Bancando a amiga I - Confessei em público

Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2122 palavras
Data: 28/01/2019 08:19:27

Por dentro do mundo do fetiche há mais de 10 anos, sempre tive vários gostos bem peculiares, daqueles que nem todo fetichista têm. Um deles é o fetiche em ser escravo financeiro ou como é mais conhecido em sua forma em inglês "money slave".

Sempre adorei ser usado por meninas, na escola pagava salgadinhos, doces, fazia as lições de casa e trabalhos escolares das minhas amigas, enfim, tudo que estava ao meu alcançe eu fazia por elas e sentia um imenso tesão. Quando cresci e comecei a trabalhar e com isso ganhar mais dinheiro não foi diferente, com minhas namoradas que tive gastei horrores com presentes, de coisas simples até as mais caras. Nessa época já tinha conhecimento desse meu fetiche e não sentia prazer apenas com isso, pois também sou podolatra assumido e submisso dos mais passivos possíveis (quem curte o fetiche de ser corno sabe o que digo...).

Quando fiquei solteiro alguns meses atrás comecei a fazer o que faço hoje em dia e me faz eu me sentir extremamente usado e humilhado (e super excitado) comecei a bancar uma amiga minha.

Como sempre tive mais amigas mulheres do que homens, sempre aproveitei para por meu fetiche em prática sem chamar muita atenção. Uma recarga no celular, um lanche que pagava, um táxi que chamava, às vezes até dava uma "mesada" para alguma amiga minha que não entendia nada mas agradecia, afinal, dinheiro ninguém recusa. Porém, nunca havia assumido para nenhuma amiga minha de fato esse meu fetiche, o do pé não tinha como disfarçar, sempre admiti e consegui momentos prazerosos graças a isso, não vou mentir nem fantasiar coisas que não aconteceram, mas algumas experiências como dar uns beijos, cheirar umas meias e uns chinelos eu consegui. Além de receber muitas fotos dos pés delas. O suficiente para eu me masturbar vigorosamente.

Mas houve uma amiga minha (aqui vou chamá-la de Luana) que consegui passar dos limites da servidão básica do money slave e ser totalmente submisso financeiramente e psicologicamente, alcançando níveis extremos de tesão e submissão.

Tudo começou quando finalmente tive uma conversa franca com ela em uma das vezes que fomos ao shopping do nosso bairro. Estavamos comendo um lanche quando finalmente criei coragem para me abrir. Na época eu tinha 20 anos e ela 19. Luana sempre teve um corpo bem gostoso com peitos redondos e firmes e uma bunda empinada e bem malhada na academia. Coxas grossas e cabelo castanho um pouco abaixo do ombro. Uma típica jovem daquelas que você viraria o pescoço na rua se cruzasse com ela, ainda mais pelo fato de que ela sabia de sua beleza e usada roupas bem provocantes.

Eu ali, fascinado com ela como sempre resolvi abordar o assunto meio inseguro.

- Lu! - falei tão de repente que ela se assustou e soltou o lanche.

- Que foi menino! - ela riu para mim e seu sorriso me deixou corado, ela era muito bonita - Hein? Me assustou me chamando assim do nada.

Eu respirei fundo e me recuperando do transe após a risada dela comecei a falar.

- Então Lu... Você... Você sabe que eu gosto de ficar pagando coisas pra você e tal né? - Baixei o olhar para os seios dela que estavam quase pulando pra fora naquele decote gritante.

- Sim, eu sei - ela deu uma mordida no hambúrguer e mastigou bem lentamente, o silêncio durou alguns segundos - Acho ótimo! porquê? Não quer mais pagar?

- Não, não, imagina. Eu adoro isso!

- Aí que susto! Achei que você já estava pensando que fico abusando de você coitado! - ela riu de novo - Se você tiver apertado não precisa me pagar nada não, acho até que já abusei demais desse teu fetiche.

Fiquei branco.

Então ela já havia percebido? Será que dei tanto na cara assim ? Meu pau duro ao pagar algo pra ela havia me denunciado? Ou havia sido minha insistência em pagar tudo quando nós saíamos.

- Ah, qualé! - ela deu um olhar debochado pra mim e riu maldosamente - Você carregar meu celular era tolerável, pagar NETFLIX e Spotify já ficou estranho, mas daí você quis me dar 50 reais por mês, assim do nada? Me toquei que você deveria no mínimo estar sentindo tesão com isso Fernando. Não sou besta...

