Cris é morena de olhos pretos, seios grandes, mãos pequenas, tem um lindo sorriso e bochechas pronunciadas, não é muito alta assim como Ana a mulher da qual estou me separando.
Cris é separada, tem um filho, trabalha na minha casa há muitos anos e desde que eu e Ana começamos a ter os nossos problemas conjugais a sua figura foi se tornando mais chamativa, principalmente depois que lhe vi numa foto em preto e branco – percebi que ela era um tesãozinho de mulher.
Passei a me masturbar pensando nela, principalmente nela, desejando fazer com ela tudo o que pudesse, até lhe percebi um certo interesse na minha pessoa, passei a dar sinais de que também estava, ficando sem camisa quando vinha aqui pra casa, vi seu olhar no meu corpo, seu interesse cada vez maior nos meus problemas com Ana.
Até que um dia, sem motivos, talvez por conta do desejo louco que lhe tinha enviei uma ou duas mensagens sacanas pelo WhatsApp – não sei de onde veio essa coragem em lhe falar numa língua chula. Percebi meu erro pela sua falta de reação, ela não só não me respondeu como me ignorou.
Fui obrigado a lhe enviar novas mensagens pedindo desculpas e depois quando ela veio ao trabalho lhe falei de maneira a tentar contemporizar tudo o que escrevi, ela aceitou, afinal precisava do trabalho, precisava do dinheiro.
Meu tesão por ela nem por isso diminuiu, continuei me masturbando pensando nas suas formas no desejo de lhe ver nua, de fazer com ela o que nunca pude fazer com Ana.
...
Até que uma sexta-feira depois do almoço acabo dormindo assistindo a TV deitado no sofá da sala de estar, não sei por quanto tempo dormi, mas fato é que fui acordado de forma abrupta ao me sentir sacudido nas pernas.
Acordo com Cris sentada ao meu lado, fico surpreso com a sua presença, ainda sem entender muito bem o que acontecia perguntei bocejando e abrindo os olhos
- Aconteceu alguma coisa?
- Não, só resolvi experimentar uma coisa.
Diz isso com um olhar e um sorriso cínico, ao mesmo tempo que me alisa a coxa. Meu coração começa a bater mais rápido do que o normal, quando percebo que suas unhas me arranham a perna e depois a mão escorrega lentamente para dentro do calção que uso.
- Você tem belas coxas.
Fala isso me encarando firme. Meu pau reage mesmo sem ter sido ainda tocado, ela percebe e o sorriso aumenta. Seus dedos chegam nele.
- Gosta assim?
- Gosto, mas que foi que aconteceu, você… nunca quis.
- Tô com vontade…, tô com tesão.
- E seu namorado? Não disse que tinha um namorado?
- Eu quero… Aliás eu queria naquele dia… quando você pediu desculpas, vim preparada pra ser usada, abusada…, mas você não fez nada, ficou na sua.
- Achei que não queria, não respondeu nada no Zap.
- Também queria o quê? Que agradecesse do que me chamou? Escreveu que eu era uma…
- Putinha.
- Que queria comer o meu…
- Cuzinho.
- Cê acha que é assim que se fala com uma mulher direita, honesta?
- Eu sei que não, não pedi desculpas?
A mão de Cris, se enfia dentro da minha cueca sinto seus dedos me apertando o membro. Ela me puxa o pau pra fora do calção o máximo que consegue. Vejo que sua respiração fica mais rápida, um misto de vergonha e desejo aparecem no rosto da minha deliciosa faxineira de seios grandes e mãos pequenas.
- A separação está te fazendo muito mal, não é assim que se conquista uma mulher, mas eu fiquei…
Ela abre um sorriso largo e as bochechas ficam mais salientes que o normal.
- … fiquei orgulhosa de ter um homem que me quisesse assim. Bati, me masturbei como dizem, umas 3 vezes só naquele dia lendo seu texto.
- Porque não falou nada, não escreveu nada. Sabe que eu queria.
- A gente gosta de homem de pegada, não esses frouxos como você que ficam pedindo desculpas toda hora. É por isso que a Ana não te quer mais, cê fica muito respeitador dá nisso.
A mão de Cris aperta com firmeza o pau cada vez mais duro, ela move com habilidade acariciando o corpo e também a cabeça do meu cacete, cada vez mais vermelho.
- Alguém pode nos ver pela janela.
