MULHER CASADA PAGA COM A BUCETA - PARTE I

Um conto erótico de APOLLO
Categoria: Heterossexual
Contém 902 palavras
Data: 10/02/2019 15:30:37

Olá, primeira vez que publico neste site no qual admiro muito. Me chamo Apollo, 41 anos, moreno claro, corpo normal, não sou dotado, meu pau mede 16 cm, mas já fez muitas mulheres gritarem de tanto gozar. Bom,vamos a história. Não sou homem rico, mas sempre trabalhei duro, e graças a isso, tenho uma vida confortável. Um tempo atrás, uma mulher que morava na minha rua chegoua mim pedindo dinheiro emprestado. Viviane o nome dela, 25 anos, morena, olhos puxados, tipo japonesa, uns seios médios, parecia duas jaboticabas pedindo para ser chupada, sempre andava de shortinho no calor, que delineava bem o formato da sua bucetinha gulosa, e uma bunda grande, que era minha tentação.

_ Oi, Apollo. Você sabe que acabei de casar, e o que meu marido e eu ganhamos mal dar pro aluguel, compras e as contas. Conversando com sua irmã, ela disse que você poderia me ajudar emprestando um dinheiro.

_ Oi, Viviane. De quanto exatamente você precisa? _ falava completamente excitado naquelas pernas grossas envolvida naquela bermuda que mostrava a polpa daquele bundão que eu sonhava comer.

_ Precisaria de 15 mil . _ falava de cabeça baixa.

Levantei o rostinho dela, ela me olhava de um jeito, que minha vontade era beijar aquela beijar aquela boca carnuda.

_ Não se preocupe, Viviane, amanhã estará na sua conta.

Acertamos a forma de pagamento, ela segurou na minha mão, mas de cabeça baixa. Quando levantou, vi que estava vermelha, pois com certeza viu meu pau latejando. Eu estava com calção de futebol, que não tem como, marca. Sua mão até suava.

_ Obrigado, Apollo. Nunca vou esquecer o que fez.

Ela se foi, e enquanto caminhava olhava aquela bundinha balançando, parecendo que estava sambando, e a cada balançada, meu pau pulsava. Bom, o primeiro mês, o segundo mês, tudo certinho, no terceiro mês, no dia combinado, ela não apareceu. Esperei. Passou o quarto, e nada. Eu a via quando ia para o trabalho, mas não mencionava nada. No quinto mês, era de manhã, acordei decidido a cobrar a dívida, foi a campainha tocou. Estava maravilhosa. Uma camisetinha branca, que mostrava bem os seios dela, estava sem sutiã, uma bermuda rosa jeans, com uma sandalinha rasteirinha, as unhas dos pés pintado de vermelho.

_ Apollo, desculpa não ter vindo antes, mas fiquei com vergonha. Meu marido perdeu o emprego, a empresa ainda não pagou pra ele, agora sou para tudo. _ falava praticamente chorando.

Vendo aquele desespero, vi ali minha oportunidade de finalmente comer aquela mulher sem ser na punheta.

_ Eu entendo, Viviane. Mas são 3 meses, e eu não posso simplesmente fechar os olhos, pois preciso do dinheiro.

Ela desandou a chorar, se ajoelhando diante de mim, segurando minhas mãos, implorando para que desse mais tempo, que iria pagar. A camiseta alargava quando ela se baixava, eu via direitinho os seios dela. Meu pau latejava. Agora era tudo ou nada.

_ Podemos fazer algo de um jeito que fique bom pra mim e pra você.

Ela levantou o rosto, e vi que por alguns instantes seu olhar mirou no meu pau, ela apertou minha mão, e me encarou.

_ Sempre tive um louco tesão por você, podemos fazer o seguinte, o mês que você não puder pagar, você fica quatro horas fazendo amor comigo, mas detalhe, eu fazendo o que eu quiser. Vai ter que me obedecer em tudo.

Os olhos dela arregalaram espantada.

_ Você está querendo que eu traia meu marido?

_ Não é bem uma traição, encare como um negócio. Eu terei o que eu quero, e você poderá cuidar da sua família de boa, sem se preocupar com a dívida.

Com o cu na mão, já esperava pelo não, foi quando ela abaixou a cabeça, e me disse:

_ Tá bom, Apollo,eu aceito o que você quer que eu faça?

_ Primeiro tira a roupa na minha frente, bem devagar, depois de quatro, tire minha bermuda e chupe meu pau.

Ela se levantou, de cabeça foi tirando a camiseta de dentro da bermuda.

_ Tira a roupa olhando pra mim. _ ordenei.

_ Desculpa, não consigo.

_ Consegue sim. Pense o porque está fazendo isso.

Ela respirou fundo, olhou pra mim, e tirou a camiseta. Quando vi aqueles seios, meu pau queria pular da cueca. Ela deu um sorriso meio de canto, e começou a passar a mão pelo seu corpo, dançando.

_ Você gostou dos seus seios? _ disse apertando o bico dos seios.

_ Não preciso responder. Você está vendo o estado que estou. _ disse apertando meu pau.

Ela foi tirar a bermuda, pedi que virasse de costas, quando ela tirou, aquele fio dental vermelho enfiado no rego, misturado com o jeito que ela me olhou, juro, me deu vertigem de tanto tesão. Ela ameaçou tirar o fio dental, pedi que viesse de quatro daquele jeito. Foi então que ela ficou de quatro e veio olhando nos meus olhos, colocou a mão em minhas pernas, e foi seguindo até o meu pau, que latejava de tão duro.

Ela tirou, e com as mãos ficava subindo e descendo, olhando meu estado de extase. Foi aproximando o rosto e senti sua língua passar pela cabecinha, acompanhada de um beijo.

_ Seu pau é lindo. Menor que o do meu marido, mas é mais grosso, principalmente na cabeça. É tão rosada.

O conto é longo se gostaram comentem que eu posto mais.

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Comentários

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Belo início. Fiquei de pau duro imaginando essa delicia.

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