A uns tempos atrás, Clara e eu acabamos brigando. Não foi uma briga feia como tínhamos antes, mas acabou nos gerando mágoas. Começou quando uma ex namorada minha, muito antiga, voltou pra cidade. Namorei com Ana dos 16 aos 18 anos. Ela acabou indo embora pro exterior pra estudar, depois nunca mais a vi. Pelo fato de ter sido a muito tempo atrás, Eu nunca tinha comentado nada sobre ela pra Clara, eu achava que não faria a mínima diferença.
No dia que nos reencontramos eu estava com Clara e Felipe na padaria. Ela me viu de longe e me reconheceu, e eu, certamente, a reconheci também. Ela me olhou surpresa por me ver de mãos dadas com Felipe e Clara ao meu lado, mas não disse nada, somente me olhou e sorriu.
Clara olhou pra minha cara já desconfiando sobre quem era. Quando estávamos quase no carro sinto uma mão tocando em meu ombro, cheguei a ficar gelada. Olhei pra trás e era Ana, querendo conversar comigo..
Ana: oi, Lara. Quanto tempo... -disse ela passando a mão em meu rosto-
Eu: oi, ana. Realmente, faz muito tempo. Voltou pra cá?
Ana: voltei mês passado, vou trabalhar aqui.
Clara foi chegando pra perto, querendo território.
Eu: a propósito, essa aqui é minha esposa Clara e meu filho Felipe.
Ela: oi, prazer.. Lara, Você com filho. Quem diria, tô surpresa.
Clara: temos ele e mais um casal.
Ana: nossa, realmente tô muito surpresa. Mas você continua bonita. Parabéns pela família que construiu, nunca pensei que iria fazer isso com outra pessoa.
Eu: é, mas construí, e com a pessoa certa.
Ana: só posso te desejar tudo de bom. Agora vou indo, até qualquer dia. -disse Ana passando a mão em meu rosto e meu cabelo-
Tirei a mão dela e entrei no carro. Clara colocou Felipe no banco de trás e fomos pra casa em silêncio, não queríamos falar nada na frente dele. No final de semana só Felipe estava com a gente porque ele tinha passado mal. Chegamos em casa e tomamos café em silêncio, com ele assistindo desenho na TV. Estávamos sentadas a mesa, e ela não fazia questão de dizer nada, mesmo eu puxando assunto.
Eu: amor, ficou bom o café?
Ela: aham.
-mais uns cinco minutos de silêncio-
Eu: o que você acha de levar ele pra casa da sua mãe também, aí da pra gente conversar.
Ela: sobre o que?
Eu: sobre essa situação. Para de me ignorar.
Ela: tô fazendo nada.
mesmo assim peguei Felipe e levei pra casa da minha sogra, cheguei em casa e ela tava sentada no sofá.
Eu: amor, fala. O que você achou ruim? Pode falar, pode gritar, pode me bater. Só me fala o que foi? Foi ela?
Ela: não, não foi ela quem me incomodou, não a conheço, sei que é sua ex, mas não conheço. Quem me incomodou foi você.
Eu: Mas porque eu? Eu não fiz nada.
Ela: fez sim, Você consentiu. Você deixou ela passar a mão no seu rosto, Você teve um olho no olho com ela que não foi normal. Ela é solteira, você é casada, tem filhos. Você que tem que ter vergonha na cara.
Eu: Mas não foi nada demais, eu te juro. Eu não fiz nada demais. E essa coisa de olho no olho não rolou.
Ela: rolou sim, Eu não sou idiota, Lara. Você chegou ficar sem graça quando percebeu isso.
Eu: meu amor, desculpa. Sabe que não faria nada pra desagradar.
Ela: tá bom,vou deitar
Eu: me espera, vou também.
Ela: comigo não, deita na sala
Eu: que? Sala? Nem a pau. Pode esquecer.
Ela: tá bom, vou pra casa da minha mãe.
Eu sabia que se ela fosse pra lá, seria uma luta pra trazer de volta.
Eu: tudo bem, fico aqui mesmo.
passamos o dia inteiro sem conversar, já que ela me ignorou o dia inteiro, não respondendo nem as mínimas perguntas que eu fazia. Chegou de noite e eu já ia pra nossa cama, mas ela me fez dar meia volta pra dormir no sofá.
Passei a noite em claro, eu sabia que eu não tinha agido bem, isso me dava raiva de mim mesma. Acordei de madrugada com a cabeça a mil, ouvi um barulho vindo da cozinha, a luz estava apagada. Fui a cozinha olhando pelos cantos, eu tava com medo de ir até lá E acabar achando um ladrão lá. Olhei e vi Clara sentada na cadeira, totalmente escorada na bancada, ela tava tomando um pouco de whisky. Ela estava com o celular ligado, com uma foto nossa com as crianças. Ela sussurava, estava chorando, e aquilo ali partia meu coração, eu sabia que eu tinha mesmo culpa naquilo, mas eu não ia conversar com ela naquela hora, ia conversar no outro dia. Meu coração tava partido demais com aquilo, Mas ela tava bebendo, não dava pra conversar.