- Depois eu fecho, agora deixa.
- E porque agora?
- Porque não?
Ela se ajoelha no piso ao lado e me retira o calção e a cueca, seus movimentos se tornam mais ágeis, ao mesmo tempo a outra mão me trabalha as bolas. Ainda olho assustado buscando ver alguém que nos olhe de outros prédios, não vejo ninguém, mas isso me deixa ainda mais excitado.
Começo a gotejar pela cabeça do pau. Cris coloca a ponta da língua para fora e me lambe exatamente a cabeça, depois beija… só a ponta… lindo de ver, delicioso de sentir.
- Gosta assim?
- Adoro.
- Vai me chama do que me chamou no Zap.
- Sua putinha safada sacana, vai me engole o caralho todo, me chupa, putinha...
Sinto o interior da boca apertada da morena, de vez em quando ela me arranha o cacete com seus dentes pequenos, mas o que me impressiona é à habilidade que demonstra com a língua: seja no corpo, seja cabeça do pau.
Enquanto ela me suga eu desfaço o coque que prendia os cabelos encaracolados da minha faxineira, agarro com as duas mãos os cabelos negros e crespos – meu tesão se aguça, começo a gemer.
- Aaannnhhhhhh!!!! Aaaaaannnnnnhhhh!!!!
- Goza. Goza na minha boca, seu… babaca gostoso…
Cris me beija agora as bolas sem deixar de me punhetar, estou quase lá – ela percebe e me engole inteiro…
Gozo no céu da boca, e na língua da moça.
Quando termina tudo, ela faz questão de me mostrar a porra branca que escorre pela língua - ela fecha a boca e engole lentamente o meu leite cremoso. Seu olhar continua quente, fervente, ela ainda quer mais me agarra a cabeça e trocamos um beijo delicioso e molhado, sinto meu gosto na boca da minha faxineira – uma delicia de mulher.
Sorrimos.
Cris vê a janela e finalmente se levanta e fecha a cortina o suficiente para que ninguém nos veja, volta e se despe na minha frente, é a primeira vez que lhe vejo os seios fartos, os bicos estão duros.
- Gosta, era isso que imaginava?
Fala isso num sorriso cínico enquanto vai retirando o calção de lycra justo que veste – admiro a bucetinha peluda que ela tem, volto a crescer quando passo a alisar suas coxas até subir a mãos entre seus pelos, ela está mais molhada do que eu imaginava e mais quente.
Vou mexendo meus dedos abrindo seus lábios, Cris ajuda abrindo as pernas, afundo meu indicador dentro da buceta exploro esse caminho escuro, ela começa a gemer… de olhos fechados.
- Uuunnnnhhhh!!!!! UUUnnhhhh!!!!
Eu me ajeito no sofá e Cris fica por cima de tal forma que eu possa lhe chupar a xaninha molhada e doce que ela tem, estico minha língua na busca do seu grelo, agarro a moça pela cintura o que me facilita os movimentos.
Ao mesmo tempo ela passa a alisar os seios até esticar os bicos, seus gemidos só vão aumentando.
- Sua putinha tá louca pra ser comida. Vai me fode, me fode gostoso.
Uma das minhas mãos agora agarra a bundinha pequena dessa morena saborosa, meus dedos se afundam na sua carne na busca do seu cuzinho tão desejado.
- Hoje não meu bem, hoje não.
Ela se ergue e se ajeita para que meu pau de novo completamente duro, finalmente possa sentir o prazer que é estar no meio das usas pernas, como ela está por cima é ela quem controla o ritmo – sinto meu pau cada vez mais molhado na medida que entro e saio da buceta de Cris.
Estamos suados, mas o suor de Cris é ainda maior, gotas dele caem no meu peito. De tempos em tempos nos beijamos feito loucos, mordo sua língua e ela responde fazendo o mesmo com a minha.
- AAAnnnnnhhhhh!!!! UUUuuunnnnnhhhhh!!!! Meu Deus!!!!
Cris solta seus últimos gemidos dentro da minha boca ao mesmo tempo que eu faço mesmo no mesmo ritmo que esporro no fundo dessa divina morena, mulher dos meus mais fundos desejos.
Arfamos como se tivéssemos entrado em luta.
Rimos.
- Então gostou do aperitivo?
- Adorei.
Continuação do texto: O cuzinho da faxineira.