Olá, amigos. Continuação do conto anterior, também esperamos poder realizar em breve! Como já dito, somos um casal maduro, ambos 47 anos, normais. Lendo nossos outros contos vocês entenderão como nossas fantasias evoluíram até aqui.
Quando contamos à chefe de minha esposa que nosso macho iria em casa hoje para que pudéssemos contar tudo que tinha rolado, ela topou ir junto. Disse que não se interessava por outro macho, já que ela curtia ser um, mas adoraria assistir o casal transando com ele. Ligamos para ele para combinar o horário, e avisamos que ela iria junto. E fomos nos aprontar para irmos todos para lá. Vestimos novamente nossas lingeries (ela nos emprestou calcinhas de outras putinhas que já tinha comido, pois ela tinha "destruído" as nossas quando nos fodeu), nossas roupas e saltos. Elas ajustaram minha peruca novamente, e refizemos as maquiagens. A chefe novamente vestiu seu strap-on, sua cueca, seu terno e sapatos masculinos, e novamente estava parecendo um macho que iria nos usar.
Minha esposa saiu na frente, dirigindo nosso carro. Eu e a chefa fomos para a garagem da casa dela, e fomos em seu carro. Para seus vizinhos ainda pareceria que ela estava saindo com uma das suas roupas normais de trabalho, e com uma amiga do lado. No caminho todo fomos conversando, e ela me bolinando, passando as mãos em minhas pernas e meus peitinhos, dizendo que eu ficava muito gostosa de putinha. Perguntei se já tinha rolado algo entre ela e minha esposa no escritório, e ela me disse que só uns beijos nos últimos dias, nada mais que isso, pois não gostava de correr riscos no trabalho. Mas disse que sentia muito tesão por ela, e que ela correspondia aos beijos com tesão também. Eu disse que ela não era a primeira mulher que ela tinha beijado, mas que era a primeira que fazia um papel exclusivamente ativo. Ela dizia que adorava comer putinhas como nós.
Chegamos em casa praticamente juntos, entramos pela garagem, e fomos para a sala, aguardar nosso macho. Minha esposa continuava no cio, como sempre. Assim que chegamos à sala, ofereceu o sofá para a chefe sentar, e já sentou em seu colo, e começaram a se beijar de forma tórrida. A chefe acariciava os peitões de minha mulher ainda sobre o vestido, passava a mão em sua bunda, e dizia que tinha ficado louca para "comer" ela desde o primeiro dia que a tinha visto no escritório. Minha esposa se agarrava ao seu pescoço como se fosse um macho, e trocavam beijos molhados, suas línguas se enroscando. Minha esposa disse que não ia aguentar esperar nosso macho chegar, que sua bucetinha já estava pegando fogo, e precisava apagá-lo. Se levantou do colo dela, tirou seu vestido ficando só de lingerie, e ajoelhou na sua frente para mamar sua "rola". Novamente tirou o pau para fora sem tirar a roupa toda, e mamou gostoso, olhando nos olhos da chefe, e dizendo que ela realmente era uma vadia, e gostava de rola de todos os jeitos. A chefe segurava sua cabeça, e socava forte em sua boquinha. Eu estava sentada em uma poltrona de frente para elas, assistindo tudo, também louca para nosso macho chegar logo.
Pouco tempo depois, minha esposa disse que queria sentar naquela rola. Levantou do chão, puxou sua calcinha de lado, e foi sentando no colo da chefe, agasalhando a rola em sua bucetinha. Agora ela cavalgava a chefe sentada em nosso sofá, abaixou um pouco o espartilho para seus peitões ficarem para fora, oferecendo para a chefe usar e abusar deles. Ela começou a chupar seus biquinhos e morder, como tinha feito conosco na noite anterior. Minha esposa fica louca quando judiam de seus biquinhos, e começou a gemer muito alto. Pulava na rola fodendo rápido, e pedia para a chefe dar uns tapas em sua bunda. A chefe começou a dar tapas fortes em sua bunda branquinha, deixando marcas avermelhadas de seus dedos.