Mais uma vez acordei na madrugada, Mas dessa vez com alguém mexendo em meu rosto. Eu sabia que era Clara, mas não abri meus olhos. Ela dizia baixinho "eu te amo tanto, se você soubesse o tamanho do amor que tem dentro de mim "
Entre outras coisas, isso me tocou muito, porque eu sabia o quanto era verdadeiro. Ela fazia carinho em meu rosto, eu soltei um "eu te amo, vida", abri os olhos e ela me olhou, com cara de choro.
Ela: amor, vamos esclarecer tudo. Eu não quero ficar assim com você, mas o que aconteceu me chateou muito..
Eu: tudo bem, amor. Me desculpa, fui muito involuntário, você sabe o quanto eu amo você. Me desculpa mesmo. Não vai se repetir.
Ela: tudo bem, Você é muito compreensiva, tá na minha vez de mostrar isso. Mas é que tenho um medo absurdo de te perder, você não tem noção.
Ela me deu um beijo gostoso e deitou se encaixando perfeitamente em mim.
Acordei primeiro que Clara e fui tomar banho, senti que ela foi chegando por trás de mim e me abraçando de um jeito bem aconchegante, me dando um beijo no pescoço.
Eu: bom dia, meu amor
Ela: bom dia, vida
Enconstei Clara na parede e fui beijando seu pescoço, descendo pelo seu corpo, chegando ao seus seios. olhei pra cara dela e ela já me olhava com cara de safada, já estava ficando doida. chupei os seios dela com vontade, dando leves mordidas no bico, ela enlouquecida cada vez mais.
Fui descendo minhas mãos e comecei a brincar com seu clitóris, fazendo movimentos circulares enquanto eu beijava seu pescoço. Me abaixei e coloquei sua perna esquerda em meu ombro e caí de boca naquele buceta. Chupei até que ela gozasse. Quando subi para beijar Clara novamente eu já meti três dedos nela com toda a força que eu podia, o que fez que ela gemesse e pedisse pra ser fodida. Comecei um vai e vem frenético, parecia que comer minha mulher ali era o tipo de coisa que eu precisava fazer. Mais uma vez ela gozou e a buceta dela sugou meus dedos. Dei um beijo em sua boca, dando leves mordidas.
Peguei Clara no colo e joguei na cama. Fui ao guarda-roupa e peguei um massageador de clitóris e uma algema. Ela viu que eu chegava com nossos brinquedos e já foi se abrindo mais.
Algemei Clara à cama e dei tapas de leve em seu rosto, seguido de beijos. Coloquei-a de quatro, dei mais um tapas em sua bunda enorme, ela queria ser fudida de novo.
Liguei o massageador e passei sem dó nem piedade naquele grelo dela, que por sinal estava inchado, de tanto tesão. Ela já ia se contorcendo mais uma vez pra gozar, quando eu a mantive ainda de joelhos e coloquei dois dedos no seu ânus, fazendo um vai e vem bem lento enquanto eu usava o massageador em seu clitóris.
Ela: amor, mete em mim de uma vez. Pode me fuder, eu sou sua. Me fez gozar de novo.
Ouvir coisas desse tipo me dava ainda mais tesão. Comecei a socar meus dedos com mais força, tirei o massageador e meti a cara na buceta dela, passando a língua eu senti que ela já tinha gozado mais uma vez. Continuei metendo em seu cuzinho apertado, ela nem tinha mais forças na perna, mas agora ela teria que se manter de quatro. Meti mais umas três ou quatro vezes com força, enquanto com a outra mão eu metia em sua buceta. Ela mais uma vez gozou, mas dessa vez pedia um tempo. Clara estava agitada, a respiração ofegante.
Ela: amor, eu pensei que eu ia desmaiar. A quanto tempo a gente não transava assim. -disse Clara entre pausas e suspiros-
Eu: eu sei, amor. É bem difícil mesmo. Mas vamos aproveitar todo o tempo.
Mas agora era Clara que queria brincar comigo. Ela subiu em mim e puxou meu cabelo, beijando meu pescoço.
Ela pegou uma venda e tampou meus olhos.
Ela começou a beijar e passar a língua em todo o meu corpo, me fazendo arrepiar a cada toque dela. Eu gemia muito, ela sabe como me deixar maluca.
Ela abriu minhas pernas e sem cerimônia caiu de boca no meu grelo. Eu gritei, porque eu estava muito sensível. Ela chupou com vontade, até me fazer gozar em sua boca, foi assim umas três vezes, entre dedos e língua.
Não satisfeita ela pegou um vibrador e foi colocando devagar, pra eu me acostumar. Quando dei por mim ela já tava metendo em mim. Ela metia o vibrador e chupava minha buceta, aquilo me deixava louca. Eu gritava de prazer, eu já tinha perdido as contas de quantas vezes eu tinha gozado.
Fizemos um movimento de tesoura, e sentir aquele corpo no meu, me deixava com mais tesão. Dessa vez gozamos juntas, e caímos cansadas também.
Ficamos abraçadas e nos recuperando. Dei um beijo nela e ela me abraçou, não querendo me soltar por nada.
Ela: eu te amo. Sorte a minha ter encontrado você.
Eu: eu também te amo. A sorte é toda minha.
Dormimos desse jeito, como se só existisse nós duas no mundo.