Continuação de "O pai da minha amiga surrou minha xaninha no banheiro"
Papai ficou tentando chegar perto de mim pra saber o que tinha acontecido e mesmo tentando fugir. Ele acabou entrando no meu quarto quando mamãe foi pro banho -Abaixa essa calcinha, eu quero ver se você ta com porra nessa buceta - Meu pai falou autoritário e fechou a porta do quarto - Não pai, a mãe pode entrar - Respondi - Agora Leila, senta aqui e arreganha bem essa boceta. Você tava dando pra outro? - Me pegou pela cintura e me jogou na cama - Não fica bravo papai, mas quando pedem pra comer minha bucetinha eu não sei negar - Falei choramingando - Vagunda - Bateu nas minhas pernas - Não aguenta fechar as pernas né cadela - Bateu na minha bunda agora - Ahhh paizinho eu sou viciada em trepar - Falei desesperada e ele já tava com a cara no meio das minhas pernas - Sua calcinha tá melada... E pra quantos você deu que tá com a buceta assim? - Perguntou cutucando meu buraquinho - Ai pai - Reclamei - O pai da Aninha meteu um monte de coisa na minha xana papai. Ele me segurou e ficou socando tudo dentro dela - Contei - O tarado gozou no seu cu também - Falou mostrando os dedos com porra - Conta o que ele fez - Deitou de conchinha atrás de mim - Eu tive que dar pra ele e pro filho dele, eles me comeram a tarde inteira e eles não cansavam - Contei enquanto ele apertava meu peitinho - Eles gostaram da minha bucetinha igual você gosta, não paravam de bombar nela. Tá doendo muito de tanto que fuderam - Falei manhosa - Então hoje o papai vai fuder só seu cuzinho, tá? - Abriu minhas perninhas - Meu cuzinho também tá dodói pai. Eu dei tudo - Tentei fugir mas ele não quis nem saber, segurou a pica e já ia me comer quando a mamae o chamou. Nós pulamos imediatamente e ele saiu correndo pra atender ela. Acabei dormindo cedo de tão cansadinha que estava, meu corpinho tava todo fodido, precisava de descanso. Estava dormindo pesado, mas comecei a sentir umas coisas estranhas. Um peso em cima de mim, tentei continuar dormindo mas sentia uns choquinhos na minha buceta. Meus peitinhos doíam e quando abri um pouco os olhos, dei de cara com o meu pai. Minha camisolinha tava abaixada na parte de cima, deixando meus peitos de adolescente tudo de fora e a parte de baixo levantada, minha calcinha tava abaixada até as coxas. E aquele tarado batendo punheta e mamando nas minhas tetas. Depois lambeu minha barriguinha toda e quando chegou na testinha da minha xana, encheu ela mordidas - Você nem sabe mas desde criancinha eu esfrego piroca nessa buceta. Sabia que um dia você ia ficar dando ela por ai - O tarado confessava e metia língua na minha xaninha - Putinha, tá com gosto de porra, te fuderam gostoso - Mesmo achando que tava dormindo, ele continuava seu abuso. Nem tive forças pra empurra-lo. Fiquei quietinha. Só sentia ele cuspindo dentro de mim e revirava os olhinhos com aquela baba me melando toda. Ele levantou meus pezinhos no ar e chupou meu cuzinho bem gostoso - Esfolaram seu rabo também, que gostinho de porra - Ele socava a língua no fundo e tava ficando doida de ver meu pai lambendo porra de outro macho. Mas não queria que ele me visse acordada, minha xaninha ainda tava doendo, não ia aguentar. Depois de deixar meus buraquinhos bem melados, ele ajoelhou entre minhas perninhas e segurou a pirocona dura dele e deixava ela entre os lábios da minha bucetinha. Ele esfregava pra cima e pra baixo na minha rachinha ardida e aquela cabeça de rola roçava até na minha barriga. O velho gemia sozinho. Apertei os lençóis com força, mordia minha boquinha pra não gemer. Ainda bem que estava escuro se não o safado ia ver minha cara de tesão. Ele subiu mais pra cima e meu corpinho continuou embaixo dele. Papai grudou as mãos nos meus peitinhos e os apertou - O papai ama mamar nessa mocinha - Falou safado. Juntou meus peitinhos com sua mão grande e começo a socar a pia entre ele. Fazendo uma espanhola. Me corpinho balançava embaixo daquele macho safado. A cabeça da rola dele começou a bater no meu queixo e ele gemia alto. De repente puxou meu cabelo - Acorda Leila, acorda pra mamar minha piroca - Empurrou aquela pica grossa a força, literalmente estuprando minha boquinha - Ahhh pai - Engasguei e ele nem ligou. Montou na minha cara e socou a rola com violência, me deixando sufocada. O velho tava descontrolado. Puxava meu cabelo e fodia minha boca sem parar. As bolas dele batiam no meu queixo ele urrava de tesão abusando da filhinha. Sentia sair lágrimas dos meus olhos de tão fundo que aquela piroca ia na minha garganta. Eu babava de mais e quando meu pai tirou o pau, escorria saliva pelo meu pescoço. Ouvia o barulho da sua punheta melada e logo senti o leite jorrar nos meus peitinhos. Ele levou na minha cara de novo e espirrou porra quente nela também. Lambi a cabeça que ficava escorrendo gala - Engole... Tá engolindo? - Apertou meu pescoço e perguntou no escuro - Tô papai - Sussurrei e logo o cacete dele amoleceu. Fiquei aliviada de não precisar dar minha xaninha dolorida. Papai deu um