Durante a semana Gabi contou para a chefe como tinha sido nosso final de semana, sobre meu pedido para algo mais tranquilo. Contou em detalhes sobre a transa minha com nosso amante, a forma carinhosa que tínhamos feito. A chefe disse que adoraria ter assistido, e Gabi disse que ela deveria também tentar algo assim. Que ela tinha tentado, que também lhe dava muito prazer, mas que ela pessoalmente gostava mais das transas com BDSM com a chefe, e que tinha certeza que seu papel era de masoquista com a chefe, apesar de adorar ser a sádica com a "esposinha" dela.
Quando ela me contou sobre a conversa, disse a ela que ela deveria convidar a chefe para uma transa como a minha tido sido, para ela experimentar. Que eu achava que ela nunca tinha tido algo assim com homens, que sempre tinha sido algo com BDSM, e talvez isso tenha levado ela a ser uma sádica tão safada com outras mulheres. Gabi disse que era uma boa teoria, e ia conversar com ela sobre isso.
Na quinta à noite Gabi me disse que tinha conversado com a chefe, e ela estava disposta a tentar, principalmente depois que Gabi tinha contado sobre minha transa com os machos. Eu disse que deveríamos focar esse final de semana todo ao prazer dela, que queria mostrar a ela como ela poderia ter orgasmos fantásticos com machos também, e que conversaríamos sobre como isso não deveria afetar a forma que ela também gostava de ser sádica com outras mulheres. Que eram prazeres complementares, e que ela poderia ter o melhor dos dois mundos, assim como eu tinha (eu sendo ativo com as duas, mas também sendo usado por todos). Combinamos com nossos machos para o final de semana. Eu conversei com os dois, contando o que pretendíamos fazer com a chefe, e que o prêmio para os dois seria uma DP naquela loirona. Para nosso amante negro não seria um problema, pelo contrário, pois ele adorava ser carinhoso com suas putinhas. Como o caminhoneiro gostava das 2 formas, não seria grande problema também.
Combinei com Gabi que desta vez nada de couro, látex, chicotes, vibradores ou outros acessórios, somente 2 mulheres lindas vestidas com lingeries sexies, enlouquecendo seus machos. Ela me corrigiu na hora, dizendo 2 não, serão 3! Perguntei se ela não me via mais como seu maridinho, e ela respondeu que entre nós 2 somente, em nosso quarto, sim, e que me adorava. Mas que em nossas farras, adorava me ver como sua "esposinha", sendo usada pelos machos da mesma maneira que ela, que me ver de lingerie, sendo bem fodida pelos machos deixava ela louca de tesão! Transamos muito gostoso naquela noite, e ela rebolou muito gostoso em meu pau enquanto comia seu cuzinho.
No sábado, combinamos com nossos machos no final da tarde, e pedimos para a chefe nos encontrar mais cedo no salão, para uma sessão a 3. Gabi já tinha reservado a sala especial, mas conforme combinado, nada de acessórios. Gabi tinha providenciado também lingeries e roupas para nós 3. Estavam na sala as 2 atendentes de sempre, mais uma nova que não conhecíamos. As 2 conhecidas se encarregaram de Gabi e da chefe, e deixaram a novata comigo. Primeiro providenciaram banhos relaxantes em banheiras, para nos prepararem. Depois todas foram super carinhosas na sessão de depilação, deixando as 3 bem lisinhas em todos os lugares. Como eu já estava super acostumada com Gabi, a chefe e as outras 2 atendentes, estava super à vontade. Mas a novata estava um pouco tensa, era claro isso. Disse a ela para ela relaxar, que se alguém tinha que estar com vergonha aqui era eu, não ela. Ela deu uma risadinha, e as 3 passaram a massagear nossos corpos com um creme hidratante bem cheiroso, deixando nossa pele macia e perfumada para nossos machos. Elas começaram a massagem de costas, e massagearam o corpo todo, incluindo nossas bundas. As 2 mais experientes terminaram primeiro, e mandaram Gabi e a chefe se virarem, e continuaram massageando seus corpos, principalmente os peitões das duas, e suas virilhas e bucetinhas. Quando a novata me pediu para virar, avisei a ela antes que sua massagem era muito gostosa, e tinha deixado meu "grelo" duro, que era para ela não se assustar. Gabi e a chefe riram muito, bem como as outras 2 atendentes. Ela ficou vermelha como um pimentão.
