Por ter crescido no subúrbio de uma cidade grande como a do Rio de Janeiro, meus pais tinham uma excessiva preocupação comigo. Para ir para o colégio eu tinha que ter a companhia do meu irmão mais velho; da minha mãe ou até mesma a do meu pai. De diferente; mesmo assim na companhia de meus pais, eu frequentava uma igreja evangélica existente no meu bairro... Aprendi a ser uma pessoa caseira; que brinquei de boneca até meus 16 anos. Estudiosa, antes de completar meus 18 anos (ainda virgem) tinha passado na Universidade Federal para o curso de Pedagogia... Adquiri uma liberdade que não estava acostumada. Somente aí é que fui começar a descobrir o que só sabia na teoria; lendo e assistindo TV, sobre namorar e fazer sexo.
Antes de começar o segundo período eu já estava de namorico com um colega da universidade e indo até o quarto onde ele morava, perdi minha virgindade. Fui mais algumas vezes transar no quarto dele na tentativa de conseguir sentir aquele tal de prazer que as mulheres diziam sentir fazendo sexo; mas era sempre ele que gozava em menos de dois minutos... A desculpa dele de gozar muito rápido era porque a camisinha atrapalhava.
Uma colega; a Mariza, me chamou até sua casa pra fazermos juntas uma pesquisa pedagógica em seu computador... Fui sem imaginar o que estava me esperando. Mariza, que era órfã de mãe, me apresentou seu pai, um coroa pintoso que ao me dar dois beijinhos me deixou com as pernas bambas... Sem explicação, meu coração começou a bater num ritmo alucinante que achei que ia ter um troço. Orlando; o pai de Mariza, muito charmoso: 51 anos; 1,80 mts; +- 70 kg; cabelos grisalhos; sorriso franco e um olhar tão penetrante que me senti nua com ele me olhando e segurando minha mão:
- Muito prazer Renata!
- O prazer é todo meu Sr. Orlando!
Tive que me controlar para esconder aquele nervosismo inexplicável... Dei graças a Deus quanto Mariza me levou para o seu quarto onde estava seu computador.
No dia seguinte, na faculdade: - Meu pai disse que gostou muito de te conhecer... Falou que te achou muito linda!
- Também gostei dele; achei-o muito simpático!
Mariza em tom de brincadeira: - Iiiiihhhhh! Cuidado menina... Meu pai não é flor que se cheire; heim?
Deve ter passado mais de uma semana: - Hoje meu pai perguntou por você... Quis saber por que você não foi mais lá em casa!
Achei estranho Mariza me contar, e curiosa: - Mas será porque ele perguntou por mim Mariza?
- Ué... Pelo que ele falou; ficou gamadão em você... Hahahahaha!
Mesmo sabendo que Mariza devia estar brincando; aquelas palavras mexeram comigo e fiquei lembrando por dias quando vi aquele homão lindo pela primeira vez. Já estava quase esquecendo quando lendo meus E-mail´s vi um com o nome de remetente “Orlando Romero”... Abri e ansiosa li: “Oi gatinha! Nunca mais esqueci de você... Será que eu posso te encontrar?”. Acho que trocamos mais de 50 E-mail´s pra eu concordar em me encontrar com ele... A cada E-mail ele me escrevia coisas lindas me deixando impressionada e sem perceber, apaixonada. Desde os primeiros E-mail´s eu já tive vontade; mas meu medo era que Mariza viesse a descobrir... Só aceitei na condição de que fosse bem escondido das outras pessoas; não queria confusão para o meu lado. Combinamos de ser numa quinta-feira às 19 horas... Ia faltar as aulas.