Nisso ouvimos o interfone dar os 2 toques usuais (era nossa combinação para sabermos que era nosso macho), e ele entrou usando a chave que tinha de nossa casa. Fui esperá-lo na porta, e quando ele abriu o abracei e beijei, dizendo que estava com saudades dele e de sua rola. Ouvíamos os gemidos de minha esposa na sala, e eu disse que para variar a putinha não aguentava ficar sem rola, e estava já fodendo com a chefe. Apalpei sua rola, e senti que ela já ficava dura pensando na putaria que estava acontecendo na sala. Abri sua calça, coloquei sua rola para fora, punhetei um pouquinho para terminar de deixá-la no ponto enquanto beijava sua boca, e ele acariciava meu corpo. Quando seu pau ficou em ponto de bala, o puxei para a sala pela rola. Chegamos lá, e encontramos minha esposa de quatro no sofá, com a chefe fodendo seu cuzinho com aquela rolona que ela usava. Minha putinha continuava gemendo alto e rebolando, com seus peitões balançando a cada estocada que tomava no cuzinho. Puxei nosso macho para perto delas ainda pela rola, e ele abaixou para dar um beijo na boca de minha esposa. A chefe vendo a cena do marido putinha trazendo o macho do casal pela rola para a esposa, o macho beijando a esposa na boca e depois ela agarrando a rola para mamar um pouco ficou mais louca, e passou a foder seu cuzinho mais forte ainda.
Puxei nosso macho pelo braço para o outro sofá, e disse às duas que elas já estavam se divertindo, que eu também tinha direito. Sentei ele na poltrona onde eu estava antes, para ele assistir as duas transando, e me ajoelhei a seus pés. Desabotoei sua camisa, sua calça, e despi meu macho, mostrando para a chefe o macho forte e gostoso que fodia o casal. Segurei em sua rolona, e comecei o boquete que ele tanto gostava. Beijava a cabeça, a rola toda, seu saco e suas bolas, e comecei a lamber e chupar aquele monstro que eu adorava. Ele tinha os olhos vidrados na loira vestida como homem fodendo minha esposinha de lingerie no sofá em frente, e de vez em quando olhava nos meus olhos para mostrar que estava adorando minha chupada. Com ele como sempre era carinhoso, eu engolia a rola toda e me engasgava não porque ele forçava minha cabeça, mas porque eu realmente adorava fazer uma garganta profunda nele. Ele fazia carinhos em minha cabeça, demonstrando que estava gostando como sempre. E eu ia deixando aquela rolona bem babada e melada como eu gostava.
Enquanto isso minha esposinha já tinha despido o terno de sua chefe, que agora estava novamente com seu corpete de couro, meias e ligas, e estava sendo fodida por ela em um papai e mamãe no sofá. A chefe fodia forte e fundo sua buceta, e minha esposa chupava seus peitões, hora lambendo os bicos grandes e duros, hora sendo sufocada por eles como a chefe tinha feito comigo. Gemia alto, estava adorando a posição submissa com sua chefe.
A rola do macho já estava prontíssima para me foder, e perguntei a ele se ele queria meu cuzinho. Ele disse que claro, que adorava me foder gostoso. Me colocou de quatro na poltrona, e veio chupar meu cuzinho, perguntando como a chefe tinha nos comido. Eu comecei a contar enquanto sua língua áspera explorava meu anelzinho. Disse que tanto a chefe como minha esposinha tinham feito duplo fisting em mim, e que a chefe também tinha me fodido com aquela mesma rola enquanto me fistava com uma das mãos. Meu macho beijava e acariciava meu cuzinho, dizendo que então ele seria carinhoso comigo. Depois de lubrificar bem meu buraquinho, pedi para ele sentar na poltrona, que eu queria cavalgar ele como minha esposa tinha feito com a chefe. Tirei a saia e a blusa, minha calcinha já estava de lado por ele ter me chupado. Segurei sua rolona, e fui guiando para meu cuzinho enquanto eu sentava em seu colo. Quando encostei a cabeçona no anelzinho, olhei para as 2 e disse que estava pronta para ser novamente a fêmea do nosso macho.