Continuou massageando meu corpo, começando pelos pés e pernas. Quando foi chegando na virilha, pulou para meu rosto, depois pescoço, e veio descendo. Quando chegou nos biquinhos do peito, massageou como as 2 tinham feito em Gabi e na chefe, deixando-os bem durinhos de tesão. Isso só aumentou o tamanho do meu "grelo", que agora apontava para cima. Ela continuou descendo pela barriga, e quando chegou nele parou, sem saber muito o que fazer. As 2 atendentes vieram, e explicaram para ela que como já tinham conversado, ela deveria continuar a massagem. Ela pegou em meu pauzinho, e continuou massageando com o creme, inclusive meu saco. As 2 atendentes riram bastante, e disseram que ela estava sendo carinhosa demais, e que assim só teria um jeito de fazer abaixar para poder esconder meu pauzinho para me vestir, e ela já sabia como era. Olhei para ela, ainda constrangida, e perguntei se ela queria que eu fizesse sozinha. Ela disse que não, que não deixaria as 2 veteranas tirarem sarro dela achando que ela não conseguiria. Se abaixou, e fez um boquete sensacional. Foi meio tímida no início, mas depois foi se soltando, e me fez gozar bem gostoso em sua boquinha, engolindo tudo na hora. Aproveitou que meu pauzinho amoleceu, e já prendeu ele para trás, seguindo as orientações das outras duas.
Depois vieram nos vestir. Gabi tinha providenciado 3 conjuntos de lingeries e vestidos iguaizinhos, nos tamanhos adequados, para ela, para a chefe e para mim. A única diferença é que dessa vez eu usaria uma peruca ruiva, fazendo com que o grupo tivesse uma morena (Gabi), uma loira (a chefe) e uma ruivinha (eu). As 3 nos ajudaram a vestir as lingeries, que era um conjunto de calcinha fio-dental e sutiã rendados, branquinhos, com cinta-liga e meias brancas também. As calcinhas para variar eram minúsculas, e praticamente não cobriam nada. Os sutiãs também eram um número menor que o necessário, para realçar ainda mais os peitões das duas, e também minhas próteses. Os vestidos eram bem curtos, de um tecido bem fininho, praticamente transparente, dando para ver claramente através dele nossas lingeries, ligas e meias. Completavam o conjunto 3 sandálias de saltos finíssimos e muito altos. Calçamos as sandálias, e fomos maquiadas, maquiagem leve, mas com batons muito vermelhos, e minha peruca colocada. Quando estávamos prontas, descemos as escadas, e eu já fui indo para a porta dos fundos, onde normalmente deixavam nosso carro, já estrategicamente escondido para sairmos discretamente. Mas Gabi disse que não, que o carro estava na frente, e sairíamos pela entrada do salão. Olhei meio assustada para ela, pois nunca tinha passado por ali vestida. Ela me deu a mão, e disse para não me preocupar. Saímos as 3 pela frente do salão, com nossos saltos altíssimos, maquiagem bem feita, vestidos quase transparentes e lingeries sensuais à mostra. Notávamos os olhares todos para nós. Quando entramos as 3 no carro, Gabi e a chefe na frente e eu no banco de trás, as duas riam e diziam que tínhamos causado o maior furor no salão, todas as outras com olhares de inveja para as 3 belas putas que saíram pela porta da frente. Rimos muito juntas!
Chegamos em casa, e nossos machos já nos esperavam. Nosso amante negro agora tinha a chave de casa, e entrava quando queria. Estavam sentados na sala, e quando viram as 3 ficaram imediatamente de pé, e quase babando olhando para nós 3. Já tínhamos combinado com eles sobre focar na chefe, e mostrar para ela como era fazer amor com um macho daqueles. Eles se aproximaram de nós 3, e deram selinhos rápidos em mim e em Gabi. Os 2 se aproximaram dela, e dando suas mãos, trouxeram ela para o centro da sala. Sentamos no sofá, Gabi e nosso amante de um lado, eu e o caminhoneiro do outro, e ficamos todos admirando aquela loiraça no meio da sala, sendo o centro das atenções. Ela estava realmente muito gostosa, com os saltos altos realçando sua bunda gostosa, e com a transparência do vestido, e o sutiã um número menor fazendo seus peitões ficarem ainda mais evidentes no decote. Gabi pediu para ela dar uma volta, para mostrar a todos como era uma mulher elegante e sensual. A chefe corou um pouco (o que era uma novidade, já que ela sempre estava no comando), e deu uma volta lenta, mostrando todas as suas curvas para nós.
