Continuando o conto anterior.
Acordei no quarto dia em porto, estava exausto mas é o que falam: Porto só se vive uma vez! Então mesmo cansado ao máximo vamos aproveitar sem dar trégua com o cansaço. Me levantei, bati no quarto de Carla para chamar ela para o café e fui recepcionado por uma das colegas de quarto dela, era uma morena baixinha que devia ter 1, 50m, tinha o cabelo longo até as costas, olhos pretos bem trevosos, usava óculos, usava um pijama com gatinhos estampados e era branco bem soltinho, pude ver um pouco de seus seios já que não usava sutiã e o shortinhos era bem pequeno segurando aquelas coixas grossas que afinavam na perna.
- Oi? Oi? Oi?
Eu: - Oi, sou o namorado da Carla, vim chamar ela para tomar café.
- Vixi, ela não está, na verdade desculpa te dizer isso cara mas ela nem dormiu aqui essa noite.
Eu: - Entendo, tudo bem obrigado... Qual seu nome?
- Patricia mas pode me chamar de Paty.
Eu: - Obrigado Paty.
Paty: - Nada e desculpa pela namorada.
Eu: - Tudo bem, poderia não dizer a ela que me contou sobre ter dormido fora?
Paty: - Tudo bem, não quero me envolver mesmo.
Ela fechou a porta e pude ver aquela bunda redondinha, então Carla havia dormido no quarto com os 5 caras, desci para o café e quando estava no meio aparece Carla dizendo:
- Desculpa o atraso amor, a minha colega falou que você passou lá, eu tive que fazer uma ligação e no quarto o sinal é ruim.
Eu: - Tudo bem.
Tomamos o café da manhã, vi Paty cumprimentando um garoto da outra sala com um beijo e indo tomar café com ele, só que reconheci o garoto era Carlos, um dos garotos que transava com minha namorada na casa de Luís. Carla já queria ir pra piscina e falei pra ela ir na frente que encontrava com ela, segui então Carlos e Paty e pude perceber que ela era bem grudada nele, provavelmente namoravam. Quando foram no shopping, por um momento ele teve que ir no banheiro e chamei Paty.
Paty: - Oi errr... Qual seu nome mesmo?
Eu: - Pedro, Paty você foi honesta comigo hoje cedo e preciso ser honesto com você, me encontra daqui 1h no quarto 48.
Paty: - Me explica isso.
Eu: - Não tenho tempo agora.
Então fui para o hotel novamente, falei com Carla na piscina que iria pro quarto que não tinha dormido direito. Entrei no quarto e fiquei esperando, quando passou um pouco mais de 1h desde que vi Paty, ouço a porta bater e era ela vestindo um vestido branco que usava no shopping, peço para que entre e falo:
- Olha Paty eu sei que minha namorada me traí porém ela não sabe que sei e espero que você não conte porém preciso te contar, você está namorando o Carlos?
Paty: - Sim, por que e como assim você sabe e deixa ela te trair?
Eu: - Eu sinto tesão por ela me trair mas o mais importante, Carlos é um dos caras que transa com minha namorada, você nunca percebeu que ele some de quinta feira?
Paty: - Aquele fdp, ele dizia que ia jogar basquete com os amigos, ah mas eu vou matar ele!
Eu: - Não, você não pode, vai falar soube por onde?
Paty então começou a chorar:
- Eu não sei, eu tô puta e tô triste.
Me sento ao lado dela na cama e a abraço:
- Tudo bem, essas coisas acontecem, somos jovens e queremos aproveitar o sexo com outras pessoas antes de se prender.
Paty: - Sabe (enxugando as lagrimas) você tem razão, temos que aproveitar enquanto somos jovens.
Paty então parte para um beijo em mim e coloca a mão em meu peito e começa a descer procurando meu pau e o esfrega por cima do shorts., retribuo seu beijo e a deito na cama, levanto seu vestido e tiro sua calcinha rosa e vejo uma buceta pequena e fechadinha toda depilada, começo a passar a língua e escuto seus gemidos saindo fracos, vou intensificando e 5 minutos depois os gemidos aumentaram até um gozo.
Paty: - Nossa nunca gozei assim gostoso.
Termino de tirar seu vestido que me dá visão a aqueles peitinhos gostosos, tiro minha camiseta e fico em pé de frente para a cama, ela se senta e abaixa meu shorts junto de minha cueca e meu pau salta de frente para o seu rosto, percebo que ela fica assustada.
Paty: - Grandinho, maior que o de Carlos.
