Desde sempre, eu era uma espécie de empregado em casa. Apesar de eu ser o irmão mais velho, eu era facilmente intimidado pelo meu irmão mais novo. Com 19 anos, eu era solitário, sem amigos, esquisito, enquanto meu irmão de 17 era popular, bonito, tava sempre namorando e saindo. Além disso, ele era o favorito dos nossos pais, que sempre davam tudo o que ele queria. Por isso, tudo na casa sobrava pra mim. Eu lavava a louça, as roupas, o banheiro - enquanto Gabriel dormia e jogava video-game.
Como se não bastasse tudo isso, eu escondia um segredo - eu era gay. Porém, por minha família ser muito conservadora, eu não tinha coragem de admitir.
Certo dia, ao chegar em casa, me deparei com uma enorme bagunça. Havia comida no chão, pratos sujos em toda parte, almofadas espalhadas...
- Gabriel... - suspirei, frustrado.
Rapidamente comecei a limpar tudo, antes que nossos pais chegassem.
- Eu sabia que você iria limpar tudo, Miguel - ouço uma voz atrás de mim, acompanhada de risadas.
Me virei rapidamente e vi Gabriel, só de cueca, me encarando com uma expressão debochada.
- O que foi?
- Sabe, eu sempre achei estranho você ser tão submisso e aceitar ser um empregadinho, enquanto eu tenho tudo do bom e do melhor... Mas agora tudo faz sentido.
- Do que está falando? Eu não tô entendendo nada...
- Você sabe, não se faça de idiota. Eu vi o histórico do seu computador. Achei que um viado como você teria pelo menos a noção de apagar o pornô gay antes de sair.
- Eu quis ver só por curiosidade, foi a primeira vez que eu entrei naquele site! E eu realmente não gostei!
- Vamos ver se nossos pais vão acreditar nisso.
- Não, por favor! Não fala nada pra eles!
- Por que eu te ouviria?
- Eu faço qualquer coisa, mas não fala!
- Mas você JÁ faz qualquer coisa, capacho de merda. Quem é que tava limpando toda essa bagunça que eu fiz enquanto eu dormia?
Nesse momento, Gabriel deu um chute no meu saco, e eu cai no chão, gemendo de dor. Em seguida, ele se abaixou, e sentou na minha cara. Tentei escapar, mas como ele jogava futebol, era bem mais forte que eu. Enquanto eu me debatia, ele ria cada vez mais.
- Que patético. É como um verme sendo esmagado.
De repente, ele soltou um peido, alto e quente, bem na minha cara. Por meu rosto estar esmagado em sua bunda, fui forçado a respirar, sentindo o fedor impregnar minhas narinas. Me debati com mais força ainda, enquanto ele permanecia imóvel, pressionando todo o seu peso na minha cara.
- Não finja que não gosta, qualquer viadinho daria tudo pra cheirar os peidos de um macho como eu haha
Ele soltou outro peido, dessa vez mais baixo, porém mais fedido. Minhas narinas queimavam, e o odor havia se tornado insuportável.
- Escuta bem lixo, a partir de agora você vai ser meu escravo de peido, tá ouvindo? Meus peidos fedem muito, e não é justo eu ter que sentir esse cheiro. Ainda bem que eu tenho um viadinho capacho pra filtrar o ar pra mim, não é?
Ele começou a rir histericamente, enquanto soltava um terceiro peido, bem pior que os anteriores. Eu sentia que eu poderia desmaiar a qualquer momento. Finalmente, ele me libertou, saindo do meu rosto e se levantando. Eu comecei a respirar fundo, ofegante.
- Mas se não quiser, não tem problema. Eu entendo que você não vai ter tempo pra ser meu escravo se os nossos pais descobrirem que você é viado. A escolha é sua, irmãozinho. E termina de limpar essa bagunça antes que eles cheguem.
Ele saiu pro quarto, dando risadas, enquanto eu fiquei deitado no chão, paralizado, tentando digerir o que havia acabado de acontecer. Será que ele estava falando sério mesmo?
Continua....