Estávamos nos preparando para vir embora depois dos dias que passamos na casa de praia. Meu companheiro Fernando estava colocando algumas coisas que deveríamos trazer de volta na caminhonete. Jânio estava na varanda da casa conversando com outros amigos nossos. Do quarto eu ouvi as vozes logo que saí do banheiro. Estavam conversando animadamente sobre relacionamentos e logo eu pensei sobre o que havia acontecido na noite anterior.
Estava vestindo minha cueca quando a porta se abriu de repente e Paulo, companheiro do meu melhor amigo Jânio entrou e me viu ali seminu.
“Eita que é gostoso demais!”
Eu fiquei estático quando ele disse isso e depois de uma fração de segundos comecei a ter uma ereção.
“Posso dar uma mijada aqui?”
“Claro.”
Continuei a me vestir enquanto ouvia o barulho da mijada na água. Era forte, máscula e atraente.
Continuei de costas e pensei no que poderia acontecer assim que ele saísse do banheiro. Queria simplesmente dar uma mamada naquela piroca salgada de mijo. Fiquei esperando. O barulho do zíper. Vai ser agora.
“Valeu, man.”
E simplesmente saiu do quarto sem fazer nada do que eu havia imaginado. Voltei de viagem com uma puta dor de cabeça e um tesão incrível. Cheguei a ficar febril de tamanha que havia sido a tensão sexual daquele momento.
Naquela mesma semana Jânio e eu havíamos decidido tentar um concurso público para professores da rede federal.
“Podemos estudar juntos!”
Marcamos para encontrar numa sexta pela tarde, mas pela manhã eu recebi uma mensagem dele dizendo que não poderia mais porque precisava ir até o hospital com a mãe dele.
Meia hora depois, veio nova mensagem: “Ivan, pode vir hoje à tarde. Minha mãe vai pro hospital com meu irmão.”
Por volta das duas horas da tarde eu cheguei no apartamento de Jânio.
“Tô aqui embaixo.”
Por mensagem ele respondeu: “Pode subir.”
O portão se abriu automaticamente e eu subi. Bati na porta e fui recebido por Paulo só de cueca boxer preta. Era uma bela visão ver aquele homem de pele clara vestindo aquela cueca. Os poucos pêlos que ele tinha se espalhavam levemente pelo peito e descia até a barra da cueca.
“Cadê o Jânio?”
“Foi pro hospital com a mãe dele.”
“Mas ele…?”
“Esqueceu o celular aqui.”
“Então era você que…?”
A piroca dura na cueca já denunciava o que estava por vir. Fechamos a porta bem depressa e nos beijamos de língua. Muita saliva, muita vontade e muita força.
Ele me levou pro quarto e tirou minha roupa. Nessa hora ele se ajoelhou e me chupou com vontade. Estava louco de tesão.
“Acabei de dar uma mijada.”
Foi a minha vez de chupar aquela piroca gostosa com sabor de homem que mija forte e deixa as últimas gotas ali pra ser chupado pelo primeiro que aparecer.
Nos beijamos e nos chupamos como se tudo fosse acabar ali mesmo.
“Sou louco de tesão em você. Vejo você postando fotos de sunga na natação e bato uma bronha pra você sempre, seu puto!”
Nesse instante pensei que poderia estar traindo meu amigo. Isso não havia sido combinado como na casa de praia. Ele não me “autorizou” a trepar com o marido dele. E nesse momento pareceu que Paulo lia meus pensamentos quando ele disse:
“Agora é a minha vez de fazer um filho em você. Vai ficar tudo entre amigos.”
Imaginei que Jânio pudesse ter contado pra ele sobre o que havia acontecido na casa de praia.
Fiquei na posição frango assado e ele me penetrou gostoso, com força, não fazendo a mínima questão de ser cuidadoso. Ele tinha uma piroca grossa mas não tão grande, mesmo assim eu senti aquela dor que só é superada pelo prazer que vem logo após.
Me fodia gostoso e me beijava ao mesmo tempo e gemia dizendo que há tempos queria ser meu homem.
“Eu troco o Jânio por você! É só pedir! Peça agora!”
Nesse instante eu me senti a maior das vadias! Desejado pelo marido do meu melhor amigo. O beijei com mais força, abraçava com vontade e arranhava as costas dele. Queria deixar marcas. A intenção era que o Jânio visse tudo na primeira oportunidade.
Nesse momento a porta do apartamento se abriu.
“É o Jânio!”
Paulo fez que não ouviu e continuou me penetrando. Eu tentei me desvencilhar mas ele me apertou com mais força.
“Deixa, eu quero que ele veja o que a puta da amiga dele é capaz de fazer.”
Foi daí que eu pensei rápido: “Eu também quero que ele veja.”
Mas a porta não se abriu e assim continuamos. Ele me penetrando gostoso e gemendo alto.
“Vagabunda! Pede mais piroca, sua puta!”
“Me dá mais piroca, Paulo!”
“Você tá fazendo o que Jânio não faz!”
“Eu tô aqui pra ficar no lugar dele! Quero ser teu, porra! Faz um filho em mim, vai!
Eu senti o corpo dele estremecer e a esporrada veio diretamente pra dentro de mim! Ele era um touro! Um touro inseminador!
A porta nunca se abriu. Foi nós, que depois de se recompor, saímos do quarto. Eu já estava vestido e Paulo ainda de cueca. Não sabia o que me esperava quando eu abrisse a porta pois eu não consegui em qualquer momento raciocinar o motivo de Jânio não ter entrado no quarto.
Pra mim foi a surpresa quando saímos do quarto e o vi esparramado no sofá completamente sem roupa e com muita porra pelo peito inteiro.
“Não quis atrapalhar. Mas da próxima vez, porque vai haver uma próxima vez, eu gostaria de ver e estar presente.”
Eu engoli em seco.
“Ok, ok.”
Jânio sorriu.
“Seu traíra.”
Enquanto eu voltava pra casa recebi um vídeo pelo WhatsApp:
“Limpando a bagunça que você deixou aqui, olha!”
Era Jânio chupando a piroca do marido dele.
Parei o carro no estacionamento de um supermercado e bati umas das melhores bronhas da minha vida apreciando o vídeo que tinha acabado de receber.
