Enfim o final do conto. Muito obrigado a quem acompanhou até aqui, e me desculpem por todo o tempo que fiz vocês esperarem. Desculpem-me também quem se decepcionou; prometo tentar evoluir a partir daqui. Continuarei respondendo todos os comentários aqui no site e os emails que me mandarem (rafaduarte1994@gmail.com). Os votos de vocês são muito importantes também como um incentivo para continuar. Valeuu demais, galera! Até o próximo!
Dois dias antes do casamento as amigas de Alice marcaram, contra a vontade dela, uma despedida de solteiro numa boate qualquer que costumava viver as moscas quando não tinha nenhum evento. Daniel, entretanto, dispensou todas as ideias dos amigos para passar o dia comigo. Nenhum de nós dizia isso em voz alta, mas ambos sabíamos que aquilo era como uma espécie de despedida também, de certa forma.
Acordamos bem cedo naquele dia e fomos fazer uma trilha de bike em um parque natural sugerida pelo meu irmão. Eu lhe disse que ele não deveria se esforçar muito, pois o dia seguinte seria bastante cansativo, mas ele queria muito aquilo. Passamos grande parte do caminho na ida cantando músicas nostálgicas que gostávamos em comum, embora tivéssemos 10 anos de diferença. Na volta, porém, eu estava esgotado demais para conseguir usar a boca para qualquer outra coisa que não fosse respirar com dificuldade. Daniel, é claro, parecia que poderia fazer aquele trajeto mais 5 vezes e ainda correr uma maratona depois.
Quando chegamos em casa, quis fazer um almoço vegano para ele, mas ele colocou seu avental e veio se unir a mim na cozinha, pois disse que fazia muito tempo que não cozinhávamos juntos, o que era verdade. Enquanto preparávamos a comida, conversamos sobre séries, futebol, infância, política e de tudo um pouco, menos a respeito do casamento, que ambos preferíamos evitar. Comemos, passamos um tempo brincando de cartas e depois fomos a uma quadra perto de casa para jogarmos basquete, apenas eu e ele. Claro que ele ganhou de mim, como em quase todos os esportes que praticávamos, embora eu ainda soubesse que ele estava se segurando.
Quando voltamos para casa cada um tomou seu banho em água fria para tentar se refrescar, visto que o calor estava de fritar um ovo no asfalto, e depois fomos para a sala jogar video game. Não que eu fosse um gamer nato, mas pelo menos ali eu era bom o suficiente para ganhar a grande maior parte dos jogos que tentávamos, embora precisasse dar o meu melhor.
Quando deu por volta de 19h, Daniel sugeriu que abríssemos uma garrafa de vodca para tomarmos um pouco.
- Desde quando você bebe, Dan? - eu ri, achando que ele estava brincando.
- Ah, eu já bebi algumas vezes. Poucas, mas bebi. E acho que o dia de hoje pede isso.
- Tem certeza? - eu não sabia se aquilo era uma boa ideia. - Não quer acordar de ressaca na véspera do seu casamento, não é?
- Não, não. Vão ser só uns goles.
E realmente foram. Alguns goles para ele e um apenas um pouco mais para mim, mas serviu para deixar ambos um pouco mais soltos. Nenhum dos dois, entretanto, estava realmente bêbado ou raciocinando com muita dificuldade.
- Que isso, hein Dudu, está fazendo um calor danado aqui ne, eu chutaria que está uns 32°C pelo menos.
- Não sei se é para tanto, mas realmente está quente pra caralho.
Continuamos jogando video game, mas a todo momento ele parava para se abanar com uma prancheta que ele tinha deixado nos braços do sofá, e eu podia ver o suor que escorria em cascata pelo rosto dele.
- Dudu, maninho, está bem tenso aguentar esse calor. Você se importaria se eu ficasse de cueca e...
- Mano, só vai - eu ri. - Você está na sua casa e a gente já cansou de ficar pelado mesmo na frente do outro. Para que essa neura?
