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Relato de uma puta que foi chamada por um negão e marcou de se encontrar com ele às 3:00 na praça:
Um carrão preto chegou na minha frente, estava tão limpinho que brilhava refletindo o sol. Da janela vi o negão me esperando com um óculos escuro, o abaixou pra me olhar como se eu fosse uma carne suculenta e ele estivesse faminto. Abaixou o vidro e me disse:
-Nossa, muito melhor que nas imagens!
Eu meio sem jeito me apoiei no carro com a mão e sorri, daquele jeito que costumo fazer, bem ninfetinha. Joguei logo a frase que costumo sempre dizer:
-Mostra a grana, pagamento adiantado!
Ele deu um sorriso e olhou pra frente ainda sorrindo, pegando no bolso um bolão de 200 reais e me oferecendo com uma alegria no rosto.
-Vai entrar?
Ele perguntou depois de um tempo, eu pus o dinheiro na bolsinha e entre no carro. O cheirinho do perfume do carro era agradável, tinha algumas camisinhas no chão e algumas moedas também. Ele começou logo pegando na minha perna.
-Aqui???
Eu disse assustada. Estávamos numa rua não muito movimentada mas eu via algumas pessoas passando aqui e alí. Eu queria ser discreta, não gostava muito de Voyeurismo.
-Quer ir pra um lugar mais vazio?
-Obvio!
Eu disse tirando a mão dele de cima da minha perna. Ele me olhou meio de nariz torcido, devia estar me achando muito frescurenta, mas eu só estava testando ele. Me levou até uma casa, na verdade, uma verdadeira mansão. Parou no jardim da entrada e fechou o portão eletrônico, já começando a pegar na minha perna.
-Agora vai?
Ele disse cheirando meu cabelo.
-Agora sim... vamo pro quarto?
-Eu iria se o meu pau não tivesse doido pra te fuder, gostosinha.
Ele foi pro banco de trás, e me chamou com a mão, eu prontamente fui até lá e montei no colo dele, me sentia fraquíssimo em meio aquela massa de músculo cor café me envolvendo, minha xaninha já se melou só de sentir o volume do pacote dele embaixo de mim. Ele me pegou firme e começou a me beijar, era selvagem, o calor já subia pelo meu corpinho.

O beijo não durou muito, ele parecia apressadinho.
-Quero sua buceta agora!
Eu dei uma risada cafajeste.
-Ta rindo de que gostosinha?
-Calma aí, quem manda sou eu tá, apressadinho!
Ele sorriu.
-Quem paga sou eu....
-Shhhhh! Caladinho...
Eu pus meu dedo na boca dele e comecei a tirar a camisa bem devagarinho.
-Vamo com calma tá, primeiro tenho que ver o tamanho do seu pau...
Eu beijei o peito sarado dele, eu já estava fervendo e me segurei pra não partir pra ação de uma vez só. Desci até a calça, e abaixei ela e a cueca pra revelar aquele mastro negro que se ergueu imponente na minha frente.
-Aí...
Eu reclamei quando vi o tamanho, ele me olhou e disse:
-Que foi? Não aguenta é?
-Cala boca!
Eu disse empurrando minha mão na cara dele e pegando firme no pênis dele que deu uma pulsadinha ao sentir mão. Minhas branquinhas e delicadas mãos mal envolviam a rola grossa dele. Comecei a descer e a subir com a mão, e ele se ajeitou no banco pra ficar numa posição mais relaxada e aproveitar melhor. Eu olhei sorrindo pra ele, sentindo o calor de sua rola.
Tirei minha roupa toda, olhando pra ele e sorrindo. Ele pegou nos meus peitos quando os deixei a mostra, e pegou na minha bunda quando eu tirei calcinha. Eu me abaixei pra perto da rola dele e ele disse no meu ouvido quase gemendo:
-Não vai chupar?
Ele deu uma empurrada com o pau na minha boca e eu tirei o rosto de e
perto. Virando de novo pra falar:
-Falei uma vez e vou falar de novo: Cala boca! Eu é quem mando aqui, fica quietinho que eu vou fazer melhor do que você pensa...
Logo após dizer isso dei um beijo e logo engoli a cabeça da rola dele.

