Fala, galera... Essa é mais uma história verídica, fato que ocorreu na minha vida e que conto no meu blog "Memórias de um Bem Dotado"...
Revirando meu baú de memórias, acabei de me lembrar de algo que me o ocorreu e que vale a pena compartilhar...
Se tem uma coisa que sempre fui muito cuidadoso é com meu sorriso. Sempre frequentei odontólogos ... Em 2010 eu iniciei um tratamento de aparelho com uma dentista da minha cidade, a Dra. Gabriela*. Foi um tratamento relativamente rápido de cerca de 2 anos, pois foram feitas apenas pequenas correções. Porém, devido à convivência, ali nasceu uma bela amizade... E desde então, visito seu consultório regularmente para fazer check-up.
Dra. Gabriela tem a minha idade, hoje 37, se não me engano (não sei em que mês ela faz aniversário, mas lembro que ela é de 1981 também). Casada desde os 20 anos. Muito vaidosa, cuida muito da aparência e principalmente do corpo. Bumbum grande, seios pequenos (até então). Malhava regularmente e tem o corpo forte e definido. Marombeira. Loira, alta (algo em torno de 1, 70 m) e ótimo papo.
Nas consultas mensais para manutenção do aparelho, o papo fluía com naturalidade e acabamos cada vez ficando mais próximos, nos tornando confidentes até, pois foi durante esse período que me separei. Aos poucos começaram algumas insinuações e provocações, mas nunca avançamos o sinal. Em uma das consultas, ela me apareceu com um belo de um decote, exibindo o resultado de uma cirurgia onde colocou silicone nos seios... Impossível não notar e me parecia que ela ostentava aquela nova "comissão de frente" com gosto... Era próximo da hora do almoço e a secretária interrompeu perguntando se já podia ir embora e foi autorizada pela doutora... Visto que estávamos sozinhos no consultório, não aguentei e acabei elogiando aquela visão do belo decote... Dra. Gabriela deu um sorriso, ajeitou eles com as mãos e perguntou: "Jura que você gostou?? Meu marido achou que eles ficaram muito duros... Se bem que ele tem a mania de colocar defeito em tudo..." Então eu perguntei: "Mas eles ficaram muito duros mesmo?" A doutora deu uma olhada pra trás, através do vidro para ver na recepção se realmente estávamos sozinhos e então abriu o restante do jaleco, levantou a blusa, pegou minha mão direita e colocou neles, pedindo para eu dizer o que eu achava. Eram simplesmente lindos..... Firmes, mas não duros demais!!! Perfeitos!!! Quando os toquei, vi que mexeu com ela, talvez o fato de um outro homem a tocando de forma tão íntima... Fechou os olhos. Continuei acariciando os seios todos, os mamilos e percebi que ela se entregou, deu um suspiro... Nesse mesmo instante, o volume cresceu dentro da minha calça de moletom cinza que eu estava usando. Volume que ia até próximo do joelho, impossível de esconder. Ela viu (não fiz questão de esconder), abriu a boca e disse: "Meu Deus, o que é isso??? Tem uma cobra na sua calça?" e riu... Então eu respondi na mesma moeda: peguei a mão direita da doutora e coloquei sobre aquele volume. Ela mordeu os lábios, fez uma carinha de safada e apalpou por cima do moletom com calma desde a base até a cabecinha que estava próxima ao meu joelho direito (eu ainda sentado na cadeira odontológica, levemente inclinado para trás). Então eu segurei novamente a mão dela e coloquei por dentro da minha calça. Ela segurou nele bem firme, olhou nos meus olhos e me disse: "Isso não vale! Qual o tamanho disso???" Eu prontamente respondi: "São 26 cm!" Então ela se abaixou, tirou meu pau pra fora e começou a me masturbar ela alisava e me masturbava com a mão direita, bem devagar. Olhando para ele, me disse que nunca tinha visto nenhum daquele tamanho e que o do marido não chegava na metade. Eu permanecia imóvel sentado na cadeira, não sabendo até onde isso iria, se ela apenas iria brincar com as mãos ou se iriamos além, deixando, assim, toda a iniciativa por conta da doutora.
Mas ela deu mais um passo: se debruçou no meu colo e começou a lambê-lo. Isso mesmo! Lambeu ele todinho, brincando com a língua desde a base, as bolas, até a ponta da cabeça. E ele estava muito duro e grosso. Era visível a cabecinha latejando. E a doutora Gabriela sem a menor pressa, curtindo cada segundo e cada centímetro.
Eu imóvel, um pouco intimidado, admito.
Começou então a chupar, primeiro colocando apenas a cabeça dentro da boca, depois indo até onde conseguia, tentando fazer "garganta profunda", mas vendo que não conseguia chegar nem até a metade. Mas ela sabia o que estava fazendo. Era boa nisso! Bem babado, deslizava as mãos de forma suave e chupava enquanto masturbava. Eu sentia que a cada minuto que passava ela começava a ficar mais e mais tarada... Percebia nos olhares, na forma cada vez mais forte de segurar meu pau com as mãos, a voracidade que aumentava em cada chupada...
Mas eu deixei ela tomar conta das ações...