- Verdade ne - ele riu também. - Que idiota.
Ele se levantou e então passou a se despir, começando pela camisa. Seu peitoral farto e quadrado e seu tanquinho e seus ombros largos estavam levemente molhados de suor. Suas coxas grossas e com alguns pelos pareciam ainda mais musculosas depois da trilha da manhã, e sua box branca esbanjava um pacote que mesmo mole chamava atenção. Tirei minhas roupas ficando apenas com a peça íntima também, e meu irmão não conseguiu esconder a analisada de cima a baixo que ele me deu. Na verdade, ele nem tentou.
- Senta aí! - ele bateu com as mãos ao seu lado no sofá. - Bora continuar jogando.
Me sentei ao seu lado e peguei o controle novamente, mas em pouco tempo percebi que ficarmos seminus podia ter sido uma má ideia, visto que o calor na sala pareceu aumentar uns 10 graus, principalmente quando a perna de Daniel ficava roçando em mim. Em dado momento, propositalmente ou não, meu irmão jogou sua coxa sobre a minha e então ela passou a repousar-se ali.
Cada vez que ele fazia um gol na partida seu olhar se voltava para mim e ele esbanjava um sorriso de moleque que tirava completamente a minha concentração. Estávamos à vontade como não acontecia há muito tempo, e parecia que um caminhão de chumbo tinha saído de nossos ombros. Quando venci a quinta partida seguida no futebol, porém, ele colocou o joystick de lado e fez uma cara emburrada igual faria uma criança, o que fez nós dois gargalharmos em seguida.
- Posso deixar você ganhar a próxima, se for fazer você dormir melhor - debochei.
- Ah, cala a boca - ele riu. - Ainda tem algo em que você nunca ganha de mim.
- Escolha suas armas - brinquei, achando que ele ia propor outro jogo de vídeo game. Daniel, entretanto, tirou seus óculos, avançou sobre mim, pegando-me de surpresa, e me jogou em cima do carpete que ficava no chão.
Começamos a brincar de lutinha como ele fazia comigo desde quando eu era criança. Inicialmente, quem conseguisse acertar um soquinho nas costas do outro ganhava a disputa. Tentei usar a tática de fugir dele, pois sabia que perderia num combate frente a frente de cara, e fiquei correndo em volta do sofá, mas é claro que cansei primeiro e ele me pegou após pular o móvel como se ele fosse um puffzinho. Quando definimos que o vencedor da próxima disputa seria aquele que derrubasse o outro primeiro, em menos de segundos ela já tinha me jogado no chão, mas ao tombar eu me embolei nas pernas dele e fiz ele cair de frente sobre mim, e ambos começamos a rir.
- Acho que foi empate - falei.
- Nada disso.
Eu estava ao lado dele, respirando com dificuldade. Daniel ainda poderia cantar uma opera com sua voz aveludada enquanto me dava uma surra. Ainda assim, fui idiota e tentei imobilizá-lo prendendo sua cabeça entre minhas pernas, mas ele logo se desvencilhou de mim e reverteu a situação, ficando deitado de costas no chão comigo também de costas em cima dele. Seus braços musculosos prenderam meu corpo num abraço de urso e suas pernas cruzaram minha parte inferior impedindo as minhas de se moverem. Me debati por um tempo, e percebi que quanto mais eu me mexia, mais ele apertava seus membros, mas mesmo sabendo que dificilmente conseguiria me livrar dele eu continuei meus movimentos fazendo ele colar nossos corpos cada vez mais. Por fim, exausto, me dei por vencido fiquei parado apenas sentindo seu peito suado com seus pelos ralos prensado em minhas costas. Ele, entretanto, continuou mexendo seu quadril como que para se encaixar melhor em mim, ao passo que em determinado momento voltei a me mover mais para ajudá-lo do que para mudar minha situação. Passado alguns segundos, suas mãos desceram para minha cintura e eu empinei minha bunda para trás, e ele começou a girar seu corpo fazendo movimentos de foda embaixo de mim, com seu pau quase estourando dentro da cueca, assim como o meu. Ofegante, ele inverteu nossas posições e ficou de frente para mim, olhando-me como se buscasse consentimento.