Eu mal conseguia encarar ela nos olhos, e Luana não é aquelas meninas bobiinhas que você pode ignorar, ela me encarava firmemente como que esperando minha confissão. Meu pau começava a endurecer na calça.

- Eu... Bom, é verdade, não posso negar que fico excitado com isso...

Luana deu um gole no refrigerante e levantou da mesa segurando a latinha.

- Jogue o lixo fora, vamos dar uma volta no shopping - seu jeito mandão me deixava mais passivo ainda, esse era o motivo por ter sido sempre ela que eu mais gostava de pagar coisas.

Me livrei dos lixos do lanche e comecei a andar com ela no shopping. Passando por algumas lojas. Ela tinha o costume de andar de braço dado comigo o que me deixava duro demais por andar como se fosse o namorado daquela gostosa. Eu não tinha como disfarçar minha ereção. Ainda mais com ela usando aquela sandália dourada que já estava bem gasta e que uma vez ela havia me deixado cheirar.

- Eu já sei do seu fetiche por pés há muito tempo, desde quando peguei você cheirando minhas meias escondido quando ia lá em casa, na primeira vez ia gritar com você, mas quis entender o que era aquilo.

Ela parou em uma área do shopping que tinha alguns sofás e sentamos no mesmo sofá um de frente pro outro. Ela estava bem próxima de mim, podia sentir o calor de seu corpo, sua coxa desnuda naquele shortinhos curto que usava estava encostada na minha perna.

- Você sabe que sempre que vinha com brincadeiras bestas pra ter desculpa pra tocar nos meus pés, ou cheirar um chinelo meu sempre deixei. Você podia achar que eu não sabia do que se tratava, mas já tinha pesquisado sobre isso e tinha certeza que você era um podolatra.

- É, eu me lembro bem o dia que tu me fez adimitir isso...

Ah, e lembrava mesmo, foi um dos melhores dias da minha vida de podolatra, mas isso fica pra outro conto.

- Exatamente bobinho, então imaginei que sempre havia algo mais em você, que não era só o tesão nos meus pés ou nos das outras amigas, aliás todas comentavam que você viva pedindo foto dos pés...

Fiquei envergonhado, não imaginava que minhas amigas tinham esse assunto em comum sobre mim.

Ela percebeu isso e segurou minha mão com as dela.

- Seu danadinho, nunca nos importamos em deixar você dar uma cheiradinha no pé de ninguém ou nos chinelos e meias. Eu e a Larissa sempre facilitamos isso pra você, mandavamos fotos do pé. Sempre gostamos de mexer com você... Fiquei sabendo que a Lari também deixou você dar uns beijinhos no pé dela né?

- Sim - admiti ainda com vergonha - Foi... Foi muito bom.

- É eu sei - ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou bem sexy - E vai melhorar ainda mais quando você admitir que me venera e adora me bancar seu taradinho!

Puta que pariu.

Até hoje não sei descrever o que senti naquele momento inédito de tesão que vivenciei. Nunca imaginei que algum dia daria aquele passo com uma pessoa tão próxima. Sempre achei que ficaria tudo subentendido e nunca seria de fato o escravo financeiro de uma amiga minha. Mas aconteceu, estava acontecendo e eu mal conseguia falar algo.

Luana percebeu que havia me deixado em choque e ao mesmo tempo super excitado. Meu pau marcava meu shorts descaradamente.

- Teu pinto duro não deixa você mentir, admite Fernando, tu sente o maior tesão em pagar tudo isso pra mim! Pra Lari e pra qualquer outra amiga nossa que já pagou algo. Mas eu quero é mais! Já que você gosta disso, vou abusar mesmo... Tudo que tem q fazer é admitir...

Eu lutava comigo mesmo pra não cair de joelhos ali e lamber os pés dela como um verme que se prosta perante sua deusa. Consegui finalmente o que tanto sonhava, só não podia me entregar tanto assim pra não perder aquilo.

- É Lu, você me pegou - ela me encarava firmemente, isso me deixava mais duro - Fico excitado mesmo pagando coisas pra você e quero fazer muito mais isso, sempre quis avançar mais, mas tinha receio de me abrir com você.