Ela então começa uma punheta com lambidas no saco e logo começa a lamber os lados do pau deixando sua saliva, por fim abocanha ele e começa uma chupeta como se estivesse sugando querendo tirar meu esperma de dentro, estou em ponto de bala e ela pede camisinha, respondo:
- Não tenho.
Paty: - Como assim não tem? E agora?
Eu: Na hora de gozar eu tiro.
Paty: - E doença?
Eu: - Tenho não. ( Eu sabia que não tinha nada até viajar mas transei com Maísa e esperava que ela não tivesse me passado nada, foi o que eu pensei na época).
Paty: - Tudo bem então.
Deitei Paty na cama e comecei a penetrá-la aos poucos porque era muito pequena, tinha medo de quebra-la, entrei tudo e aguardei um pouco em meio aos seus gemidos de dor e prazer, então comecei a mexer levemente e a beijando no pescoço e seios para se acalmar e quando ela relaxou e a buceta acostumou começamos a transar bem gostoso com direito a gemidos.
Paty: - Aquele corno quer me trair então ele vai ter o mesmo! Mete em mim, onde aquele fdp nunca alcançou!
Aquelas palavras me animaram e a coloquei de quatro e comecei meter gostoso, eu via o suor em suas costas e lambi ele, os movimentos estavam muito intensos, a gente gemia e suspirava demais, o cheiro estava pelo corpo e nossos corpos se colocando a cada beijo entre meu pau e sua buceta enquanto puxava seus cabelos em um rabo de cavalo. Anuncio que vou gozar e Paty grita:
- Fora! Fora! Fora!
Porém não aguento e gozo tudo dentro dela, ela se levanta e vai para o banheiro se limpar, volta puta:
- E se eu engravidar?
Eu: - Você não usa anticoncepcional?
Paty: - Não, eu tenho alergia, sabia que não podia confiar.
Eu: - Calma, calma, saindo daqui passo na farmácia e compro a pílula do dia seguinte e aproveito para pegar umas camisinhas, então vamos aproveitar o máximo esse momento, prometo que não vai engravidar e se ficar eu assumo.
Paty: - Promete?
Eu: -Prometo.
Paty me beija e partimos para outra com um oral bem gostoso dela e eu comendo sua buceta novamente até gozar dentro, por fim ela bateu uma punheta e pediu para gozar em sua boca pois queria beijar o Carlos com porra na boca e assim eu fiz. Ela se vestiu e saiu rebolando aquela bundinha gostosa. Acabei dormindo mesmo.
Acordei com Yuri e Igor me chamando para festa, falo que tenho de buscar Carla e eles me dizem que ela já está por lá. Vamos então para a festa e chegando lá acordo um pouco, estava sem nada no estomago e morrendo de fome, como um hambúrguer que tinha no lado de fora da festa e entro, procuro por Carla e vejo ela dançando com os meninos do dia anterior e claramente vejo as roçadas deles nela, me aproximo.
Carla: -Oi amor, meus amigos eles são de outra escola: Adão, Prego, Marreta, Toninho e Fred.
Aquilo lá era nome? Eram os apelidos e perguntei o por que de prego e marreta, eles eram um tipo de casal?
Marreta: - Porque na cama eu meto forte igual uma marreta hahahaha
Prego: - E eu porque boto sempre tudo até o fim não deixando nada sobrar.
Eu fiquei: - Okaaaaay.
Fiquei ali com eles e claramente eles se aproveitando da minha namorada e Marreta fala:
- Bora fazer uma festa no quarto?
Todos concordam e vamos juntos para o quarto deles, chegando lá tem um narguilé que não sei de onde cu tiraram e me ofereceram, não podia ficar feio e usei, então pegaram um selinho e me deram falando pra colocar na língua, peguei com o dedo mas joguei fora e fiz que coloquei na língua e engoli, me encheram de cerveja enquanto Carla dançava no quarto usando um shortinhos curto e uma regata mostrando a barriga. Chegou num momento que fiquei tonto com a cerveja e o narguilé mas ainda tinha consciência porém estava muito alegre como se não tivesse controle do meu corpo.
Então percebo Adão chegando na minha cara, vejo vultos e escuto:
- Tai cara? Tai?
Fico em silêncio.
Adão: - Ele já tá em outro mundo.
Marreta: - Hora de começar a festa.
Vejo o vulto daquele homem que era inconfundível, era largo e forte e negro puxando o vulto da minha namorada que dançava, eles ficavam coladinhos e percebo ele tirando sua roupa e a deixando peladinha. Por um momento eu apaguei e acordei um pouco melhor, já via com mais nitidez, Carla estava sentada no pau de Toninho enquanto chupava Marreta que tinha uma rola bem grande e grossa chegando nos 26cm, enquanto batia uma para o Prego que tinha uma cabeçona mas o pau era finos devia ter uns 17cm e Fred que era menor devia ter uns 15cm só era um pouco gordinho o pau dele e Adão batia uma olhando ela porém percebeu que acordei.