Nossos machos se levantaram, e foram ao encontro dela. Fizeram um sanduíche carinhoso daquela loira, com o caminhoneiro na sua frente, com o corpo encostado nela, e nosso amante por trás, encoxando sua bunda arrebitada. Ambos começaram a beijar seu pescoço, e nosso amante também sua nuca. Beijavam, lambiam e chupavam seu pescoço, com certeza a excitando muito, pois fechou seus olhos, tombou a cabeça um pouquinho para trás e foi ficando ofegante. Pouquíssimos minutos de carinhos em seu pescoço foram o suficiente para incendiá-la, e ela agarrou a cabeça do caminhoneiro e começou a beijar sua boca lascivamente, enquanto nosso macho ainda acariciava e beijava sua nuca. Depois virou a cabeça para trás, beijando também a boca de nosso amante. Ela estava ficando descontrolada, isso era claro. Mas os dois não tinham pressa, queriam deixar a chefe maluca de tesão. Nessa altura Gabi já tinha pulado para o sofá onde eu estava, sentado em meu colo, e também beijava meu pescoço e acariciava meus peitões, enquanto eu fazia o mesmo com os dela.
Os dois passaram a usar suas mãos pelo corpo da chefe, acariciando sua bunda e seus peitões ainda sobre o vestidinho branco, e virando ela de lado sempre, para que ela beijasse os dois, e fosse acariciada tanto nos peitões quanto na bunda pelos dois machos. Ela gemia cada vez mais alto, e dizia que sua bucetinha estava encharcada, que nunca tinha ficado tão melada em toda a sua vida. Dizíamos para ela não ter pressa, e aproveitar. Os dois tiraram seu vestido por cima, e deixaram aquela deusa loira somente de lingerie e salto alto, e continuaram a sessão de beijos, lambidas e carícias. Dava para ver claramente que sua calcinha na frente estava muito molhada de tesão. Eu e Gabi também tiramos os vestidos, ficando como ela. Mas os 2 nem olhavam para nós duas, seguiam direitinho as instruções para focar na chefe.
Gabi perguntou safadamente para a chefe se ela gostava de rolas. A chefe pareceu sair do estado de transe que estava com as carícias que estava recebendo, e respondeu que sim, que agora adorava. Gabi respondeu que então ela deveria se aproveitar, pois tinha à sua disposição ali dois exemplares maravilhosos de rola para ela se divertir. A chefe começou a despir os 2 machos. Abria e retirava a camisa de um enquanto rebolava sua bunda para o outro, e depois alternava. Também abriu suas calças, deixando elas caírem, e rebolava novamente sua bunda sobre seus paus, ainda dentro das cuecas. Os dois terminavam de retirar as calças e sapatos, e continuaram acariciando e bolinando seu corpo, enquanto ela ainda rebolava sua bunda gostosa em cada pau. Aí ela agachou entre eles, e começou a beijar suas rolas ainda dentro das cuecas. Acariciava e beijava uma, e depois repetia na outra. Tinha agora uma rola em cada mão. Usando essa mesma mão, foi abaixando as cuecas e revelando as rolonas dos machos. Abaixou as cuecas até seus pés, e eles se desencaixaram delas, e voltou a segurar as rolas. Ela começou a cheirar e dar beijinhos em cada uma delas, agachada entre eles e olhando para cima, encarando seus olhos. Era uma cena muito quente, e eu e Gabi também nos beijávamos e acariciávamos vendo aquilo. A chefe passou então a lamber e chupar as rolas alternadamente, enquanto punhetava a outra com sua mão. Trocava o tempo todo de rola, acho que querendo deixar os 2 malucos, mas nem precisaria se dedicar muito, pois todos estávamos malucos de ver aquela loira agachada sobre seus saltos, sua calcinha melada, os bicos dos peitões duríssimos dentro do sutiã, e segurando e mamando aquelas 2 rolonas com muito tesão.