- Você está certo disso? - perguntei, num sussurro.
- Nem um pouco. E você?
- Muito menos - seu hálito quente, sua pele colada na minha, seu cheiro que invadia minhas narinas... tudo parecia me impedir de pensar em qualquer coisa racionalmente. - Então... o que a gente faz?
Ele começou a se mover para frente e só parou quando estávamos tão próximos que nossos narizes se encostavam e o ar que ele expirava era o ar que eu inspirava e vice-versa. Seus olhos se fecharam e os meus o fizeram logo em seguida, e o único som que se ouvia na sala além de nossa respiração eram nossos corações que pareciam bater em uníssono. Quando sua boca tocou a minha não tinha urgência no ato, e seus lábios carnudos massagearam os meus com leveza, para só depois eu sentir o gosto da sua língua quente e áspera se entrelaçando na minha, ambas se movendo num sincronismo perfeito. Levei minhas mãos ao seu rosto e tentei trazê-lo para ainda mais perto - como se fosse possível - e os dedos dele foram descendo brincando pelas minhas costas até entrar pela minha cueca e ele começou a apalpar a minha bunda.
Nossos lábios se encaixavam, nossas línguas se engoliam com cada vez mais fome, nossos paus pulsavam e se esfregavam através do tecido de nossas cuecas e o beijo ia se tornando sempre mais e mais intenso. Enquanto ele apertava minha bunda e começava a massagear meu cu com os seus dedos longos, enfiei uma mão em sua cueca e extremeci ao voltar a sentir depois de tanto tempo a grossura de seus 19 centímetros em minha mão. Depois de um tempo, com muito custo, parei de beijá-lo sob protestos dele, mas só para poder sentir outras superfícies do seu corpo com a minha língua a medida que eu o masturbava. Ao ficar por cima dele, mordi sua orelha e queixo, beijei seu pescoço e seus ombros largos, e depois de mordiscar seu peitoral levemente peludo passei a chupar avidamente os seus mamilos que estavam duros feito pedra. Em seguida, posicionei minha boca bem no meio de seu tórax, entre um peito e outro, olhei bem no fundo de seus olhos, pus a língua para fora e fui descendo sem tirá-la em nenhum momento do corpo dele, lambendo todo o trajeto do seu caminho da felicidade perfeito até chegar em sua cueca, onde eu fiquei passando a língua no local em que podia ver que estava a cabeça babada do seu pau.
Enquanto eu beijava e lambia toda a extensão da rola dele por cima da cueca e massageava suas bolas, Daniel gemia desesperado por uma mamada de verdade, até que ele mesmo puxou a sua cueca fazendo sua pica grande, nada fina e com poucos pelos bem aparados saltar em close na minha cara. Meu irmão tentou forçar o quadril para eu chupá-lo, mas me desvencilhei e desci beijando suas pernas, até chegar em outro alvo que eram seus pés tamanho 42. Passei a língua entre seus dedos e chupei um por um, para depois lamber toda a sola do pé enquanto ele esfregava-o na minha cara. Ao terminar, coloquei minha língua no dedão dele, e outra vez sem tirá-la em nenhum momento de sua pele quente, fui lambendo toda a extensão de sua perna, passando pelas panturrilhas grossas e suas coxas peludas e musculosas até chegar na sua virilha que exalava um cheiro maravilhoso. Quando finalmente cheguei a seu pau, chupei suas bolas uma por uma e depois lambi-o da base à cabeça, na qual fiquei mamando e sugando o líquido pré-gozo que saía da glande.