Adão: - E ai cara! Tudo bem?
Eu não respondia, só olhava para ele ainda zonzo.
Adão: - Ainda tá locão né? Relaxa que amanhã você não vai lembrar de nada, aqui pega uma cerveja.
Eu bebia a cerveja e via minha namorada sendo fodida na minha frente por 4 caras.
Marreta: - Olha Carlinha seu namorado tá te vendo ser uma putinha, o que você acha?
Ele retira o pau da boca dela.
Carla: - Oi amor, olha como estou sendo fodida por esses machos bem gostosos!
Eu não respondia estando num estado meio grogue.
Carla se demonstrou um pouco preocupada: - Ele está bem mesmo?
Adão: - Relaxa, ele só tá bem loucão mas não morre não.
Eles não sabiam que eu não tinha tomado o LSD porém confesso que estava mal era com a cerveja mas nada que me deixasse totalmente fora de mim.
Carla: - Então tudo bem, amor aproveite o show que amanhã eu serei a sua boa namorada novamente.
Adão percebe que meu pau está duro, tira meu shorts e cueca e mostra a Carla:
- Olha acho que ele gosta de você assim.
Marreta então tira Carla do pau de Toninho que também não era muito grande por volta de 15 a 16cm, coloca ela de 4 de frente pra mim e começa a colocar o pau nela e socar com força, ai vejo de onde vem seu apelido, escuto os gemidos de Carla:
HMMMMMM CARALHO!!!! ISSOOOOO!!! METE ASSIM!!! METE QUE ESSE CORNO NUNCA METEU ASSIM!!!! MUITO BOM!!! MUITO BOM ESSA PICA!!!
Ela fazia isso enquanto olhava para mim, meu pau pulsava ereto, Carla se aproximou com a boca dele porém disse:
- Hoje não, hoje eu sou deles.
Marreta anuncia que vai gozar e solta tudo dentro de Carla, ela se levanta e abre a buceta na minha frente:
- Olha amor quanta porra!
Ela então abaixa perto do meu pau e deixa o esperma cair nele, por fim pega no meu pau e bate uma punheta com aquele esperma e não dá nem 20 segundos e gozo em suas mãos.
Marreta: - Esse é ligeirinho, ficou excitado com minha porra.
Adão se aproxima com o pau na mão, tinha uns 20 cm e fala para Carla:
- Pode chupar que o cu é meu.
Carla fica na minha frente chupando o pau de Adão, vejoa baba escorrendo de sua boca para molhar bem aquele pau, ele vira ela de lado deixando a bunda dela amostra pra mim e começa a enfiar no cu da minha namorada, escuto os gemidos dela pela entrada e por fim entra tudo e ele começa a comer ela na minha frente, meu pau já da sinal de vida, Fred e Toninho colocam ambos os paus na boca de Carla e ela começa a chupar os dois, ficam nisso por uns 10 minutos e eles gozam dentro de sua boca e Adão vira para mim e fala:
- Poderia gozar no seu pau já que gosta de porra mas sua namorada tem um cu tão bom que tá pedindo toda minha porra.
Assim goza no cu dela e vejo o esperma escorrendo das pernas de Carla. Carla se aproxima de mim com a boca coberta de porra dos meninos e me beija de língua, sinto o gosto amargo da porra deles mas diferente de outros beijos nossos, a porra ali estava fresca e acabei vomitando no meu lado.
Marreta: - Porra sujou nosso quarto, a gente te recebe pra uma festa e suja nosso quarto? Alguém vai ter que pagar por isso.
Ele puxa Carla e bota no pau de Prego que já estava deitado e o Marreta entra no seu cuzinho e fala:
- Agora vai ver a dupla marreta e prego.
Eles começam a bombar em Carla que pede o pau deles:
- ISSO ME COMAM!!! AI AI AI AI QUE GOSTOSO MEU DEUS!!!! METE, METE, METE, METE!!!! QUE PINTOS GOSTOSOS!!!! OLHA CORNO OLHA EU SENDO FODIDA!!!
Meu pau já duro não precisou nem de toque, ele simplesmente gozou com aquele visão. Eles foderam ela de todas as formas durante a madrugada e por fim gozaram no rosto inteiro dela, quando terminaram, colocaram a roupa em mim e me levaram para o quarto, eu já estava bem porém me fingia de mal, Carla ficou no quarto deles, vi ela dormindo com o Marreta. Cai na cama e desmaiei aquele dia.
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