Na maioria das vezes éramos só nós dois, mas algumas vezes encontrávamos mais gente nos pagodes que frequentavamos. Gaby, a melhor amiga da Juliana, era uma loirinha magra bem estilo Barbie. Patricinha que nem ela, estavam começando a faculdade juntas. A conheci no aniversário de 18 anos da Juliana quando bebemos demais e acabamos ficando um pouco mais sem vergonhas. A festa foi no play do prédio e só tinha jovens. Todos entre 18 e 21 anos bebendo e se pegando nos cantos. Era um daqueles dias em que não podia gozar dentro mas Juliana estava louca de tesão. Nesses dias, só de sentir o cheiro dela eu já ficava de pau duro. Dançamos juntos num momento da festa e acabei ficando com a calça jeans “marcada”. Vi que as amigas dela notaram e comentaram entre si. Depois disso a Gaby não parou de me olhar… eu era o único negro do grupo e por mais que meu pai não fosse enorme como nos filmes pornôs, era maior que a média.
Levei Juliana para um canto mais afastado e meti vara. Ela de frente pra mim, com o vestido levantado, a calcinha afastada e uma das pernas na minha cintura, gemia com a boca no meu pescoço. A imagem das amigas me olhando deu ainda mais tesão e eu maltratei a bucetinha dela. Se não estivéssemos quase em público, eu arrombaria seu cu com vontade. Ela gozou segundos antes de eu tirar meu pau e gozar em suas coxas. Nos limpamos com guardanapos e voltamos pra festa. As amigas continuavam me olhando e assim ficaram até irem embora.
Nas semanas seguintes fomos aos pagodes de sempre, agora com mais frequência por que ela era maior de idade. Eu cantava olhando pra ela sempre, mas era impossível não notar os olhares das outras mulheres no lugar. Estávamos namorando há 8 meses sem nenhuma briga e nenhuma traição, nossas trepadas nunca perdiam o sabor e nunca caímos na rotina. Até aquele dia.
Menstruação desceu e não dava pra fazer nada. Acabei ficando na mão por três dias e quando chegou o final de semana eu já estava subindo pelas paredes. Acho que a Gaby notou e aproveitou pra atacar. Ela inventou um motivo pra que eu lhe desse uma carona e como Juliana estava com cólica, acabou ficando em casa antes. Foram cinco minutos sozinhos no carro até que ela resolveu dizer, sem pudor nenhum, que morria de vontade de ser comida por um negão. Olhei pro lado assustado, estávamos quase na portaria do prédio dela. Fiquei sem reação. Ela botou a mão na minha coxa e subiu em direção ao meu pau assim que parei o carro. “Vamos subir? Estou sozinha em casa”. Eu nem pensei… Queria meter em qualquer buraco e uma loirinha não se joga fora. Subimos o elevador sem nos tocar, afinal não tínhamos qualquer intimidade e assim que ela trancou a porta do apartamento já ajoelhou e foi tentando abrir minha calça. Eu puxei pra baixo na agilidade e a piroca já pulou. Ela ficou encantada… olhou por alguns segundos antes de abocanhar. Eu segurei seus cabelos longos e lisos fazendo um rabo de cavalo com a mão e forcei pra que ela engolisse mais fundo. Ela quase engasgou e depois disso tirou meu pau da boca. Se levantou e tirou a própria roupa. Que perfeição! Biquinhos dos seios cor de rosa, buceta carnuda depiladinha, toda magrinha. Ela me puxou para o sofá e subiu de quatro por cima de mim. Com a calça arriada até o joelho eu voltei a ser chupado e a puxei para que pudesse chupa-la também. Claro que a buceta também era bem rosinha por dentro, fechadinha apesar de não ser virgem, devia ter pouco uso.
Meti a língua enquanto ela me chupava com vontade. Pra não gozar rápido fiquei chupando ela e olhando o apartamento. Ela era mais rica que a minha namorada, um nível de mulher que um cara como eu jamais ia ter outra oportunidade pra comer. Ela se levantou e sentou na minha cara, rebolando rápido e gemendo mais alto. Aumentei a velocidade da chupada e em seguida senti seu melzinho escorrendo. Enquanto ela ainda estava se recompondo, eu sentei no sofá e percebi que não tinha camisinha… nunca usava com a minha namorada e nem comia fora, achei que ia perder a oportunidade quando ela disse que tinha no quarto. Quando ela voltou trazendo um pacote eu puxei de sua mão e rasguei muito rápido. Piroca pulsando de tesão, encapei e voltamos para a guerra. Na posição frango assado eu enfiei tudo de uma vez. Ela deu um grito misturando prazer com dor e eu nem me incomodei de saber se estava machucando. Ali pra mim ela era uma puta. Os gemidos e o som do meu saco batendo na bunda dela ecoaram na sala por alguns minutos até que ela tentou me puxar para me beijar. Desviei minha boca para seus peitos e mordi os bicos enquanto sentia sua buceta contrair. Bombei mais um pouco e tirei de dentro dela. Desenrolei a camisinha rápido e ajoelhei por cima de sua barriga. Juntei seus peitos em volta do meu pau e meti ali como se fosse uma buceta. A cabeça ia no queixo dela e voltava. Ela tentava abocanhar mas não conseguia. Aproveitei sua boca aberta e liberei minha porra toda em sua cara. Ela se lambeu com cara de quem quer mais, mas eu não podia ficar mais lá. Levantei a minha calça e me despedi. Ela disse que sempre que eu pudesse podia chamá-la, pois ela adorava leite.