Comecei a chupar como se fosse um pirulito, só na ponta mesmo, pois eu nunca gostei de pau grande pra boquete, na verdade eu amava os menores ou médios pois eu engolia tudo e dava pra ver pelo gemido que eles amavam. De qualquer forma, Ele estava gostando da minha mamadinha.
-Ai gostosinha, assim eu não aguento!
Ele começou a empurrar a rola na minha boca, e eu percebi que já estava no ponto certo pois parecia um mastro duro e firme. Eu disse então:
-Pega a camisinha...
Ele pegou a calça e tirou mais cem reais.
-Faz sem camisinha por mais cem?
-200
Eu disse. Ele não gostou muito e respondeu:
-120!
-150!
Ele pegou mais cinquenta e jogou em mim.
-Agora senta na minha piroca!
Ele disse com força. Eu peguei o dinheiro e botei na bolsa, quando voltei, sentei e aos poucos e minha vagina foi engolindo o pauzão dele. Nossa! Quase tive um troço quando senti aquele coisa invadindo minha grutinha.
-Aaaaahiiií!
Eu apertei o peito dele com as unhas.
-Isso gostosinha! Agora quem manda sou eu!
O pau dele estava sendo melado com o mel da minha vagina, eu já ofeguei, meio com dor, meio com prazer, e disse quase sem força:
-Aaaaaaaãhn! Me fode vai!
Ele abriu as pernas e mandou várias enfiadas na minha bucetinha, que se dilatava um pouco mais pra aguentar o mastro que lhe bombeava. Eu não conseguia pensar em mais nada, a dorzinha foi passando pro prazer imediato me invadir.

Ele foi bombeando e dando estocadas bem fortes e rápidas, eu já comecei a ficar bamba e isso fez com que eu sentasse de vez naquela piroca e minha vagina engolisse toda ela.
-Aaaaain caralho! Porra! ainnn !
Eu gemi fechando o rosto depois de ser penetrada profundamente, ele ofegava no meu peito, parecia um touro me invadindo e bufando de prazer.
-Que bucetinha gostosa!Ooooh! Vou te arrombar todinha sua cachorra!
Eu me encostei encima dele e não tinha forças pra me manter com o torso em pé. Dai em diante só levei pirocada na buceta sem parar, parecia uma máquina.
-Vou gozar nessa bucetinha, oooooooh!
-Não!
Eu disse, e ele parou de bombear, pegando mais duzentos e botou na minha frente, eu me calei e deixei ele terminar, o prazer me entorpeceu . Ele voltou ao ritmo de metidas alucinantes, e eu me deixei levar pelo prazer imenso que subiu meu corpo e disse disse gemendo como uma gatinha:
Para! aiiin, ta gosto-....aaaaahn! Aaaaah! Vai gostososo! Me fode!
Ele acelerou mais ainda, até que parou pra dar a metida mais profunda, que foi quando jorrou seu leitinho na minha buceta.
-Oooooooh, oooooh! CARALHO! OOOOOOH!
Ele apertou tanto minha bunda que ficou vermelha, e eu gritei de dor:
-Aaaaaainnnn!
Ele pôs a mão na minha boca, aquela mão áspera e grossa, e eu fui relaxando, era minha vez de gozar. Continuei montada nele, e dei minhas ultimas cavalgadas antes de chegar lá.
-Aaaaaaahhhh!
Eu apertei ele como se fosse um boneco, arranhei seu peito como uma gata, mordi sua cara enquanto me contorcia de prazer. Ele ofegava junto comigo, nos olhamos e ele sorriu, me beijando na boca.
-Gostosinha você ein...
-Seu cachorro, gozou em mim!
Eu tentei levantar e cai do lado, minha pernas tremiam como se eu tivesse em convulsão. O esperma escorreu pelo pau dele e pelas minhas pernas, ele pegou nos meus peitos e disse:
-Ta fraquinha é? Gostou do negão?
-Caralho...
Eu disse pegando na minha vagina e sentido o esperma melequento dele.
-Seu cachorro! Aainnnn ...
Eu me esforcei e fiquei sentada, e fiquei ali por uns segundos até me recuperar.
- Tem a pílula?
-Tenho... Filho da puta!
Eu tentei bater nele mas não tinha muitas forças, so ouvi as risadas dele, e depois ele se encostou mexendo na rola que foi ficando menor aos poucos. Me levantei pra sair, pegando uma mangueira que tinha ali pra lavar minha buceta.
-Você é gostosa mas fala muita merda!
Ele disse, indo atrás de mim, e foi quando uma buzina soou lá fora.
-É minha mulher!
Ele disse pegando as roupas dele e se vestindo. Eu só segui ele até a casa pra terminar de me lavar e cair fora.
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