Elas continuaram a foda, mas agora olhavam juntas para nossa poltrona. Abracei o pescoço do nosso macho, comecei a beijar sua boca, e fui sentando naquela rolona. Descia devagarinho, agasalhando cada cm de seu pauzão negro, grosso, gostoso. Ele acariciava minha bunda, enquanto eu ia engolindo sua rolona com meu cuzinho. Eu piscava o cuzinho para apertar sua rola como ele gostava. Beijava sua boca com tesão, sentia sua língua que tinha chupado meu cuzinho explorando minha boca. Quando senti minha bunda em seu quadril, sabia que tinha conseguido novamente engolir meu macho todinho. Parei para acostumar, mas continuei beijando sua boca. A chefe olhava com uma cara de tesão, como se não acreditasse que estava comendo minha esposinha, e ao mesmo tempo assistindo o maridinho sendo enrabado na poltrona ao lado por um macho grande e roludo como aquele. Minha esposa só gemia e pedia para a chefe foder ela mais forte.
Continuei beijando nosso macho, e coloquei meus peitinhos para fora do espartilho. Aproximei meus biquinhos de sua boca, e ele passou a me chupar como eu gostava, beijando, lambendo e depois sugando forte como se quisesse tirar leitinho de meus peitinhos. Comecei a rebolar e cavalgar em sua rola, enquanto ele alternava sua boca gostosa entre meus peitinhos. Disse a ele que estava pronta para dar prazer a ele como ele gostava, e que era para ele segurar sua rola em pé como ele curtia. Levantei meu quadril até sua rola sair do meu cuzinho, e sentei novamente até a cabeça passar pelo meu anelzinho, bem devagarinho. E continuei a fazer isso enquanto ele ainda chupava meus peitinhos. Minha esposa olhou para a chefe e disse: viu que marido putinha que eu tenho? Ela adora cavalgar na rola do nosso macho. Olha como o cuzinho dela fica arreganhado quando sai da rola, nem fecha mais. E eu continuava a tirar a rola do meu cuzinho e colocar de novo, bem devagarinho, sentindo a cabeçona abrir meu anelzinho, como nosso macho gostava (e eu também, claro!). Ele apertava minha bunda e sugava meus peitinhos muito forte, para mostrar o quanto sua putinha estava dando prazer para ele. Aquelas chupadas me deixavam louca, e fui aumentando o quanto engolia da rola a cada sentada. Depois de alguns minutos comecei a cavalgar a rola toda, até o fundo, e nosso macho começou a dar os tapas carinhosos que curto enquanto ele me fode, ainda chupando meus peitinhos.
Nessa hora minha esposa já tinha gozado, e elas estavam abraçadas admirando nossa foda. Minha esposa falou que eu adorava transar com o nosso macho, mas que as vezes curtia mesmo era 2 rolas enormes no cuzinho. A chefe já sabia da elasticidade do meu cuzinho, pois tinha me fistado com as 2 mãos, e com sua rolona e uma mão. Perguntou se eu queria uma ajudinha. Olhei para meu macho, e perguntei para ele se ela podia me foder junto com ele. Nosso macho sabe o quanto adoro meu cuzinho ser laceado, e disse que claro que podia. Me puxou para deitar em seu peito, abriu minha bundinha com suas mãos, e voltou a me beijar na boca. A chefe chegou por trás, deu uma cuspida em meu cuzinho, e apontou sua rola para ele. Minha esposa estava em pé ao lado dela, guiando a rola, e ajudando sua chefe a comer seu maridinho junto com nosso amante. Ela colocou a cabeça da sua rola no cuzinho enquanto minha esposa segurava, colocou suas mãos em meus ombros, e foi me puxando para sua rola, fazendo meu macho também entrar um pouco mais fundo. Quando a cabeça passou pelo anelzinho, segurou meus ombros, e me puxou de uma vez, dando uma estocada fundo até a rola sumir inteira dentro do meu cuzinho. Eu continuava beijando nosso negro, e gemi forte quando ela meteu. Ela deu uma risada, e ele perguntou se ela estava judiando da putinha dele. Eu disse que sim, mas que gostava do contraste do carinho dele e da pegada forte dela, e que combinava bem com ele ser um negro forte e gostoso e ela uma branquela, meio que provocando ela. Ela passou a bombar forte no meu cuzinho, enquanto beijava minha esposa, e recebia carinhos em seus peitões enormes. Depois de alguns minutos fodendo assim, ela pediu para eu virar de frente para ela, pois ela queria ver minha cara de tesão. Tirou seu pau do meu cuzinho, e eu girei na rola do macho (foi fácil, pois agora sobrava espaço com uma rola só dentro de mim).