Ela não tinha tanta experiência quanto eu e Gabi com rolonas daquelas, mas se dedicava bastante. Tentava engolir as cabeças enormes, e aos poucos foi colocando cada vez mais das rolas dentro da sua boca, e agora elas começavam a tocar em sua garganta, fazendo ela engasgar, e deixar as rolas ainda mais meladas e babadas. Depois de alguns minutos, ela disse que sua boquinha não aguentava mais, pois as rolas eram muito grandes, e já estava doendo ficar com a boca tão aberta por tanto tempo. Queria ser fodida pelos machos.
Eles a levantaram, e a pegando no colo um de cada lado, a levaram para o sofá, sentando-a na beirada. O caminhoneiro se dirigiu a seus peitões, soltou o sutiã, e começou a beijar e mamar seus biquinhos. Nosso amante se aproximou de sua bucetinha, arrancou sua calcinha arrebentando as tirinhas do lado, e começou a beijar seu grelinho. Ela tentou puxar sua cabeça para fazê-lo chupar logo sua buceta, mas o caminhoneiro segurou suas mãos, e disse para ela relaxar e aproveitar. Nosso amante beijava os lábios de sua bucetinha, corria sua língua pelo períneo, e beijava seu cuzinho. Tinha levantado e aberto suas pernas para deixá-la mais exposta, mas não lambia nem chupava ainda sua buceta melada. Queriam deixá-la ainda mais louca de tesão. Trocou de lugar com o caminhoneiro, sussurrando algo em seu ouvido, e ele continuou a "tortura", somente beijinhos leves em sua bucetinha e cuzinho. Nosso macho sugava seus peitões com força como fazia comigo e Gabi. Apesar da força era extremamente carinhoso, sem morder ou apertar. A sucção nos deixava malucas, e isso também estava acontecendo com a chefe. Quando ela já gemia muito forte, eles trocaram novamente de posição. Nosso macho agora passou a explorá-la com a língua, enfiando-a fundo em sua buceta, e depois passeando com ela por seu grelo e também por seu cuzinho. O caminhoneiro por sua vez pegou um tubo de KY, e passou bastante lubrificante entre os peitões enormes da chefe. Se colocou sobre ela, e colocou sua rola muito grossa entre eles. A chefe parecia nunca ter feito uma espanhola na vida, e ficou olhando. O caminhoneiro apertou sua rolona com os peitões, e começou a se mexer sobre ela, fodendo seus peitões. Ela pareceu entender agora, e passou a segurar os próprios peitões, apertando-os contra a rolona, e nosso macho continuava chupando sua bucetinha. Ela gemia cada vez mais forte, se aproximando do gozo.
Mas os dois queria prolongar seu prazer ao máximo, e quando ela estava pertinho de gozar pararam, e trocaram de posição, demorando um pouco propositalmente para ela diminuir o ritmo. O caminhoneiro agora chupava sua buceta bem melada, e nosso amante enfiou sua rola entre seus peitões. Como sua rola era muito mais comprida que a do caminhoneiro, a cada vez que ele ia para a frente sua rola se aproximava da boca dela. E ela rapidamente passou a chupar a rola "enfiada" entre seus peitões. Seus gemidos aumentaram ainda mais de intensidade, e ela foi ficando cada vez mais louca de tesão. Nessa altura eu e Gabi já estávamos também com muito tesão, e em um 69 delicioso. Gabi tinha liberado meu pauzinho, e chupava ele, minhas bolas e também lambia até meu cuzinho. Eu chupava sua bucetinha e seu cuzinho também. Quando a chefe novamente se aproximava de gozar, os dois pararam, e disseram que era hora de ela gozar sim, mas com suas rolas. E não ali, mas na cama, no quarto. Pegaram a chefe no colo, um de cada lado, e subiram para o quarto pela escada, carregando aquela deusa loira vestida somente de ligas, meias e salto alto. Eu e Gabi paramos nosso 69 e subimos atrás, ainda com nossas lingeries todas, pois só tínhamos puxado as calcinhas para o lado para o 69.