Orlando me pegou num lugar previamente combinado e entrou num estacionamento de um grande shopping. O carro com vidro fume impedia das pessoas que por acaso circulassem por perto percebessem o que se passava no interior do veículo. Não demorou 10 minutos para ele me puxar e beijar minha boca com tanta intensidade que senti um calor enorme tomando conta de todo meu corpo... Achando que eu não deveria me comportar como uma menina muito fácil, tentei resisti uma nova investida empurrando-o com minha mão em seu peito e ele segurando meu braço voltou a me beijar tirando toda minha força. Sua língua entrou pra dentro da minha boca me fazendo até virar os olhos de tão gostoso, e quando sua mão começou a apertar meu peitinho levei um grande susto. Mais aqueles braços fortes foram minando o restinho da minha vontade de resisti que fui deixando e não demorou para ele descer a alça da minha blusa, botar meu peito para fora e começar a chupar. Assustada, só ficava vendo os vultos das pessoas passando perto do carro com um medo tremendo de sermos descoberto:
- Para Orlando... Para... Por favor!
Ele propôs me levar para um lugar mais discreto e eu apavorada insisti até ele me levar para faculdade e ainda conseguir pegar as duas últimas aulas... Duas esquinas antes da faculdade, ele propôs de nos encontrarmos na semana seguinte e me beijando novamente:
- Gostaria de que viesse de saia; tudo bem?
Ainda nem tinha concordado em me encontrar com ele novamente, que nem me dei o trabalho de lhe responder sobre em ir de saia. Recebi mais E-mail´s e algumas ligações no meu celular, porém por duas semanas me recusei a me encontrar com ele... Mas me vi tão apaixonada que resolvi que todos os riscos valeriam a pena só para estar nos braços daquele homem.
Fui com a saia um pouco curta e as 20:00 horas ele entrou no estacionamento de um enorme shopping e procurou uma vaga das mais afastadas possível. Novamente no escuro e protegidos pelo vidro fume começamos a nos agarrar, beijar, passar as mãos, e em poucos minutos eu já estava sem minha calcinha... Mas foi quando ele me fez segurar uma coisa quente, grossa e dura é que fiquei gelada de tanto pavor. Ele tinha colocado seu pinto para fora e apalpando desde o saco até a ponta tive a impressão que tinha mais de um palmo da minha mão e que mal conseguia fechar em torno daquela coisa duríssima.
- Você é louco Orlando... Guarda isso antes que algum segurança resolva vir ver o que está acontecendo aqui dentro do carro!
- Eu só guardo se você aceitar ir comigo pra outro lugar!
- Para onde Orlando?
- Conheço um motel aqui perto bem discreto!
- De jeito nenhum Orlando... Nunca que vou aceitar entrar num motel com você ou com qualquer outra pessoa!
- Mas eu não posso ficar desse jeito Renata... Sente só como ele está duro!
Realmente seu pinto estava num estado que deveria ser impossível dele guardar dentro das calças... Tive a brilhante ideia:
- A única coisa que eu posso fazer pra lhe ajudar e fazer isso; oh! Comecei a movimentar minha mão naquele cacetão; e ele me beijando na boca ficou brincando com o dedo na minha boceta... Mesmo naquela posição incômoda não demorou para eu ter um razoável orgasmo e ele pegar rapidamente um pano no porta-luvas do carro e gozar sobre ele.
Naquela mesma semana, Orlando me ligou dizendo que Mariza iria com alguns amigos passar o final de semana em Cabo Frio (sairia sexta-feira à noite) e que ele gostaria de que eu fosse até sua casa... Rapidamente analisei tudo o que poderia acontecer comigo sozinha com aquele homem mais velho do que meu pai, e lembrando da sensação gostosa de ser beijada; manipulada e ainda daquele membro que segurei em minha mão e que masturbei; resolvi aceitar.
Sábado; acordei bem mais cedo do que o costume; tomei um banho caprichado; passei um bom perfume suave; uma calcinha bem sex; minissaia e uma blusa bem decotada deixando o sutiã de lado. Quando a porta da casa foi aberta e vi Orlando somente de bermuda com seu peitoril todo de fora, tive certeza de que estava entrando no covil do lobo que me esperava pra me comer todinha... Bastou ele me abraçar e me beijar pra que minha boceta começasse a se contrair comigo imaginando aquele homem me levando para cama. No sofá da sala, Orlando tirou minha blusa e mamando alternadamente nos meus seios tirou minha calcinha:
- Vamos lá para o meu quarto que quero você peladinha para mim!