Ele me puxou de encontro ao seu peito, acariciando meus peitinhos com as mãos, e beijando minha nuca. Levantei minhas pernas, abrindo espaço para ela, e ela novamente meteu de uma vez só, fundo, judiando da putinha. E começou imediatamente a foder forte e fundo, junto com meu macho, enchendo meu cuzinho. Depois de alguns minutos, me puxou em sua direção, colocou seus peitões enormes para fora do corpete, e passou a me sufocar como tinha feito em sua casa. Minha cara estava enfiada entre seus peitões, enquanto ela e ele fodiam meu cuzinho. Sentindo aquelas 2 rolas dentro de mim, roçando em minha próstata, foi me excitando tanto que meu "grelo" também ficou duro, e em poucos minutos gozei gostoso, melando minha lingerie, minha barriga e também o corpete dela. Ela tirou a rola do meu cuzinho, me fez abaixar para a frente ainda com a rola do meu macho enfiada em mim, e me fez limpar minha porra de seu corpete. Eu ainda cavalgava meu macho, novamente quase tirando e sentindo sua cabeçona abrir meu anelzinho, para ele gozar. Perguntei como ele queria gozar, e ele disse que queria dentro do meu cuzinho.
Virei novamente de frente para ele, beijando sua boca, e continuei a tirar e colocar a cabeçona de sua rola no meu anelzinho, bem devagarinho, só até a cabeçona entrar. Isso era maravilhoso para mim e para ele. Continuamos nos beijando, ele acariciando minha bunda com suas mãos fortes. Fomos aumentando a velocidade que entrava e saia, mas sem aumentar o quanto ele entrava em mim. Meus gemidos eram abafados por sua língua em minha boca. Ele estava perto de gozar, e eu também. Pedi para ele me foder forte e fundo, para gozarmos juntos. Sentei de uma vez em sua rola, e ele passou a mover seu quadril para me foder gostoso, enquanto ele chupava meus peitinhos, e eu abraçava seu pescoço. Ele foi aumentando o ritmo até dar uma estocada final e funda, e encher meu cuzinho com sua porra quente, grossa e farta como sempre. Eu gozei junto com ele, melando sua barriga, e desabei sobre seu peito, beijando sua boca, e dizendo que adorava o jeito que ele me fodia.
Minha esposa perguntou se meu cuzinho estava cheio como sempre de porra, e eu virei para trás, ri para as 2, e disse: claro, esse macho é um cavalo, esporra muito dentro de mim. Minha esposa já sabia como era, mas a chefe não. Minha esposa perguntou se eu queria tomar todo o leitinho dele, e eu disse que claro que queria. Ela pediu para eu esperar sentada no colo dele então, e correu na cozinha para buscar um copo. Voltou rapidinho, e pediu para eu me desencaixar da rola dele. Subi com cuidado, ainda beijando a boca dele, e ela colocou o copo diretamente no meu cuzinho para ir recolhendo a porra que escorria. Meu cuzinho para variar estava bem aberto, e ela deixou o copo parado recolhendo tudo até que não escorria mais. Falou que agora eu já podia limpar a rola do nosso macho, que ela ia terminar de limpar meu cuzinho. Ajoelhei no chão, e comecei a chupar aquela rolona que estava dentro de mim até poucos instantes atrás, recolhendo toda a porra que tinha nela. Deixei a rola limpinha como sempre, terminando com um beijo na cabeça, olhando para ele e dizendo o quanto amava ser fodida por ele. Enquanto isso minha esposa puxava o resto da porra dele de dentro do meu cuzinho usando seus dedos, e depositando no mesmo copo. Quando seus dedos não alcançavam mais, perguntou se podia ir buscar o resto que ainda estava dentro de mim. Ainda segurando a rola dele com as mãos, olhei para as 2 para trás e disse que sim. Ela começou a enfiar sua mão em meu cuzinho aberto, para ir buscar a porra que estava fundo dentro de mim. Puxava com sua mão, e colocava no copo. Ao final do processo, mais da metade do copo estava cheio daquela porra grossa, quente, que meu macho tinha esvaziado dentro de mim.