beijo na minha boca - Fala que é cadelinha do papai - Segurou firme meu rosto - Eu sou sua cadelinha, papai - Obedeci - Fala que o papai te fode gostoso - Lambeu minha orelha - O senhor me fode gostoso papai - Respondi - Isso putinha, obediente... Agora fala que gosta de satisfazer macho - Lambeu meu rosto - Eu gosto de satisfazer macho paizinho - Falei manhosa e ouvimos um barulho no corredor. No mesmo instante papai pulou de cima de mim e saiu do meu quarto assustado. Deixou meu corpinho jogado, todo de fora e melado de porra. Arrumei minha roupa e limpei meus peitos com o lençol. Abracei meu travesseiro e deitei de bruços. Papai com certeza não voltaria mais, ele tomava todo cuidado pra mamãe não desconfiar. Por isso, fechei os olhos e voltei a dormir tranquila. Mas não sei quando tempo isso durou, quando acordei de novo, tinha um peso sobre meu corpo. Eu estava de bruços e as pernas do meu pai travavam minhas coxas bem abertas. Ele arregava muito minha bundinha com as mãos. Parecia que ia rasgar ela e minha buceta de tanto abrir. E quando tava bem exposta ele esfregava a piroca quente pra estimular minha grutinha. Levei um puxão de cabelo pra tras e papai logo veio lamber minha orelha. Ele era tão tarado que nem queria saber se eu estava acordada ou não. Só queria socar vara. Tentei fechar as perninhas - Sexo não papai - Falei ofegante e acabei apanhando na bunda - Não pai - Levei a mão entre minhas pernas e tapei meu buraquinho arrombado com a mão - Já que sua mãe não quis trepar, vou terminae de matar minha vontade em você, bebezinha do pai - Falava e lambia meu pescocinho - Eu tô cansada pai, amanhã a gente fode - Continuei tentando fugir mas ele me segurou pelos pulsos e os prendeu, estava escuro e nem sei como ele conseguiu me amarrar. Tentei me arrastar pra frente, mas eu sou pequenininha. Ele com as duas mãos grandes me puxou facinho de volta e montou em meu corpinho - Relaxa essa buceta - Me segurou pelos ombros e tentou me comer devagarzinho mas continuei dificultando - Por favor papai, hoje não - Falei me balançando e apanhei na bunda de novo - É pra você aprender a não ficar dando essa xana na rua - Segurou a pica e como eu tava dificultando na frente, ele foi logo tentar me comer por trás - Abriu minha bundinha e contrai meu anelzinho - Meu cuzinho também já tá muito fodido. Por favor papai... - Implorei - Eu já falei que quero trepar, relaxa essa buceta - Puxou meu cabelo pra trás. Achei que ele iria desistir mas isso só deixou ele com mais tesão. Lambeu minha nuca, passou a língua pela minha orelha - O papai vai ter que te fuder a força - Mordeu meu ombro e colocou o peso sobre mim, esmagando meus braços que estavam presos e meu corpinho. E levei ferro, nem adiantou fechar a bucetinha porque ele me estuprou. Socou aquele mastro tão forte que amoleci toda. Ele gemia no meu ouvindo e metia rola em mim sem parar, socava fundo, com muita força. Eu mordia o travesseiro e choramingava, tentava tirar a buceta mas aí que ele me arrombava. Tava doendo, ardendo, minha xaninha queimava aguentando aquela vara gulosa mas ao mesmo tempo ficava louca de tesão por saber que tava dando prazer pro meu paizinho. Mas ele não tinha dó de judiar da minha piriquita. Papai tremia em cima de mim e estocava com raiva. O velho tava delirando tirava rola inteira de dentro do meu canalzinho, depois socava forte de uma até o talo. Ficou estocando assim várias vezes, eu tentava fechar as perninhas pra dificultar e isso deixava ele mais louco. Não sabia explicar que sensação era essa, só sabia que o tarado do meu pai que vivia na igreja, tava gostando de estuprar sua filhinha - Não fica brava com o papai. É que sua xaninha é uma delícia - Me mordia e socava até no meu útero, sem se importar, o safado só queria soltar sua porra. Eu sabia que não adiantava mais contair a buceta porque ele já tinha metido até as bolas, então fui relaxando - Me solta papai, não vou fugir, pode me comer - Acabei cedendo e ele me soltou. Foi mais gostoso quando liberei a xaninha. Ele bolinou meu grelinho depois me virou de ladinho e veio me dar mais surra de pica. Minha caminha com lençol rosa balançava. Abracei meu ursinho de pelúcia e o apertava forte pra ajudar a aguentar a foda. Papai ergueu minha perna no ar e fudeu devagar, depois rápido de novo, como se tivesse aproveitando uma puta. O safado nunca se contentava em comer só minha xana, e quando abriu minha bundinha, agarrei meu ursinho com as duas mãos o abracei mais forte e o mordi pra não gritar com a pirocada que senti no fundo do cu. Choraminguei e tive que aguentar ele bombar no meu rabo ate gozar. Ele passou a cabeça por baixo do meu braço e ficou com a minha tetinha na boca até amolecer completamente o pau. Minha xaninha e meu cuzinho ficaram mais ardidos ainda, tanto macho fez a festa em mim hoje. Quando consegui dormir já era de madrugada. Não tive forças pra ir a escola, papai convenceu mamãe a me deixar faltar e fiquei deitada a manhã toda deixando minha bucetinha inchada descansar.
