura do pulmão e respirava ofegante.
- Geme, geme, olha pro seu irmãozão te fodendo e geme.
Nem precisava mandar, gemer na rola daquele macho era a única opção, finalmente, não resistiu e gozou sem tocar no pau, a porra saiu em uma explosão e acertou seu rosto, alguns jatos menores vieram depois na sequência das cacetadas que o jebão do irmão marretava, Claudio gozou em seguida.
Fracos, na cama, conversaram sobre o assunto.
- Você é minha mulher agora, me ajuda a cuidar dos meus filhos, e dá esse rabo gotoso pra mim, a gente é uma família, você não pode me abandonar, eu te amo demais e tenho um tesão fodido ne você Vini. Fica por favor?
Vinicius o beijou, e só de beijar o pau dele já estava duro e apontando para o teto.
- E o que eu faço com o Juley.
- O que você tiver vontade, o Juley é foda, você não vai conseguir dizer não pro negão se ele chegar de pau duro em você, pode fazer o que você quiser, só volta pra mim depois.