Em seguida, fui cobrindo sua pica com a boca e engolindo centímetro por centímetro, mas me engasguei bem antes do final e tive que parar para me recompor. Então, voltei a sugar sua rola de novo e repeti o ato mais e mais vezes, a cada momento conseguindo botar um pedaço maior do pau dele para dentro. Quando senti que havia engolido tudo e suas bolas já batiam no meu queixo, deixei que meu irmão segurasse minha cabeça e fodesse minha boca como ele quisesse. Vez ou outra meu irmão tirava o caralho da minha boca, deixava eu limpar a babinha que vazava da cabeça com a língua e ficava batendo com ele na minha cara. Quando terminava de brincar com a pica no meu rosto, Daniel enfiava o pau inteiro na minha boca de novo e o deixava enterrado lá até que eu ficasse sem fôlego, para só então recuar e deixar eu respirar um pouco, para depois repetir o processo. Ficamos nessa putaria por muito tempo até que não aguentei mais e voltei a mamar como um bezerro, e os gemidos dele foram se tornando cada vez mais urgentes.
O primeiro jato veio forte e espesso, direto na minha garganta. Logo em seguida, uma onda de esperma inundou a minha boca, e fiz questão de engolir cada gota. Não vou dizer que era a coisa mais gostosa do mundo e que não tinha um gosto um pouco amargo, mas naquele momento aquele líquido parecia um néctar dos deuses para mim. Quando eu já tinha botado a porra dele toda para dentro, passei a língua pela cabeça de seu pau para limpar qualquer resquício e depois puxei-o para um beijo, para que ele pudesse sentir o gosto dele em minha boca.
- Quero te foder - ele pediu, enquanto me beijava. - Faz tanto tempo que eu espero para estar dentro de você de novo.
- Posso dizer o mesmo. Você não tem ideia de como eu ansiei para ter você me preenchendo outra vez. Mas antes eu gostaria de tomar um banho rápido - falei, tentando me levantar.
- Não, você não pode fazer isso comigo - ele me puxou para o chão de novo.
- Ei, vai por mim, você quer isso tanto quanto eu - eu ri.
- Então eu vou também. Não quero ter tempo para pensar e mudar de ideia.
Então Daniel me seguiu e me acompanhou no banho, que demorou muito mais do que deveria. Logo no início, enquanto eu lavava meu rosto de olhos fechados, ele se ajoelhou e abocanhou meu pau me pegando de surpresa, e me chupou até eu gozar litros de porra na sua cara. Depois ele pediu para me ensaboar e gastou muito mais tempo que o necessário, já que ele não parava de me apalpar e me beijar o tempo inteiro. Quando pedi para fazer a higiene de baixo, ele disse que queria iniciar para mim e encheu os dedos de sabonete. Com o peito colado nas minhas costas, ele sussurrou para eu relaxar no meu ouvido e começou a enfiar o dedo do meio no meu cu, que deslizou sem dificuldades. Depois, quando ele veio com o indicador, minhas pregas não mostraram muita resistência, mas no terceiro dedo a brincadeira já foi ficando mais difícil mesmo com o sabonete, e também mais gostosa, fazendo eu arquear um pouco meu corpo de tesão e gemer nas mãos dele.
- Deixa... eu termino daqui - eu já estava arfando.
- Ok, mas não demore não, maninho - ele piscou para mim, e saiu do banheiro.
Terminei meu banho o mais rápido que pude fazendo uma higiene anal completa e fui direto para o meu quarto. Quando não o encontrei lá, mudei a rota para o quarto de meu irmão rezando para ele estar me esperando, e meu coração começou a palpitar quando o avistei nu em sua cama de casal olhando diretamente para porta e masturbando seu pau bem lentamente.
- Você demorou - ele sorriu.
- Era para te deixar com mais vontade.
- Pois funcionou. Olha só como eu estou.
Ele tirou a mão de sua rola e ela mal se moveu. A forma como ela apontava para cima, dura feito pedra e sem quase nada vacilar, fazia parecer que uma corda transparente mantinha ela em pé só me esperando para sentar e agasalhá-la com o meu rabo. Subi na cama, me ajoelhando em cima dele, e peguei sua pica nas mãos para voltar a mamar, mas ele me puxou e me jogou de costas na cama.
