Dormi na casa da Luísa logo na primeira noite que ficamos e depois de uma semana já estava me mudando pra lá. Ela trabalhava com publicidade, tinha um apartamento bom herdado do pai e pra eu não ter que ir de longe todo dia vê-la, acabei ficando… A gente transava o tempo todo. Não tinha perigo dela engravidar por estar com DIU então eu podia gozar dentro dela todas as vezes. E eu fazia. Amava fazer isso.
Acabamos ficando com mania de andar pelados dentro de casa. Às vezes ela ia lavar louça pelada e eu chegava por trás roçando em sua bunda. Logo na primeira semana morando juntos, resolvemos arriscar um pouco. Luísa foi aguar as plantas e eu fiquei observando aquela bunda que eu já amava. Por ser um prédio bem alto, era difícil que os vizinhos conseguissem vê-la nua, mas naquele dia ela avistou um adolescente na cobertura do lado e entrou pela sala rindo. Perguntei o que houve e ela disse que estava sendo observada por um molequinho. Fiquei excitado na hora… Tenho um lado meio exibicionista…
Fui na varanda e quando olhei pro apartamento que ela mostrou, o moleque se escondeu. Chamei a Luísa e comecei beija-lá.
O moleque aparecia só a cabeça e eu fui ficando mais excitado. Encostei a Luísa na porta de vidro do nosso apartamento e me abaixei no meio das pernas dela. Daquele ângulo o moleque conseguiria ver bem o que estava acontecendo.
Enfiei a cabeça na buceta dela e chupei como quem chupa uma fruta. Ela gemia e apertava os mamilos, como fazia sempre. Nessa hora acho que ela já tinha esquecido que estava sendo observada e com certeza o moleque já estava de pau de fora batendo uma punheta olhando a minha mulher se contorcer na minha boca.
Senti o caldo descendo pelos meus labios e subi para beija-la. Ela amava chupar minha boca com gosto de buceta. Me beijou e meteu a mão no meu pau, que já estava bem duro. Foi a minha vez de ficar encostado na porta. Ela se abaixou e começou a me chupar daquele jeito bem gostoso, primeiro só a cabeça e depois abocanhando profundamente a pica toda. Nosso espectador já não se escondia mais. Pelo contrário, ela possível vê-lo por inteiro na janela. Era um garoto gordo de uns 15 anos. Pelo movimento de seus braços, estava tocando uma punheta enquanto assistia minha mulher me chupar. Eu peguei Luísa pelo cabelo e comecei a guiar seus movimentos, fudendo sua boca.
Me controlei muito para não gozar, quando meu pau começou a babar eu tirei da boca dela e a levantei. Fiz com que se apoiasse na mesa da varanda, ficando quase de quatro pra mim e meti em sua buceta com força. Ela deu um gemido alto que talvez até tenha sido escutado pelo vizinho e eu meti como um coelho. Judiei mesmo. Apesar de já estar acostumada a tomar pica naquela velocidade, ela ainda se contorcia como se fosse a primeira vez. Caprichei na performance pra que nosso amiguinho pudesse ver bem como se devia comer uma mulher. Quando estava prestes a gozar, puxei a Luísa pra que pudesse beijar seu pescoço enquanto enfiei a mão em seu clitoris. Ela amava ser tocada enquanto era fudida. Gozou tão gostoso que mal se aguentou nas próprias pernas. Eu gozei junto com ela, meu pau saiu de dentro todo melado. O moleque não estava mais na janela. Deve ter ido se limpar.
Eu e Luísa ficamos trocando carinhos nas cadeiras da varanda mais um pouco até que decidimos entrar em casa. Transar na varanda virou nossa rotina de fim de tarde.