- Pois não precisa ter receio! Você pode pagar o que eu quiser e sentir seu tesão, pode até bater uma depois lembrando do quando gastou comigo! Eu não ligo... Vou é aproveitar enquanto posso haha! Não é todo dia que você encontra um amigo que paga tudo pra você...

Eu estava no céu naquele momento. Minha servidão financeira iria começar oficialmente.

- Bom, vamos naquela loja meu capachinho, tô precisando trocar de sandália, essa aqui tá muito gasta você não acha?

Capachinho.

Aquela palavra me arrebatou e mal conseguia me mexer. Pela primeira vez na vida ela havia me humilhado com uma palavra e eu me senti muito entregue ao poder que ela tinha sobre mim.

- Claro... Vamos sim! - me levantei prontamente - Eu compro pra você uma nova!

- Assim que gosto! Bem disposto! Hoje e daqui pra frente tu vai saciar esse teu fetiche de pagar coisas, mas quero exclusividade! Nada de pagar mais um grão pra outras meninas ok?

- Ok! - eu de pé acenei com a cabeça, Luana ainda estava sentada de perna cruzada.

- Vai ter sua Dona particular! Quero que continue com as recargas, Netflix, Spotify e agora exijo uma mesada semanal e você sempre preparado pra sair comigo pra comprar roupas pra mim quando eu quiser! Combinado?

Eu latejando de tesão não tirava os olhos dos pés dela, àqueles pés que há um tempo atrás tive a honra de beijar e que me masturbo até hoje ao lembrar daquele momento.

Acho que olhei por tempo demais porque ela começou a mexer os dedinhos como se quisesse mexer comigo.

- E pra fechar nosso trato... Pode beijar meus pés que eu sei que você até hoje tá doido pra fazer isso de novo!

- Aqui? - olhei em volta e o shopping estava bem movimentado, muita gente ao redor de nós naquela área, alguns casais em sofás ao lado e outras pessoas passando toda hora perto de nós.

Luana já estava começando a ficar irritada, podia ver isso no olhar dela.

- Vai perder mesmo a chance? Tu adora meus pés que eu sei, goza pra caramba quando mando foto deles... Agora que tem de novo uma chance...

Antes que ela terminasse a frase já cai de joelhos e beijei os pés dela. Como ela estava com a perna cruzada beijei o pé dela que estava mais pra cima. Aproveitava cada segundo de prazer, o cheirinho leve de chulé, o gosto deliciosos da pele do pé dela que estava um pouco suada. O sentimento de humilhação e exposição ao fazer aquilo em público. Sentia que Luana era minha verdadeira dona, minha Deusa, minha SOBERANA. Não havia nada mais perfeito do que ficar ali eternamente de joelhos pra minha amiga lambendo os pés dela como um cachorrinho aos pés da Dona.

Acho que fique ali por quase uns cinco minutos, o que era pra ser um beijo virou uma lambida frenética nos dedinhos e na parte de cima do pé da minha Amiga. Luana dava risada alto e uma galerinha estava se formando ao nosso redor pra ver minha humilhação. Podia escutar as risadas, os cochichos e umas palavras como "Que otário" , "Esquisito", "Nojento" , "pau mandado" . Ignorava tudo aquilo e só pensava em me satisfazer aos pés dela, era a segunda vez na vida que conseguia lamber aquela sagrados pés que venerava tanto.

- Tá bom Fefe! Já deu né? - ela tirou o pé da minha boca como quem tira doce de uma criança - Luana se levantou e eu continuava lá ainda ajoelhado, agora olhando seu corpo de baixo pra cima me sentia mais submisso ainda. - O que foi? Ele gosta dos meus pés gente haha!

O povo ao redor deu risada e logo seguiram em frente. Luana pegou na minha mão e me ajudou a ficar de pé, estendeu a mão e passou em meu rosto devagarinho.

- Gostou?

Eu não conseguia falar, então apenas concordei com a cabeça.

- Tá só começando! - ela começou a andar comigo em direção a loja de calçados - Não ligo de ter você aos meus pés, pode ser o meu escravo ou como preferir chamar, eu posso permitir você lambendo meus pés, eu satisfaço você com isso e você me satisfaz com seu dinheiro. Todos saem ganhando, não?

Eu disse que sim e humilhado e excitado entrei com ela na loja.

Continua! não percam a parte dois!

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