Deyse é uma menina de 18 anos. Cheia de vida, energia a mil, alto astral, papo cabeça de quem sabe o que quer e que quer descobrir mais da vida, um caso mais que típico de uma “menina-mulher” que seduz com aquela inocência, mas, ao mesmo tempo, com um suave veneno. Como percebi, ela é um convite a uma boa aventura.
Para quem não acompanha os meus contos aqui na CDC, meu nome é CHANT e tenho 30 anos. Moro aqui no Planalto Central e gosto de uma boa, discreta e gostosa putaria com mulheres que queiram dar e receber prazer, que não tenham amarras ou frescuras e que desfrutem desses momentos que só o bom sexo nos dá.
A Deyse apareceu na minha vida por um bom acaso do destino. Eu estava numa festa com amigos da empresa que trabalho e ela foi acompanhada de uma amiga nossa que trabalhava numa outra empresa prestadora de serviço. Ela no começo chegou tímida e logo depois foi se enturmando e depois de mostrar seu requebrado no salão, foi alvo de todos os olhares masculinos da festa. Os olhares foram evoluindo para cantadas e depois era o centro das atenções até da turma que estava comprometida, para desespero e ciúme mortal das namoradas. Creio que ela deve ter provocado muitas DRs depois daquela festa.
Ela tem mais ou menos 1,70 de altura, corpo magro, mas com tudo no lugar, seios grandes e uma bunda que chamava a atenção. Loirinha linda e que sabia seduzir com toda a certeza.
Eu fiquei olhando de longe, afinal tinham muitos gaviões de olho, rsrsrs. Preferia observar o cenário e depois disso ver o que daria. Sinceramente, não achava que desse mato poderia sobrar nada pra mim.
Minha sorte começou a mudar quando a amiga que a levou para a festa nos apresentou e depois de mais uma vez deixar os machos da festa babando, ela foi ao bar querendo algo para beber, então nos “esbarramos” e ficamos conversando na fila do bar. Pedi uma dose de whisky e ela pediu uma caipirinha e ficamos bebendo e conversando.
Falamos de todos os assuntos que ela quis conversar e de repente todos os olhares da festa estava voltados para nós. Fiz de conta que nada tivesse acontecendo, rsrsrsrs
Ela me disse que me achava muito sério e que não fiquei olhando pra ela com olhar de tarado como os outros. Eu respondi que, a discrição é o que faz a diferença e que uns babam, mas outros podem ter mais sorte em provar da sobremesa. Ela me deu um olhar sacana e começou a rir. Acho que a agradei.
Depois começou a tocar um forró e ela me perguntou se eu dançava. Disse que sim e ela me desafiou a dançar com ela. Como sou um cara que adoro um bom desafio e pago pra ver, fui e dançamos um bocado. Quando começou o “bate-coxa” ela começou de forma descarada a se esfregar no meu pau, que nessa hora, estava dando sinais de vida. Eu não deixei por menos comecei a ir no ritmo e teve uma hora que pediu pra parar pois precisava de ar.
Fui ao banheiro e chegando lá conferi o “estrago” que ela deixou. Eu estava “em ponto de bala” e sabia que algo logo rolaria, mas coloquei a cabeça de cima para pensar e maquinar o que faria. Voltei para o salão e nos sentamos numa mesa e ela novamente começou a falar sobre ela. Que ela tinha namorado e que tinha perdido o cabaço com ele há pouco tempo, e que ele não matava a fome de sexo dela. Eu só observando a situação.
Quando do final da festa, a turma começou a ir embora e ela se despediu de mim, passou seu número de whatsapp e foi junto da sua amiga para casa. Uns 15 minutos depois, ela me manda uma mensagem dizendo que foi muito bom me conhecer e que estava indo pra casa. Então perguntei se ela queria esticar a festa comigo, respondeu que sim e marcou num lugar para que eu a buscasse.
Quando a busquei, ela entrou no meu carro e pulou em cima de mim num beijo dos mais gostosos. Estava travando uma batalha de línguas das mais deliciosas com uma ninfeta safada e que estava louca pra trepar. Como ela estava vestida com uma blusinha sem sutiã e uma sainha jeans curta, isso facilitou o meu trabalho e meti a mão debaixo da saia e ela me revela a sua surpresa. A safada já estava sem calcinha e sua bucetinha lisinha estava pingando de tesão.
Fomos para o banco de trás e caí de boca na sua bucetinha. Ela gemia e me chamava de tarado, pedia mais e eu chupava gostoso. Dava chupões, alternava a velocidade da chupada, mordia de levinho e a ninfeta safada estava entregue na minha boca.
Ela baixou a minha bermuda jeans e minha cueca e chupou tudo. No começo ela estava um pouco desajeitada, mas depois pegou o jeito e ficou craque. Parecia que sido feita para chupar pica.