- Nada disso. Eu adoro sentir sua boca no meu pau, mas já esperei demais para meter em você.
- Então vem logo, caralho - a verdade é que eu também já não me aguentava mais.
- Se sente preparado? Desde aquele dia entre a gente você já...? Você sabe - ele estava sondando o terreno, receoso.
- Só teu pau entrou em mim, Dan, mais ninguém. Esse espacinho continuou reservado para ti esse tempo todo - eu ri.
Meu irmão mal tentou disfarçar seu contentamento, visto que o sorriso de orelha a orelha que ele exibiu deixou claro que ele havia ficado bem feliz e aliviado com aquela informação.
- Posso fazer as honras então? - ele perguntou.
- Já não era sem tempo, senhor - sorri para ele.
Meu irmão então me deu um selinho e uma última chupada em minha língua e desceu entre minhas pernas, abrindo-as o máximo que pôde para expor o meu rabo para ele. Inicialmente, ele ficou beijando as margens do anel e roçando a barba por fazer nele, até que senti a primeira lambida que me fez arrepiar. Sua língua, quente e áspera, primeiro foi circulando meu cu por fora e passando no sentido de ida e volta como se fosse uma lixa, mas logo começou a entrar pelo meu buraco e explorar minha cavidade anal, forçando passagem e chegando a lugares que eu achava que aquele músculo não fosse capaz de chegar.
Quando meu irmão terminou aquele cunete que já estava me levando a loucura, pegou um vidro de lubrificante que havia deixado na cabeceira dele e passou um pouco em seu caralho e ao redor do meu cu. Ficamos deitado de lado na cama, com Daniel atrás de mim, e ele ficou mordendo minha orelha, beijando minha nunca e sussurrando coisas no meu ouvido para eu relaxar.
- Quer sentir o pau do seu brother aqui nesse cuzinho? Quer meu leite dentro de você maninho? - ele falava, enquanto pincelava a portinha do meu ânus com a sua vara e me masturbava lentamente com uma das mãos. - Seus sobrinhos estão loucos para dar um banho nesse rabão.
Então ele começou a me penetrar lentamente, sem parar de me punhetar. Após a cabeça de sua rola passar pela minha entrada, a pica foi avançando com calma até que ele ouviu meu primeiro gemido de dor, fazendo ele recuar até quase sair da minha cavidade. Depois, ele avançou devagar e ao passar um pouco mais do ponto anterior ele recuou novamente, paciente, e assim foi chegando mais longe e botando um pedaço cada vez maior do seu cacete para dentro de mim. Tentei relaxar e me concentrar nas mãos firmes dele que me masturbavam, fazendo com que o prazer que vinha do meu cu e do pau ao mesmo tempo superasse qualquer dor. Quando ele finalmente começou a dar estocadas mais rápidas e fundas, o desconforto em nada aumentou, até o momento em que tudo ali era puro prazer e ele soube que podia bombar despreocupadamente, e assim o fez.
Como sua mão em nada mais era necessária para me satisfazer, ele largou minha rola e passou a suspender uma de minhas pernas cedendo mais espaço pro seu pau passar com tranquilidade. Nossos corpos suados se esfregavam e o som de seu quadril batendo de encontro ao meu enquanto ele me fodia freneticamente enchia o quarto. O atrito da sua pica entrando e saindo do meu cu liberava uma onda de prazer inimaginável, e ele ficou por minutos a fio metendo em mim e gemendo em meu ouvido até suas mãos apertarem com força a minha perna e ele começar a urrar. Seu pau inchou dentro de mim para depois começar a se esvaziar quando seu esperma quente foi preenchendo a minha cavidade anal e me lavando por dentro. Quando ele terminou de se saciar, voltou a me punhetar até que meu caralho explodiu encharcando de porra a mão dele, que ele levou até a boca e sugou. Sem engoli-la, Daniel me virou de frente para ele e colou sua boca na minha, deixando meu leite temperar o nosso beijo enquanto nossas línguas dançavam em sincronia.