No quarto eles a colocaram de 4 na cama, e disseram que iam enfiar em sua bucetinha um pouco cada um, começando pela rola no nosso amante que era um pouco menos grossa, depois iam repetir isso no seu cuzinho, para terminar fazendo uma DP nela. Que ela ia ficar com o corpo quietinho, podia gemer à vontade, mas eles que iriam fazer ela gozar. Que se ela começasse a se mexer, iriam parar, pois hoje nada seria com pressa ou sem carinho. Dizendo isso, nosso amante foi para trás dela, e apontou sua rola para a bucetinha dela. O caminhoneiro veio para sua frente, e deu sua rolona para ela mamar. Nosso macho gostava de preliminares, e ficou somente roçando sua rolona no grelinho dela, forçando um pouquinho para a rolona abrir seus lábios, mas sem deixar a rola entrar nela, e aí esfregava a rola no grelinho. Ela rebolava sua bunda, tentando encaixar a rola na bucetinha, mas ele ia controlando, evitando. Depois encostou a cabeça no buraquinho, e começou a forçar devagarinho a rola, como eu amo. Mas ela empurrou o corpo todo para trás, tentando fazer a rola entrar toda dentro dela de uma vez. Ele recuou o corpo, evitando isso, e disse que porque ela tinha se mexido, ele ia voltar a só esfregar em seu grelinho, "torturando" ela mais um pouquinho. Depois de mais alguns minutos se esfregando, e ela gemendo alto, ele voltou a enfiar sua rola lentamente nela. Desta vez ela conseguiu se controlar, e ficou quietinha. Ele enfiou a rolona inteira nela umas 4 ou 5 vezes, e retirou ela completamente melada pelo tesão da loira. Chamou o caminhoneiro, e trocaram de lugar.
Ele deu sua rola melada nos sucos dela para ela chupar, e o caminhoneiro foi provocar sua bucetinha. Fez o mesmo que nosso amante tinha feito, e ficou roçando a sua rola grossona no grelinho dela. Depois de algum tempo começou a enfiar lentamente nela, e ela gemer muito alto. Também entrou com a rola toda nela uma meia dúzia de vezes, e novamente trocaram de lugar, com a loira agora passando a chupar a rola grossona também melada pela sua bucetinha. Nosso amante se abaixou atrás dela, deu uma bela chupada no cuzinho dela deixando bem melado, e encostou lentamente a cabeça em seu anelzinho. Começou a força a cabeça no cuzinho, segurando em sua cintura e apertando seu quadril. A loira novamente não se aguentou, e empurrou a bunda toda para trás, de uma vez. A rola entrou até a metade, mas ele novamente recuou e retirou do cuzinho dela, avisando que já tinha dito para ela como era para ela se comportar. Disse que como ela não se comportava, que precisaria demonstrar como era gostoso a putinha ficar quietinha deixando o macho lhe dar prazer. A chefe deve ter pensado que ele ia amarrar ou prender ela, mas ao invés disso me chamou para a cama, me colocou de quatro, e falou para ela: vou te mostrar como é fazer amor com o cuzinho de uma putinha.
Fez a chefe sentar pertinho para ver, mas disse que ela deveria ficar quietinha assistindo. Puxou minha calcinha de lado, e deu uma bela lambida no meu cuzinho. Eu fiquei o mais quietinha que conseguia, só gemendo gostoso com sua linguona explorando meu buraquinho. Depois de alguns minutos me chupando, ele apontou sua rolona para meu cuzinho, somente encostando a cabeça, e falando para mim que queria me roçar muito. Comecei a rebolar em sua rola, esfregando meu anelzinho em sua cabeçona, mas sem me mover para trás ou para frente, somente rebolando. Gemia gostoso, alto, pois realmente adorava aquilo. Depois de vários minutos ele perguntou para mim se eu queria a rola dele dentro de mim, e eu respondi que sempre. Ele então segurou em meu quadril, e lentamente foi forçando sua rola para dentro de mim. Mesmo sem encontrar resistência, foi enfiando lentamente, abrindo cada prega minha milímetro por milímetro. Eu gemia forte e rebolava, mas sem me movimentar para frente e para trás. Ele foi enfiando muito lentamente, e quando a cabeça passou, começou a voltar também lentamente, até eu sentir aquele vazio deixado por sua rola, com meu cuzinho muito aberto. Perguntei se ele queria que meu cuzinho piscasse para ele, e ele respondeu que sim, que queria ele fechadinho de novo para me arrombar novamente. Contraí meu cuzinho para fechá-lo, e ele novamente avançou com sua rola lentamente. Repetiu isso umas 3 ou 4 vezes, mas levou uns 15 minutos nisso. Eu estava maluca, adoro quando ele faz isso, e gemia muito forte. Ele parou de me foder, deu um beijão na minha bunda e no meu cuzinho, e disse que terminava com meu cuzinho depois, e perguntou para ela: entendeu agora?