Gozei na sua boca e ela achou o gosto estranho, mas nada que tirasse a vontade dela.
Ela foi até a porta do motel me chupando. Quase bati o carro, mas chegamos lá e quando entramos a Deyse ficou maravilhada pois nunca tinha ido a um motel. Tirei o que ainda tinha de roupas dela e fomos para a hidromassagem.
Ela começou a me beijar e depois do banho, me chupou de novo. Que boquinha macia e ela tinha aprendido direitinho. Depois voltei a chupar a sua bucetinha de novo e seu cuzinho também, fazendo ela arrepiar.
Ela queria logo que eu metesse na sua bucetinha e eu prolongando o máximo para dar mais prazer. Chupei seus seios grande e lindos, também seu pescoço, nuca e fui virando ela e beijando suas costas, mordendo devagar e fazendo ela arrepiar até chegar a seu bumbum. Sem ela perceber, coloquei a camisinha e me posicionei por trás dela, deitando nas suas costas penetrando sua bucetinha alternando o ritmo.
Ela era bem apertadinha, mas estava delicioso minha pica entrando e saindo dela toda molhada, encharcada do seu tesão metendo devagar e forte, de levinho e com força. Quando peguei o ritmo dela, a safada se soltou e parecia uma puta. Eu chamava ela de safada, puta, dava tpas em seu bumbum. Tava muito gostoso arrombar essa ninfeta e vê-la gozar gostoso na minha pica.
Coloquei ela de papai-e-mamãe e fui socando bem devagar, olhando nos seus olhos. Ela delirava a cada metida, pedia mais e começou a falar putarias. Dizia que o namorado dela nunca tinha dado uma surra de rola nela assim, etc. O importante era dar prazer e fazer essa ninfeta safada gozar quantas vezes ela quisesse.
Depois ela subiu em cima de mim e cavalgou gostoso. Uma perfeita amazona do prazer cavalgando seu garanhão. Ela subia e descia, rebolava e gritava anunciando que gozaria de novo e por fim gozou mais uma vez.
A putinha aprendeu rápido e eu acelerei as metidas para gozar nela. Gozei gostoso em sua bucetinha e ela suava de prazer. Estávamos nus, suados e saciando nossa fome de sexo bem gostoso.
Me recuperei rápido e já me posicionei nas suas costas mordendo e chupando até descer ao seu cuzinho.
Eu não achei que ela me daria, mas quis experimentar. Eu comecei chupando e passando a língua devagarzinho no seu cuzinho e alternei os meus dedos em sua bucetinha bem devagar. Senti que ela estava receosa e achando que iria doer. Fui tranquilizando ela devagar e quando comecei a colocar um dedo no seu cuzinho, fiz o mais lento possível para que ela não desistisse de me dar o rabo.
Depois fui penetrando com o dedo bem devagar, massageando seu clitóris e ela cedendo aos pouquinhos. Sua expressão de dor iria se desfazendo devagar.
Peguei um creme de cabelo que ela tinha na bolsa e passei no meu pau, no meu dedo e no seu cuzinho e fui refazendo o processo. Ela começou a relaxar e a partir daí foi delícia.
Me posicionei de ladinho e fui colocando meu pau o mais devagar possível. Quando a cabecinha passou, eu parei e só esperei ela se acostumar. Logo logo ela começou a se mover pra trás e “engolir” o meu pau gostoso.
Tava delicioso sentir ela tremer no meu pau. Ela começou a mexer mais forte e a gemer. Que delícia!!!! O prazer da Deyse era imenso e ela apertava meu pau e isso foi até ele começar a gritar e a gozar deliciosamente. PQP, foi maravilhoso.
Ela gozou a primeira e eu continuei devagar para acelerar até gozar. Ela me chamava de cachorro, tarado, cretino, que eu estava arrombando o cu dela e que estava delicioso. Assim fomos até eu gozar.
Tirei dela e mandei ficar de joelhos. Logo tirei a camisinha e enchi sua boca, seu rosto, seios e pescoço de porra. Que gozada foi aquela!!!!!
Depois ela desabou na cama e dormiu nos meus braços. Tenho certeza que Deyse foi dormir com o sono das deusas saciadas pelo prazer.
Quando a levei em casa, ela me deu um presente. A sua calcinha que estava na sua bolsa e me falou que repetiria em breve. Eu respondi que, era só me chamar.
Chegando em casa eu recebo uma foto dela nua e eu disse que gostava dela assim e que o meu pau estava pronto desde o bate-coxa do forró. Ela riu e disse que ela queria mais pau na buceta e no seu cuzinho.
A Deyse achou o prazer e eu, além disso, uma excelente aventura. Mas essa ninfeta safada não demoraria a estar na minha cama mais uma vez...