Sem perder tempo, meu irmão logo se sentou, apoiou suas costas na cabeceira da cama e me puxou para seu colo, onde ficamos nos beijando e acariciando, até que o pau dele começou a ganhar vida embaixo de mim outra vez.
- Parece que nosso amigo aqui está pronto para outra - falei, dando uma rebolada na piroca dele.
- Se você concordar - ele falou, já apalpando as minhas nádegas.
Como resposta, arqueei um pouco o meu corpo e posicionei a rola dele na entrada do meu cu novamente, que já estava mais alargado e ainda melado de porra. Quando comecei a sentar mantendo o caralho erguido, ele entrou em mim com muito mais facilidade, e eu fui descendo até engolir a rola dele quase toda com o rabo, para depois começar a mover o meu quadril e a pular em cima dele. Enquanto eu cavalgava em Daniel, inclinado sobre ele, meu irmão deu um sorriso sacana para mim e começou a estapear a minha bunda com suas mãos fortes de dedos longos fazendo minha pele arder, e quando gemi e joguei minha cabeça para trás ele veio dar chupões em meu pescoço, o que me deixaria duplamente marcado. Eu, por minha vez, rebolava enquanto subia e descia no seu pau, com uma mão sobre a cama e a outra apoiada no peito dele.
Sem avisar, depois de um bom tempo de quicada, meu irmão se levantou da cama comigo no colo e me largou meio deitado na mesa que ficava ao lado sem tirar a pica de mim. Olhei para ele sem entender o que ele estava fazendo, e ele simplesmente apoiou suas mãos em minha cintura, fez eu cravar minhas pernas em torno dele e começou a socar a piroca em mim em cima do móvel. Daniel dava estocadas tão profundas que em pouco tempo suas bolas já batiam na minha bunda e eu finalmente tinha seu pau inteiro no meu cu, o que era uma sensação maravilhosa.
- Mete mais forte, caralho - o desafiei, sedento por extrair o máximo daquele prazer.
- Se você tá pedindo... - ele sorriu para mim, mordendo os lábios.
Depois disso, meu irmão passou a bombar feito um cachorro no cio, e a cada estocada frenética meu corpo era empurrado para trás enquanto o cacete dele tentava chegar onde nem era possível. Eu estava sendo arregaçado por dentro e estava adorando cada momento. Fora muito tempo naquela foda frenética até eu sentir os movimentos de Daniel ficando mais lentos, e eu soube que ele não aguentaria muito mais.
Outra vez sem sair de mim, meu irmão me levou para cama de novo, me deitou de costas, segurou meu pinto com uma mão e começou a me punhetar enquanto me comia devagar. Ele se abaixou, deitando-se sobre mim e sua boca encontrou a minha. Nesse momento, uma série de sensações me atingiam em cheio e eu era banhado de prazer por todos os lados: seus pés se esfregando em meus pés; suas coxas e peitoral levemente peludos e suados colados nos meus; sua mão massageando o meu pau; seus lábios moldando-se aos meus e sua língua brincando com a minha; e principalmente, o atrito de sua rola deslizando pelo meu cu. Raríssimas coisas no mundo poderiam se igualar aquilo e eu me arriscaria a dizer que nunca na vida me senti tão extasiado. Na verdade, houve ao menos uma vez, sim, mas isso não vem ao caso agora.
Daniel, por um instante, parou todos os seus movimentos e olhou para mim com amor e um pouco de pesar nos olhos, que estavam molhados. Levei uma mão ao seu rosto e limpei uma lágrima que caía.
- Eu te amo tanto - ele sussurrou, e então ficou parado me encarando, com seus olhos negros fixos nos meus.
- Eu te amo - repeti, com os olhos marejados também.