Ela estava hipnotizada pela cena dele invadindo lentamente meu cuzinho a poucos centímetros de sua cara. Balançou a cabeça que sim, sem falar nada, e voltou a ficar de quatro na cama. Sua buceta parecia mais melada ainda, e acho que agora ela tinha realizado o que a Gabi tinha contado para ela, da cena minha fazendo amor com nosso macho. Ficou quietinha na cama, e ele repetiu com ela o que tinha feito comigo, mas mais lentamente ainda. Entrava lentamente com a cabeça no cuzinho dela, e saia novamente. Pedia para ela contrair o cuzinho, e ficava aguardando-o ficar fechadinho. Como ela não estava acostumada, levava um tempinho para fechar novamente seu cuzinho, diferente de mim, que conseguia fechá-lo rapidinho (para na verdade receber logo a rola me abrindo de novo). Depois de fazer assim algumas vezes, ela virou para mim, e com um sorriso enorme no rosto e gemendo muito gostoso, disse que agora entendia porque eu gemia tão forte fazendo assim. Que a sensação de ser fodida era ótima, mas que a sensação do cuzinho sendo aberto pela cabeça era muito gostosa. Eu e Gabi nos aproximamos dela, enquanto ela voltou a mamar a outra rola e gemer, e começamos a beijar sua boca. Me aproximei de seu ouvido, e disse a ela: relaxa, deixa esses machos gostosos te deixarem louca, eles sabem como nos deixar maluca, e nos dar orgasmos maravilhosos. Ela virou e me deu um beijo de língua apaixonado, deu outro beijo assim na Gabi, e voltou a mamar a rola. Eu e Gabi nos enfiamos sob seu corpo, e começamos uma de cada lado a chupar seus peitões, sugando forte como nosso macho fazia, enquanto eles fodiam sua boca e seu cuzinho lentamente. Depois de alguns minutos assim, eles trocaram de lugar, e o caminhoneiro fodeu seu cuzinho da mesma forma, sem entrar com a rola toda, somente fazendo a cabeçona passar pelo anelzinho, e retirando. A chefe estava ficando louca de tesão, rebolava gostoso na rola enquanto mamava a outra, e nós duas continuávamos mamando seus peitões.
Novamente quanto ela estava quase gozando eles pararam, e disseram que agora era a hora da DP. O caminhoneiro deitou de costas na cama, e ela sentou sobre sua rola. Ela deixou a rola entrar algumas vezes lentamente nela até o talo, e rebolava gostoso, lentamente, curtindo a rola. Depois ficou quietinha esperando nosso macho foder seu cuzinho junto. Ele segurou ela pela cintura, fazendo ela ficar paradinha com a outra rola atolada nela, e novamente fez a sessão de "tortura", enfiando e retirando a cabeça de sua rolona diversas vezes de seu buraquinho. Ela gemia mais forte ainda, pois a sensação da rola agora abrindo seu anelzinho era intensificada pela outra rola em sua bucetinha. Quando ela estava bem louca de tesão, ele enfiou a rola até o talo, fazendo com que ela ficasse com os dois dentro dela. Segurava o corpo dela para cima por seus peitões enormes, e sussurrou no ouvido dela se ela estava pronta para cavalgar os dois machos. Ela disse que sim, gemendo gostoso. Ele voltou seu corpo um pouco para trás, tirando mais ou menos metade da sua rola, mas de forma que as cabeças das 2 rolas ficassem mais ou menos na mesma profundidade em sua buceta e seu cuzinho. Falou para ela que ele ia ficar parado, e que agora ela ia se mexer para frente e para trás, bem devagar, até as rolas quase saírem dela, e depois entrarem novamente. Ela começou a rebolar gostoso, mas foi intensificando o ritmo e perdendo o controle, e as rolas saíram dela. Ele disse para ela ir com calma, que ela ia gozar sim nas rolas, mas para aproveitar bastante antes. Novamente enfiaram as rolas nelas, e ficaram parados para ela aproveitar.