- Mas... Mas... Você vai usar camisinha; não vai?
- Não se preocupe com isso... Prometo que não vou gozar dentro; tá bom?
- Não Orlando... Sem camisinha eu não vou deixar!
- Tudo bem Renata; então a gente só fica na cama fazendo alguns carinhos!
- Você promete que não vai me obrigar a transar com você sem camisinha?
- Bem Renata! Prometo que hoje eu não vou comer sua boceta; mas você vai deixar atrás; não vai?
Tinha dado minha bundinha somente duas vezes para o meu namorado, e naquela circunstância para não correr nenhum risco de gravidez:
- Eu deixo Orlando; mas estou muito nervosa...! Ele muito carinhoso foi me levando pro quarto e chegando do lado da cama acabou de tirar a única peça de roupa que ainda tinha no corpo; que era a saia, e me fazendo deitar, ainda de pé tirou sua bermuda ficando com aquele seu imenso e grosso pinto apontado pra mim. Orlando me abraçou e ficamos por uns 15 minutos somente nos beijos e com sua mão percorrendo meu corpo massageando meus peitinhos e indo até minha boceta para ficar bolinando e fazendo com que ela ficasse muito molhada de tesão... Quase que pedi para ele meter na minha boceta mesmo sem camisinha; mas Orlando enfiou três dedos ao mesmo tempo e socando como se fosse um pinto me fez chegar ao orgasmo. Orlando me fez virar de bruços e massageando minha bunda abriu minhas nádegas com as mãos expondo meu cuzinho e depois de salivar bastante no alvo foi me fazendo ficar de quatro. Aquele pirocão entrando no meu rabo me fez gritar e rebolar muito até não ficar nada pelo lado de fora daqueles 22 cm; Orlando ficou parado até perceber que eu já tinha me acostumado com aquela tora e começou a bombar... Foram vários minutos Orlando socando seu grosso pau no meu cuzinho que só não arriei sobre a cama por ele me segurar com um braço pela minha cintura. Eu que nunca tinha sentido prazer numa relação sexual, aquele homem estava me fazendo sentir sensações tão boas que mesmo sendo no meu cu tive um novo e incrível orgasmo sem nem esbarrar a mão na minha boceta.
Tomamos um banho juntos e quando saímos do banheiro para cama estávamos novamente na maior pegação... Beija daqui; beija dali; mão nela; mão nele e veio aquele desejo de ter aquela pica enfiada na minha boceta. Pelo tempo que ele levou; foram vários minutos, comendo minha bundinha, calculei que Orlando teria bastante tempo pra comer minha boceta antes de sentir vontade de gozar.
- Você jura que goza fora se eu deixar na minha boceta?
- Claro que sim meu amor... Jamais pensaria em lhe magoar e deixar você preocupada! Orlando foi falando, entrando no meio das minhas pernas e nem bem encostou seu pau na minha boceta foi empurrando que tive a sensação de estar sendo arrombada e que a ponta da sua pica a qualquer momento ia chegar na minha garganta. Cada socada que ele me dava, eu vibrava de prazer e não demorou para sentir o meu terceiro orgasmo em poucas horas... Orlando continuou a socar cada vez com mais força e talvez por mais uns cinco minutos estava eu gritando novamente gozando feito uma cadela no cio. Quando Orlando tirou para gozar sobre minha barriga, minha boceta estava toda ardida de tanto levar pirocadas e eu esgotada e sem força até para levantar da cama.
Apaixonadíssima por aquele homem fui aos poucos caindo na realidade de que ele jamais assumiria um compromisso mais sério comigo devido a nossa diferença de idade, mesmo que sua filha aceitasse nosso relacionamento. Continuei com meu namoradinho que continuava a não me satisfazer na cama; por um bom tempo a ir com Orlando para motéis e depois a me envolver sexualmente com vários homens com idade acima dos 50 anos... Só na faculdade foram três professores; todos coroas, que além de me foderem muito me ajudavam nas notas.