A mão dele que não estava em meu membro se agarrou a minha entrelaçando nossos dedos ao lado do meu rosto, sobre a cama. Meu irmão voltou a me masturbar e a me foder, e foi intensificando ambos os movimentos até que nossos paus inchassem e começassem a pulsar, e então eu gozei fartamente em minha barriga e ele derramou-se dentro de mim logo em seguida. Sua força finalmente pareceu se esvair e ele deixou-se cair sobre mim, pousando a cabeça em meu peito. Automaticamente, levei a mão que não segurava a dele até seus cabelos e fiquei acariciando-o como ele fazia quando eu era ainda uma criança. Passada a euforia, Daniel permaneceu alguns minutos parado e em completo silêncio, até que ouvi-o soluçando e suas lágrimas molharam o meu peito. Deixei que ele se acalmasse um pouco, até fazer a pergunta cuja resposta eu já sabia.
- Tivemos mesmo uma despedida, não foi?
Ele balançou a cabeça afirmativamente.
- Não se preocupe, eu entendo o porquê - falei, embora tudo que eu quisesse fosse chorar também.
Ainda que achasse que o incesto em si não fosse contra a lei brasileira, ele sempre seria considerado uma aberração para a sociedade. Ao menos a médio prazo eu não conseguia imaginar dois familiares próximos podendo passear como um casal, ir a eventos sociais juntos ou serem respeitados como companheiros. Além disso, e principalmente, optar por uma relação desse tipo era como escolher nunca poder constituir uma família, pois o Estado nunca permitiria que um filho fosse criado nessas condições. Naquele momento eu sentia que poderia desistir de qualquer uma dessas coisas por ele, mas poderia exigir que ele fizesse o mesmo? Poderia viver com a culpa de privá-lo de tantas coisas? Imagino que talvez o mesmo fosse o que se passasse na cabeça dele também.
- Prometa-me que sua vida será incrível - ele pediu. - Nada me importa mais que a sua felicidade, Dudu. Se você estiver bem, tenho certeza que darei um jeito de ficar também.
- Eu farei o possível, se você prometer que nunca irá se afastar de mim de verdade. Sei que precisaremos de um tempo para arrumar esses sentimentos, mas quando tudo se aquietar eu ainda precisarei de ti.
Então ele virou sua cabeça, ainda aninhado a mim, e olhou bem no fundo dos meus olhos.
- Eu não poderia me afastar de você nem se eu quisesse. Eu te amo mais que tudo, Dudu, e você sempre será no mínimo meu irmão, meu melhor amigo e meu parceiro de sobrevivência.
- Então acho que não é uma despedida no fim das contas.
- Não mesmo - ele falou, e voltou a deitar a cabeça no meu peito, onde adormeceu depois de um tempo.
Dois dias depois, Daniel se casou, como deveria acontecer, e eu estive lá como seu padrinho. Sei o que devem estar pensando e realmente demoraram anos para que eu pudesse olhar para Alice, a noiva dele, sem que sentisse vergonha de mim mesmo. Sobre meu irmão, não sei se ele deixou de se sentir culpado em algum momento, mas o mais importante, gosto de acreditar, é que independente de tudo eles foram bastante felizes juntos. Eu, por minha vez, também o fui, na medida do possível. Não sei se usaria o termo "incrível", como meu irmão pediu, mas tive de fato uma vida muito boa.
No ano seguinte ao casamento de Dan eu finalmente consegui entrar para a universidade de arquitetura. Foi difícil enfrentar essa nova jornada, mas nos piores momentos eu sempre recorria a mesma pessoa, que me conhecia mais do que eu mesmo e que tinha o poder de sempre fazer as coisas melhorarem independente do quão ruins elas estivessem. William não foi só o melhor amigo que eu poderia ter, mas se tornou o melhor namorado, o melhor marido e o melhor pai. E, no fim, o importante é que consegui viver uma grande história de amor com alguém que no fundo eu sempre amei. E meu irmão, por sua vez, nunca perdeu seu espaço em minha vida ou em meu coração.