Ela começou a se mexer lentamente de novo para frente e para trás, controlando melhor o movimento, e não deixando as rolas se desencaixarem totalmente dela. Pegou o jeito e o ritmo, e foi aumentando os gemidos, dizendo que era maravilhoso sentir as 2 cabeçonas juntas irem abrindo sua bucetinha e seu cuzinho, e gritava de tesão que estava adorando. O caminhoneiro apertava e chupava seus peitões com força, sugando os biquinhos, enquanto nosso macho apertava seu quadril pelas ancas. Gabi nessa hora também cavalgava meu "grelo" duro, eu deitada no chão e ela agachada sobre mim, também gemendo gostoso. A chefe foi aumentando o ritmo lentamente, conforme as dicas do nosso macho, e ele foi chegando para a frente lentamente também, para sua rola ir mais fundo no cuzinho dela. Ele a mandava "morder" as duas rolas com sua bucetinha e seu cuzinho, enquanto rebolava gostoso. Foram aumentando o ritmo, e os 3 explodiram em um gozo maravilhoso, com ela gritando de tesão, e os dois gemendo e gozando dentro dela.
Ela caiu deitada sobre o caminhoneiro, praticamente desmaiada. Eles ainda ficaram com as rolonas enfiadas nela por um tempinho. Gabi, safada como sempre, deitou no chão virada ao contrário em relação a mim, com sua cabeça ao lado da minha, e pediu para os machos trazerem ela para ser limpa por nós duas. Eles tiraram suas rolas dela, e a levantaram da cama. Ela não se mexia, parecia ainda hipnotizada pelo gozo que tinha tido. eles seguraram seu corpo e suas pernas, e foram abaixando seu quadril para nossas línguas. Eu chupava e lambia o seu cuzinho, e Gabi a sua bucetinha. Beijamos, lambemos e sugamos toda a porra dela, e depois trocamos um beijo. Ela ainda parecia anestesiada, e eles a colocaram novamente sobre a cama, e deitamos todos ao seu lado, comigo e Gabi encostados nela, e nossos machos nos encoxando, mas também ainda acariciando seu corpo, principalmente seus peitões e seu rosto.
Depois de uns 20 minutos ela foi saindo do estado de torpor que estava, olhou para nós quatro, e disse que nunca tinha gozado assim. Que se sentia como se tivesse saído do seu corpo e voltado. Que nunca tinha imaginado que 2 machos poderiam dar tanto prazer a ela, principalmente depois algumas fodas muito sem graça que tinha tido quando mais nova, e por isso tinha virado lésbica. Mas que agora tinha voltado a amar ser fodida por rolas. Gabi, safada como sempre, falou para ela não se esquecer da sua bucetinha. Ela respondeu que com Gabi (e outras mulheres) era diferente, que ela curtia a dominação e ser sádica. Mas que hoje tinha aprendido a fazer amor com dois machos gostosos. Eu disse a ela que também gostava assim, tudo com muito carinho, e que para mim as gozadas eram muito melhores assim. Gabi disse que para ela um pouco de dor a deixava maluca, mas que entendia o que falávamos.
Naquela noite nós 3 recebemos DPs dos machos. Todas feitas com carinho e amor. Nada de couro, chicotes ou vibradores. Foi delicioso, e terminamos todos dormindo abraçados, enroscados e satisfeitos. No dia seguinte, durante o café, as 2 disseram que vão continuar tendo suas sessões BDSM entre elas, mas que agora também queriam fazer amor com os machos, como eu fazia. A chefe disse que poderíamos combinar sempre assim, BDSM em sua casa, amor na nossa. Todos rimos muito, e concordamos. Foi um final de semana que mostrou às duas que as variações eram boas, e traziam novas formas de prazer a todos.
Se gostaram por favor comentem. Isso nos excita muito, e quem sabe fará ela realizar todas as fantasias em breve.
Beijão a todos!