Então ela se levantou, tirou o jaleco, sua blusinha já estava levantada, então ela terminou de tirá-la, expondo aqueles belos seios, extremamente proporcionais. Ela vestia uma saia branca, até altura dos joelhos. Pegou minha mão direita e levou embaixo da saia, puxando a calcinha de lado e colocando meus dedos "nela", me dizendo em seguida: "Olha como você me deixou!". "Ela" estava em sopa, calcinha muito molhada.
Então ela me disse: "Eu preciso ter esse pau enorme dentro de mim, me abrindo toda!!! Você tem camisinha aí?" Por sorte eu tinha uma na minha mochila, peguei e ela pediu pra eu deixar ela colocar. Sem problemas. Então ela me "encapou", ficou de pé sobre a cadeira odontológica com um pé de cada lado, eu continuando sentado no meio. Então ela se segurou no "poste" da cadeira que segurava o refletor para se apoiar, levantou a saia, puxou a calcinha de lado e começou a agachar em cima de mim, encaixando ele dentro dela, sentindo ele entrar bem devagarinho.
Deu um leve gemido quando sentiu ele entrando, alargando e arrombando a sua "xana" (era como ela se referia a "ela"), mas continuou a descer até onde conseguiu: entrou quase tudo, talvez uns 20 cm. Então começou a subir e descer, o que fazia sem muito esforço, pois tinha as pernas bombadas de academia... Eu a ajudava a subir e descer apoiando suas pernas e bumbum com as minhas mãos, e chupava seus peitos sempre que minha boca os alcançava... Então, ela desceu e pediu para eu me levantar que tinha uma surpresa boa... Fiquei curioso. Então ela levantou bastante a base da cadeira odontológica e deitou completamente o encosto, removeu um encosto de cabeça, ficando semelhante a uma mesa, com a altura perfeita, onde ela então se debruçou confortavelmente, levantando a saia e tirando a calcinha e exibindo aquele belo bumbum malhado, me pedindo para segurá-la bem forte pela cintura e penetrá-la por trás de pé.
Fiz exatamente o que ela pediu! Segurei-a pela cintura fina, bem firme e enfiei. Ela gemia, não muito alto, cerrava os dentes para conter sons muito altos que poderiam sair de seu ambiente de trabalho, olhou pra trás e falou: "Me fode, seu safado!!! E eu continuei cada vez mais rápido, enquanto ela se tocava com uma das mãos, até que gozou.
Que posição aquela cadeira nos proporcionava. Uma visão quase ginecológica, de total passividade.
Após ela gozar, então perguntei se aquela posição era a surpresa boa que havia me prometido. Ela respondeu me entregando na mão uma bisnaga de vaselina sólida (material que dentista usa no dia-a-dia) e me pedindo pra enfiar em seu cuzinho. Admito que são poucas as mulheres que topam, ao menos tentar, fazer sexo anal com um homem bem dotado. Mas ela debruçada, escancarada pra mim, me pedindo para entrar, me mostrou que ela gostava disso... Lambuzei meu dedo e comecei a prepará-la com um dedo, depois dois dedos e logo ela tinha relaxado. Foi quando a segurei firme encostei a cabecinha dele bem na entradinha e fui forçando devagar. Assim que entrou a cabeça ela me pediu para esperar um pouquinho até ela acostumar com a grossura. Depois me liberou para continuar. Fui entrando bem devagar, sem forçar muito, para ela ir acostumando. E para minha surpresa, quando percebo ele está inteiro dentro dela. Enfiei um pouco mais do que devia, devido a empolgação, e percebi que doeu um pouco lá no fundo, mas me corrigi e comecei a socar, entrando com ele um pouco menos. Deixando ao menos uns 5 a 8 cm pra fora a cada estocada.
Estávamos tarados. Eu estava comendo minha dentista no consultório dela. Mais ainda: eu estava comendo o cuzinho da minha dentista no consultório dela. Tem noção disso??
Então ela me disse pra socar tudo, que ela gostava de um pouquinho de dor lá no fundinho. E eu fiz como ela desejou. Foi a primeira vez que fiz um anal, onde eu enfiava meu pau inteirinho até o talo e ainda socava forte... E novamente ela se tocou e gozou enquanto eu a penetrava...
Então chegou minha vez de gozar e quando eu disse que estava quase, ela falou que queria meu leite dentro de sua boca. Então se ajoelhou na minha frente, me masturbou com as duas mãos, e pronto: enchi a boca da doutora de porra...
Ela olhou pra mim com cara de safada e engoliu até a última gota, lambendo os beiços...
Nos recompomos, marcamos a data da próxima manutenção no mês seguinte, nos despedimos e fui embora para almoçar, já que estava com muuuuita fome (não sei o porquê).
Esse dia não sai da minha cabeça. E os motivos vou listar:
1) Foi uma transa com minha dentista (fiz anal com minha dentistaFoi uma foda fantástica, onde não rolou um beijo sequer (muito safado issoO tempo todo morrendo de medo de chegar alguém, inclusive seu marido...
4) Que cadeira é aquela??? Proporciona posições absurdamente fantásticas...
5) Que mulher incrível!!! Tarada no anal... E fera no assunto! Além de engolir até a última gota.
6) Eu comi minha dentista!!! (ops, repeti essa, mas foi uma experiência incrível)
Bem pessoal, essa experiencia foi maravilhosa, inesquecível e espero que gostem.
PS: Acho que nunca mais vão olhar para a cadeira do dentista da mesma forma..... Rs.
* Nome fictício