Olhando para a chefe, ela pergunta para mim: e agora que recolhi tudo do seu cuzinho, o que você quer fazer com essa porra toda? Sabia que ela estava fazendo para mostrar o quanto eu era submisso, mas eu gostava disso. Olhei nos olhos do meu macho, ainda segurando sua rola, e disse: acho que quero completar o copo antes de beber tudo. Me ajuda, gostoso? Sua rola já dava sinal de vida novamente, e ele respondeu, claro, minha putinha. Continuei mamando e punhetando meu macho, enquanto minha esposa recolheu o pouco de porra minha que tinha ficado na barriga dele quando gozei. Ela foi depois para trás de mim, enfiou novamente sua mão dentro do meu cuzinho, e com a outra mão ficou me ordenhando, enquanto acariciava minha próstata por dentro para eu gozar rápido. Pediu para a chefe segurar o copo, e em poucos minutos gozei mais um pouquinho dentro do copo. Eu continuava mamando nosso macho, e pedi para ele encher minha boquinha de porra, para mostrar para a chefe que eu era uma vadia mesmo. Mamava, punhetava e acariciava suas bolas, dizendo para ele dar todo o leitinho que tinha dentro delas para mim. Ele também gozou rápido, me avisando antes, e segurou minha cabeça enquanto enchia minha boquinha com sua porra. Depois de limpar tudo, sem engolir, apontei para o copo, e deixei escorrer toda a porra da minha boca para o copo, que agora ficou praticamente cheio. A chefe ria, e dizia que eu realmente era uma vadia de primeira, e que ver essa cena tinha deixado ela novamente excitada, e que queria comer novamente minha esposinha.
Colocou a Gabi de 4 no sofá novamente, e deu uma estocada só em sua buceta, até o fundo. Depois meteu 3 dedos no cuzinho dela, e começou a foder forte sua buceta. Minha esposinha olhava para mim, sentada entre as pernas do nosso macho, de lingerie, segurando o copo cheio de porra do nosso macho, e gemia gostoso. Dizia que estava adorando ser fodida pela chefe, e pediu para seu maridinho putinha mostrar o quanto gostava de porra. A chefe olhava para mim, e ia fodendo Gabi cada vez mais forte. Eu olhei nos olhos daquela loirona, seus peitões enormes balançando a cada estocada que dá na bucetinha da Gabi, e perguntei se ela queria ver também. Ela falou que se eu tomasse tudo, era capaz dela gozar do mesmo jeito dentro da Gabi. Trouxe o copo para minha boca, e comecei a beber lentamente a porra do nosso macho. Pegava um gole daquela porra grossa, mostrava para elas em minha língua, e engolia lentamente, estalando a língua de satisfação quando terminava de engolir. A velocidade da foda delas foi aumentando, a Gabi gemendo cada vez mais, e quando eu cheguei na metade do copo elas pediram para eu matar tudo de uma vez. Perguntei se elas já estavam gozando, e responderam que sim. Peguei o que restava da porra no copo e fui virando, engolindo tudo. Eu adorava o sabor do nosso macho, sentia falta daquela porra quente e grossa. Quando eu terminei de engolir tudo e o copo ficou vazio, as duas soltaram um grito quase juntas e gozaram. Minha Gabi putinha gozou forte na rola da chefe, e a chefe também acabou gozando, com o strap-on roçando seu grelo, ela fodendo minha Gabi e vendo eu tomar aquele copo todo de porra.
Disse que nós duas éramos muito putas mesmo, e que ela tinha adorado. Eu perguntei se ela estava satisfeita, e ela disse que estava muito melada. Perguntei se ela queria experimentar nosso macho, mas ela respondeu que não curtia. Olhou para ele e disse que nada contra, mas que o negócio dela era putinhas. Mas ela disse que gostaria de gozar novamente com meu "grelo" dentro dela. Fui até ela, chupei seu strap-on limpando os sucos de minha esposinha, tirei seu strap-on soltando as tiras laterais, e chupei um pouco aquela sua buceta lisinha e melada. Seu grelo estava muito duro de tesão, e sentir seu cheiro me fez ficar de pau duro de novo. Gabi ajudou me chupando e punhetando, e guiou meu pau para a bucetinha dela. Fui enfiando devagar, e Gabi brincou um pouco com o grelo dela. Depois me debrucei sobre ela, chupando seus peitões enormes enquanto fodia sua bucetinha. Ela me abraçava, me puxava pela minha bunda para dentro dela. Passava as mãos em minhas pernas, sentindo as meias e as ligas. Acariciava minhas costas por sobre o espartilho. Aumentamos o ritmo, e eu estava perto de gozar. Perguntei onde ela queria, e ela disse dentro, claro! Fodi ela mais um tempinho, e gozei dentro dela. Era quase nada comparado com nosso macho. Ela também gozou e estava largada no sofá. Desci para sua bucetinha, e limpei tudinho, recolhendo o pouquinho de porra e deixando ela limpinha.
Gabi claro que vendo essa cena se excitou de novo, tinha dado uma bela de uma chupada em nosso macho, e estava cavalgando ele. Também oferecia seus peitões para ele chupar forte como fazia comigo, e gemia gostoso. Pediu para o maridinho vir chupar ela junto enquanto o macho fodia ela. Eu chupava seu cuzinho, e passava minha língua por sua bucetinha e pela rola do nosso macho, molhada com os sucos dela. Depois de alguns minutos cavalgando assim, ela virou de costas para ele, de frente para mim, e pediu para eu chupar seu grelo, enquanto um macho de verdade fodia ela. Ele segurava seus peitões, e ela cavalgava nele. Eu chupava seu grelo, e passava também a língua pela rola dele. Se a rola escapava dela, dava uma boa mamada e colocava de novo dentro dela. Os dois aumentaram o ritmo, e ele gozou dentro dela. Ela como sempre mandou eu deitar no chão, saiu da rola dele segurando sua bucetinha fechadinha com as mãos, e veio sentar na minha cara, dando todo o leitinho do macho para eu chupar novamente. Segurava minha cabeça na direção da sua bucetinha, e dizia que amava seu maridinho putinha que lhe dava muito prazer. Deixei sua bucetinha limpinha, e fui beijar sua boca, dizendo que também amava ela, e o quanto nos divertíamos, só nós dois, ou em nossas aventuras.
Sua chefe se despediu com um beijão na minha boca e na boca dela, dizendo que tinha gostado muito, e queria mais com certeza. Deu um beijinho no rosto do nosso macho, uma apalpada em sua rolona, e disse quem sabe um dia ela experimentava, pois pelo tanto que eu e Gabi gostávamos daquela rola, ela ia acabar gostando também. Ele disse que tinha adorado a "troca de casais", que ela tinha um corpo lindo, e que com certeza ela gostaria sim. Pediu para ver seus peitões enormes de perto, ela abaixou um pouco o corpete, e ele deu uma daquelas sugadas que deixam eu e a Gabi enlouquecidas. Ela deu um gemido fraquinho, uma risada alta, e falou que ia embora logo, ou ia acabar sentando naquela rola também. Quem sabe na próxima ela também aproveita nosso macho!!
Se gostaram por favor comentem. Isso nos excita muito, e quem sabe fará ela realizar todas as fantasias em breve.
Beijão a todos!